O companheiro Flávio Dino sente a dor mais doida que um ser humano pode sentir: a morte de um filho, adolescente, assassinado pela ganância do lucro fácil; trucidado pela mercantilização da medicina; asfixiado pela negligência com a vida; eliminado pela omissão do poder pública na fiscalização da indústria da morte em plena atividade nos hospitais privados.
Estive no velório, enterro e na missa de mês de Marcelo Dino.
Vi a dor de Flávio Dino. Não há receita ou conselho para superação desta dor silenciosa que corrói a alma, que machuca a consciência, fazendo transbordar saudades que torturam a alma.
Cada ser humano reage de uma forma. Alguns, como eu, diante de momentos difíceis, para superar a dor, se embrenham no trabalho intenso, enfrentando fervorosamente os inimigos dos humildes, envolvendo-se no convívio dos companheiros de batalhas.
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Se eu fosse Flávio Dino juntaria os botafoguenses, vascaínos, tricolores e flamenguistas em uma grande e única torcida pela libertação do Maranhão.
Assim, com certeza, lá do céu, junto aos anjos, Marcelo Dino estará orando por nós!
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No meu pouco saber, a eleição de São Luís é o feito bom para Flávio Dino e para todos nós que sonhamos com um Maranhão livre do Futi.
Tive a impressão que esta tese ganhava terreno quando se abateu sobre Flávio e sua família a terrível tragédia.
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A eleição de Flávio Dino em 2012 é condição para a vitória no pleito de 2014. Se Flávio Dino desistir de ser candidato a Prefeito as eleições de 2014 começam a ser perdidas agora em 2012, pois a sua ausência fragmentará a oposição em São Luís nas candidaturas de Eliziane (PPS), Tadeu (PP); Roberto(PSB) e Edivaldo Junior (PTC), embora o discurso ainda seja de unidade. Continue lendo aqui…