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Na campanha não era assim…

A arrogância com que Flávio Dino tratou o padre católico durante reunião para discutir segurança pública dificilmente seria vista na campanha eleitoral, quando chegou a usar um Tau e a se ajoelhar para receber hóstia

 

Dino ajoelhado, com a devida mídia, durante a campanha eleitoral

Dino ajoelhado, com a devida mídia, durante a campanha

A grosseria e o autoritarismo exibidos ontem pelo governador Flávio Dino (PCdoB), durante uma reunião para tratar da questão da segurança – e a tentativa de ridicularizar o religioso Roberto Perez Cordova, que questionou a eficácia de suas ações – dificilmente seriam vistas durante a campanha eleitoral do próprio Dino, em 2014.

Mas, naquela época, o comunista estava a pedir votos. Precisava parecer humilde.

E o Tau aparente, que usou só enquanto buscava votos

E o Tau que usou só enquanto buscava votos

Tanto que se ajoelhou em um evento católico para receber a hóstia de um padre – prerrogativa daqueles que se consideram puros. (Relembre aqui)

Também durante a campanha, Flávio Dino chegou a usar um Tau – símbolo da humildade católica – que exibia em camisas abertas, para mostrar sua religiosidade, questionada pelo fato de ser comunista, ideologia com histórico de críticas à crença em Deus. (Releia aqui)

O fatos, registrados neste blog, servem para mostrar a farsa que é o governador Flávio Dino.

Farsa que este blog aponta desde 2006, quando ele entrou nas disputas políticas…

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Como sempre, Flávio Dino ataca para se defender…

Criticado duramente pela Pastoral Carcerária, governador agride, via Twitter, o padre Roberto Perez Cordova, que criticou o atual sistema de Segurança, em reunião neste sábado; e como sempre, comunista diz que as críticas se dão por perdas de privilégios, como se alguém só o elogiasse por ganhar dinheiro de seu governo

dino

 

 

 

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“Prepotente e descontrolado”, diz Pastoral Carcerária, sobre Dino…

Aos poucos, todos os segmentos do Maranhão vão descobrindo a verdadeira face do governador do estado, o que este blog já mostrava há tempos, quando o apontava como farsa política

 

Até nos gestos - que parecem ensaiados, Dino mostra-se prepotente e autoritário

Até nos gestos – que parecem ensaiados, Dino mostra-se prepotente e autoritário

A Pastoral Carcerária do Maranhão divulgou carta aberta, neste sábado, 27, em que classificou o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), de “prepotente e descontrolado”, após ataques o comunsita a um membro da entidade.

Tudo começou pela manhã, quando, em reunião com diferentes entidades da sociedade civil para apresentação do projeto de lei que cria o Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura e o Comitê Estadual de Combate à Tortura, Dino perdeu o controle, após crítica de um padre ao atual sistema de Segurança Pública. (leia mais no Atual7)

– Visivelmente alterado [Flávio Dino] respondeu ao coordenador que ele não conhecia a história do Maranhão, que a sua era uma postura política, preconceituosa, que ele não tinha senso crítico. Em tom desafiador desconfiou da experiência e conhecimento de causa do coordenador e o acusou de ignorar os avanços e as mudanças que ocorreram no governo dele no sistema prisional – diz a nota.

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É pelo medo que Dino se impõe…

Hitler também fazia assim…

Flávio Dino não desceu do palanque...

Não é de hoje que este blog aponta Flávio Dino como uma farsa política sem precedentes no Maranhão.

Arrogante, autoritário, prepotente, vingativo, avesso às críticas e adeptos dos auto-elogios, o governador maranhense torna-se cada vez mais perigoso, com os meios de poder e pressão que tem hoje como chefe do Executivo.

A Pastoral Carcerária não é a primeira a experimentar pessoalmente a prepotência do comunista. Outras entidades, como A Sociedade dos Direitos Humanos, as representações do Folclore – e os próprios deputados de sua base política na Assembleia – começam a perceber o viés imperialista do governador eleito com a insígnia da mudança.

 E os fatos vão  mostrando, cada vez mais, que este blog sempre teve razão…

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Até onde vai o autoritarismo de Flávio Dino?!?

No governo comunista é proibido pensar diferente do chefe. Os deputados Cabo Campos, Zé Inácio, Wellington do Curso e Júnior Verde são as mais novas vítimas da ousadia de achar que podem ser independentes

 

enquadradosA represália covarde o governo Flávio Dino (PCdoB) contra os deputados Wellington do Curso (PPS), cabo Campos (PP), Júnior Verde (PRB) e Zé Inácio (PT) – que deixaram de receber recursos para projetos do São joão em sas bases – leva a uma questão: até onde vai a perseguição no governo comunista? 

Os quatro parlamentares, que fazem parte da base do próprio governo, sofreram a retaliação por dois motivos:

1 – por que, ligado ao setor de segurança,  acharam que o Maranhão precisa mesmo de auxílio da Força Nacional para o combate à violência, e votaram a favor do requerimento do colega Adriano Sarney (PV), contra a orientação do governo. (Relembre aqui)

2 – foram vítimas do patrulhamento covarde de deputados governistas e jornalistas alinhados ao governo, que foram ao palácio dos Leões exigir “punições” aos que tentam ser independentes. (Releia aqui)

Ex-juiz, Flávio dino já deu inúmeras mostras do seu autoritarismo, mesmo antes de se tornar governador, com perseguições, ataques e tentativas de cooptação àqueles que não seguiam sua cartilha.

Mas agora, no poder, suas imposições começam a passar dos limites…

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O Flávio Dino perseguidor, na visão de Adriano Sarney…

Adriano-sarneyO Governo manda os deputados aprovarem requerimento que cria a comissão para ‘desomenagear’ seus adversários políticos e enquanto isso rejeita o pedido da Força Nacional. Esse é maior exemplo das prioridades do Governo. Perseguir adversários ao invés de combater a violência de forma objetiva”

Adriano Sarney, deputado estadual

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Aliado confirma autoritarismo de Dino…

As vítimas do autoritarismo comunista…

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Deputados independentes serão “caguetados” a Flávio Dino…

Governo marcado pela intimidação dos que não rezam em sua cartilha pode enquadrar Cabo Campos, Júnior Verde, Zé Inácio e Wellington por exigência dos próprios colegas

 

os quatros independentes na mira do governo: "caguetados"

os quatros independentes na mira do governo: “caguetados”

Em seis meses de mandato, já teve de tudo no governo Flávio Dino (PCdoB) – de corrupção a incompetência pública; de inoperância a abusos de poder.

Agora, ocorre mais um fato que só se acredita por que narrado em um blog controlado pelo próprio governo.

E não é que deputados da base governista na Assembleia Legislativa agora querem cobrar de Flávio Dino que exija dos colegas Cabo Campos (PP), Júnior Verde (PRB), Zé Inácio (PT) e Wellington do Curso (PPS) o enquadramento automático à bancada?

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As vítimas do autoritarismo comunista no Maranhão…

É pelo medo que Dino se impõe…

Camaradas…

O blog governista – talvez até por ter a mesma postura – não elencou o nome dos “alcaguetes”, mas revelou que eles terão reunião com Flávio Dino para denunciar os quatro “independentes”. (Leia aqui)

Tudo por que Campos, Verde, Inácio e Wellington atuam de forma independente quando entendem que devem ficar ao lado das questões importantes para a população.

Mas para os aliados – e puxa-sacos – do governo, ninguém pode ter autonomia.

E todos, como eles, têm que seguir o rebanho…

 

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É pelo medo que Dino se impõe…

Incapaz de convencer pelas ideias, o governador maranhense impõe a condição de ex-juiz – com irmão procurador da República – para subjugar, sobretudo, a classe política de pé-em-falso; e se impor, inclusive, em segmentos obscuros do Judiciário para fazer valer sua vontade

Editorial

O autoritário Dino: imposição pela intimidação

O autoritário Dino: imposição pela intimidação

Autoritário, o governador Flávio Dino (PCdoB) dá mostras cada vez mais inequívocas de que vai usar toda a sua força  – e de todos os seus instrumentos na política e no Judiciário – para calar aqueles que ousam mostrar as verdades do seu “governo da mudança”.

Dino é incapaz de conviver com o contraditório, incapaz de admitir erros. Incapaz de reconhecer a crítica.

E usa o medo para constranger, intimidar e subjugar quem tenta contrapor seu discurso.

Incapaz de liderar pela admiração ao seu projeto ou suas ideias, é pelo medo que ele subjuga, intimida e constrange a classe política, principalmente.

E a classe política – prefeitos, ex-prefeitos, deputados, vereadores e lideranças partidárias – quase sempre de pé em falso em algum momento da história, morre de medo de ser pega de calças curtas.

Ex-juiz federal, ex-presidente da Associação de Magistrados e ex-secretário-geral do Conselho Nacional de Justiça, o comunista sabe bem percorrer os corredores do Judiciário e abrir portas, sobretudo no Maranhão.

E ainda conta com a força do irmão sub-procurador-geral da República.

Com toda esta força, quem ousa contrariar o rei?

E assim, prefeitos morrem de medo, deputados morrem de medo e até magistrados e membros do TCE acabam por morrer de medo.

Não bastasse esta intimidação natural de quem se sente inseguro com a própria história, Dino quer dobrar agora aqueles que – por razões ideológicas, políticas ou simplesmente pessoais – não aceitam suas ideias, seus projetos e sua forma de ver o Maranhão.

Como não pode dobrar quem não lhe serve, ele apela também para segmentos obscuros dos demais poderes para perseguir, achincalhar, ridicularizar e intimidar homens livres.

É pelo medo que Flávio Dino se impõe na política maranhense.

Mas felizmente, o medo não ataca a todos…

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Derrota da transparência…

De O EstadoMaranhão, com ilustração do blog

O "inquestionável" Flávio Dino: arrogância e autoritarismo

O “inquestionável” Flávio Dino: arrogância e autoritarismo

O Governo do Estado comemora hoje um direito de resposta obtido judicialmente contra O Estado, por matéria absolutamente correta, jornalisticamente e eticamente, envolvendo mortes no Hospital Macrorregional de Coroatá, em 18 de abril.

A decisão judicial soa como uma vitória retumbante do “governo da transparência” contra a imprensa. Acrescente-se às comemorações, a vitória da mordaça palaciana, do cerceamento da liberdade de informação, da prepotência e do autoritarismo.

Rememoremos os fatos.

Ao receber a denúncia, O Estado tomou o devido cuidado de ir à cidade de Coroatá, para ouvir as partes envolvidas. Entrevistou familiares e funcionários – que não quiseram se identificar por medo de represálias. Além disso, conforme procedimento obrigatório da Redação, buscou esclarecimentos da outra parte, no caso a Secretaria de Estado da Saúde.

Feito isso, tratou de publicar na íntegra a nota enviada pela SES na qual foram negados os problemas apontados pelos funcionários do hospital e pelas famílias dos pacientes mortos.

Em toda a reportagem, em nenhum momento o jornal apontou responsabilidade da direção do hospital sobre os óbitos, mas considerou a possibilidade ante os relatos das fontes. Assim como também considerou a negativa apresentada pela SES.

Tanto que – repita-se – publicou na íntegra a nota encaminhada pelo órgão.

Mas o governo Flávio Dino não ficou satisfeito com isso. Não queria – e não quer – ser confrontado ou questionado na “sua perfeição”.

Precisa dar provas de força, de que tem poder para obter até mesmo esdrúxulo direito de resposta por uma matéria que, em rigor, já havia dado o devido posicionamento oficial.

O Departamento Jurídico de O Estado estranhou a decisão.

Mas, por hora, coube ao jornal cumprir a determinação judicial sem precedentes na história do jornalismo maranhense – um direito de resposta por uma reportagem que ouve os dois lados e segue todos os preceitos do bom jornalismo. Enfim…

Essa é a forma de agir do nosso “governo da transparência”. Para bom entendedor…

E o Maranhão tem bons entendedores, meus caros.

Estejam certos disso.

Publicado na coluna EstadoMaior, de 13/05/2015
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Lula está certo: jornalismo é caso de hospício…

Do blog de Cunha Santos

Todo jornalista sofre de um distúrbio psicossomático que o diferencia dos seres humanos. Jornalista pergunta demais, fala demais, diz o que é para ser dito e o que não é para ser falado. Jornalista não pode ver autoridade que quer saber se roubou, quanto ela roubou, quem a ajudou a roubar.

Desvendar segredos, inclusive de alcovas, é a missão patológica desses seres alienígenas que vivem de escarafunchar a vida alheia, principalmente a vida pública.

Deveriam existir, para segurança da sociedade, manicômios exclusivos para jornalistas. Se há um crime, lá estão eles querendo saber quem é e qual será a punição do criminoso; se acontece uma coligação, aliança política ou coisa parecida, eles estranham e querem descobrir quem comprou e quem foi comprado nessa história; se ouvem falar de corrupção são atacados de ansiedades, histerias, transtornos e neuroses.

A sociedade precisa estar protegida desses psicopatas que, a bem da verdade, são responsáveis pela grande maioria das crises que se instalam nos estados e países…. Continue lendo aqui

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A incompetência policial no caso da morte da idosa

É simplesmente absurda a forma como a Polícia Civil maranhense chegou ao suposto cúmplice da menina que assassinou a idosa no Renascença.

Baseado tão somente na declaração da própria assassina, eles foram à Ilhinha, pararam em frente a uma casa apontada por ela e, no momento em que o cidadão surgiu, vindo de outro lugar, prenderam o rapaz e o deixaram quase um dia sem comunicação na cadeia.

Nem se atentaram ao fato de que ele não morava na casa apontada.

E o sempçre superhipermaxpreparado superintendente de polícia Sebastião Uchôa fez questão de ir às câmeras e microfone declarar, orgulhoso como sempre: “o crime está elucidado”.

Não estava.

Foi preciso o porteiro do prédio onde morava a vítima declarar que o jovem – um simples pintor, conhecido no bairro – nunca havia entrado no prédio.

Só então a polícia se deu conta de que o rapaz não morava na casa apontada pela assassina. Só então a polícia se deu conta de que ela nem conhecia o suposto cúmplice.

Tudo assim, na valsa, como muito ocorre na polícia maranhense.

Haja incompetência…