Eleito como salvador da pátria, ex-juiz mostra pouca intimidade com a gestão administrativa, falta de conhecimento no planejamento das ações e incapacidade para gerenciar recursos públicos; o resultado é a estagnação do estado no cenário econômico
O governador Flávio Dino (PCdoB) sempre ganhou a vida como servidor público de alto padrão.
Juiz federal, nunca teve a preocupação no gerenciamento de recursos e pouco se preocupou com a economia dos setores por onde passou.
Mas, político por natureza, soube aproveitar a oportunidade para trocar a toga pela gravata de deputado e de governador. E se deu bem.
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Conseguiu se eleger muito mais pelo cansaço de um modelo que dominava o Maranhão havia décadas do que pela própria comprovação de sua capacidade gerencial.
O resultado é que, hoje, quase um ano e meio depois de o comunista assumir o poder, o Maranhão amarga retração em sua economia.
Flávio Dino demonstra no dia a dia do comando do estado sua essência de servidor público.
Para ele, influenciar a economia é inchar a folha do serviço público; suas ações à frente do governo levou ao fechamento de empresas e perdas de postos de trabalho.
E não conseguiu tocar sequer as obras iniciadas no governo passado.
O resultado é que o Maranhão, sob o comando de Flávio Dino, perdeu nada menos que 5% do seu Produto Interno Bruto em 2015, exatamente o primeiro ano de gestão do comunista, segundo estudo da revista valor Econômico.
A tradução óbvia do documento é uma só: a mudança proposta por Flávio Dino fez o Maranhão andar para trás.
E isso não há como questionar…