Envolvida em escândalos investigados pela Polícia Federal – embora protegida pelos delegados da operação – a Secretaria de Saúde no governo Flávio Dino teve ainda a capacidade de destruir as UPAs e as demais unidades de Saúde, que eram de excelência na gestão passada
Editorial
Incompetente, incapaz de gerenciar a excelência montada no sistema, e sem força administrativa, a Secretaria de Saúde do governo Flávio Dino (PCdoB) é também investigada pela Polícia Federal, por ligações com o Instituto Cidadania e Natureza.
E só não teve gente presa – como o próprio secretário Marcos Pacheco – por causa da leniência dos delegados que comandaram a operação “Sermão aos Peixes”. Em seus relatórios, estes delegados chegam a se posicionar como verdadeiros agentes em defesa do governo comunista.
Ainda que com esta proteção, o governo Flávio Dino vai chegar em dezembro de 2015 com o sistema de Saúde muito pior – mas muito pior mesmo – do que era em dezembro de 2014.
As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) eram respeitadas por todo o Maranhão e se tornaram opção a planos de saúde. Hoje, estão sucateadas, sem atendimentos especializados e agora com os médicos em greve por não receber salários.(Leia aqui)
O mesmo ocorre em hospitais como o Carlos Macieira, o Geral, o PAM-Diamante.
Faltam medicamentos, faltam especialistas em várias áreas e os equipamentos – muitos com menos de 1 ano de uso – sucateados e jogados em depósitos.
Esta é a realidade da Saúde no Maranhão, quase um ano depois da posse do novo governo.
Mas a Polícia Federal, em seus relatórios posicionados politicamente, prefere jogar a culpa do sucateamento às “tentativas de desestabilização” por parte dos adversários de Flávio Dino.
Felizmente, o povo vê o dia dia, ao contrário dos delegados da PF.
É simples assim…