Todo mundo enganando todo mundo…

Na batalha da Assembleia Legislativa que resultou no histórico empate de 21X21 entre Iracema Vale e Othelino Neto, ninguém assume conspiração, todos votaram na candidata do governo e não há traidores na base

 

VÍTIMAS OU ALGOZES? Iracema fala no intervalo da sessão de votação enquanto, ao fundo, Othelino Neto fala ao telefone…

Quem enganou quem na batalha da Assembleia Legislativa que resultou no duplo empate de 21X21 entre os deputados Othelino Neto (Solidariedade) e Iracema Vale (PSB)?!?

Passadas as primeiras 24 horas, um festival de mentiras, enganações e corpo fora começou a surgir entre parlamentares, líderes partidários, membros da oposição e do governo Carlos Brandão (PSB).

  • mas a enganação já começou antes da votação: 21 deputados conseguiram esconder-se do radar do Palácio dos Leões para votar em Othelino;
  • outros três enganaram o próprio Othelino Neto, que contabilizava ao menos 24 votos já na primeira rodada de votação, o que não ocorreu;
  • e o que falar do fato de que 33 deputados estiveram na sala da presidência declarando voto em Iracema, mesmo após o empate?!? 

Com a frustração da insurreição othelinística, há também os que agora tentam tirar o corpo fora.

Líderes partidários interessados na sucessão estadual – e claramente conspiradores – agora negam articulação em prol do deputado dinista; mas havia até festa pronta em Barreirinhas para receber os rebeldes neste feriadão.

  • se desse certo, todos iriam surfar na onda da derrota do governo;
  • como não deu, agora ninguém quer ser visto como conspirador.

Cabe ao governo Brandão corrigir as falhas que o levaram a ser enganado por 21 parlamentares.

E descobrir – entre aliados e pretensos aliados – os que jogam a pedra e escondem a mão…

A frase do dia é… da deputada Mical Damasceno

Em discurso na Assembleia Legislativa, deputada estadual enquadrou os membros do chamado grupo “ex-dinista”, que tentam se insurgir contra o governo Brandão e patrulham a relação do governador com deputados da direita bolsonarista; e sem citar nomes, chamou de “jabuti” deputados que se elegeram na estrutura montada pelo ex-governador Flávio Dino e agora correm o risco de “cair da árvore” onde foram postos

 

O conceito crido por Mical para os deputados “ex-dinistas” repercutiu fortemente entre jornalistas na sessão desta quarta-feira, 20

A deputada estadual Mical Damasceno (PSD) roubou a cena nesta quarta-feira, 20, ao rebater a patrulha que vem sofrendo de deputados ligados ao ex-governador Flávio Dino – que vêm fazendo uma espécie de “insurgência-morde-assopra” contra o governo Carlos Brandão (PSB); ela chamou de “jabutis” os parlamentares eleitos na estrurura montada por Dino em 2022.

–  Porque agora esses jabutis não têm o seu líder. Eu vou levar aqui para um fator figurativo. Ele [provavelmente o governador Carlos Brnadão] vai sacudir essa árvore, e esses jabutis vão cair, porque esses jabutis, de vez em quando, cortam e se camuflam, parecem com camaleão camuflado, e aí fica difícil, mas vão ter que cair, porque realmente, quando a pessoa não tem confiança, quando não tem seriedade, quando é conspirador, não tem como permanecer com o governo sério” – afirmou a deputada.

Mical Damasceno não citou nomes, mas ficou claro que ela se referia, principalmente, aos deputados Rodrigo Lago (PCdoB), Carlos Lula (PSB) e Júlio Mendonça (PCdoB), todos considerados pela mídia especializada eleitos pelo poder pessoal de Flávio Dino; e foram eles que reclamaram da relação de Brandão com bolsonaristas, citando a deputada.

Parte da crítica também atinge Ohtelino Neto (PCdoB), que também tem-se mostrado distante do governo Brandão; a deputada tem absoluta razão na crítica e na provocação, sobretudo quanto aos aspectos de “confiança”, “seriedade” e “conspiração”, termos com os quais encerrou seu discurso.

Afinal, os ex-dinistas querem ser oposição sem ser tratados como oposição…

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O tiro pode sair pela culatra…

Instados pelo autoritarismo do Palácio dos Leões e insuflados pela vaidade que cerca o ambiente do Tribunal de Justiça, desembargadores caminham para ferir de morte a tradição, o que pode se voltar contra eles próprios

 

Por Sérgio Muniz*, com edição do blog

Em toda a história do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão – portanto em seus 204 anos – nunca ocorreu do desembargador mais antigo deixar de presidir aquela Casa, salvo em 2009, quando o desembargador Stélio Muniz renunciou ao direito de concorrer à presidente.

Nos últimos dois meses, contudo, circula pela imprensa que o segundo desembargador mais antigo estaria decidido a disputar a presidência contra a desembargadora Nelma Sarney, hoje a mais antiga, natural presidente nos termos até hoje garantidos.

Ocorre que a virada de mesa pretendida por alguns desembargadores abre um perigoso precedente naquela Corte. É que dos 27 desembargadores, apenas 7 são inelegíveis, estando os outros 20 em condição de elegibilidade para pleitos futuros e sujeitos, portanto, a serem eleitos para seus mandatos regulares ou a terem seu tapete puxado da mesma forma como hoje se pretende puxar o da Desembargadora Nelma.

Alguns exemplos:

1 – A desembargadora Graça Duarte (68 anos) já foi escolhida vice-presidente e pode ainda ser escolhida corregedora e o será normalmente dentro dos próximos três biênios, salvo se quando chegar a sua vez outro desembargador, dentre os desimpedidos, venha a se candidatar;

2 – Contando hoje com 71 anos, José Bernardo (um dos mais queridos e respeitados daquela Casa), só dispõe de mais dois biênios para ser escolhido vice-Presidente ou corregedor. Poderá ser pela harmonia que sempre houve, salvo se outro desembargador resolver se candidatar, levantando assim a possibilidade do des. Bernardo se aposentar compulsoriamente sem nunca ter ocupado um cargo de direção no Tribunal.

Os exemplos acima ilustram bem o quadro presente.

(…)

Enfim, como se pode ver pelos exemplos aqui levantados, a quebra da tradição pode levar a uma grande injustiça dentro da Casa da Justiça, atingindo diretamente o direito dos desembargadores mais antigos e de maior idade.

(…)

Tem desembargador que pode estar dando um tiro no próprio pé.

(…)

O pior de tudo é que se comenta que, para aceitar entrar nessa barca furada, o senhor ocupante de um suntuoso prédio da Avenida Pedro II teria prometido apoiar a candidatura  de um irmão de um desembargador para deputado federal, do filho para deputado estadual e ainda ampliar vagas de desembargador.

Se for verdade é pura ilusão. Esse cidadão nunca cumpriu nada do que prometeu (que o digam os senhores deputados estaduais). Se nem as emendas parlamentares são pagas, quanto mais ampliação de vaga e apoio em eleição.

O senhor desembargador segundo mais antigo corre o sério risco de jogar fora uma eleição garantida para corregedor e de perder a eleição para presidente.

(…)

Nesse rio caudaloso de vaidades, existe uma grande possibilidade do tiro não sair pelo cano da arma, mas sim pela culatra, ferindo de morte as pretensões futuras de muito mais da metade do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão; e tudo para atender interesses pessoais que não são seus (dos desembargadores que poderão vir a ser prejudicados no futuro).

Quem viver, verá…

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Conspiração na Câmara Municipal…

A dois anos do fim do mandato do atual presidente, Astro de Ogum, vereadores se articulam para impedir que o atual vice-presidente, Osmar Filho, seja escolhido para sucedê-lo

 

Osmar Filho e Astro de Ogum recebidos por Flávio Dino e Edivaldo Júnior: acordo em vias de descumprimento

Faltando ainda dois anos para o fim do mandato do presidente da Câmara Municipal, Astro de Ogum (PR), vereadores conspiram nos bastidores contra um suposto acordo que teria sido firmado por ocasião da última eleição na Casa.

Por este acordo – que muitos negam existir – caberia ao atual vice-presidente Osmar Filho (PDT) suceder Astro a partir de 2019.

Para impedir a consolidação do pedetista, vereadores conspiram para antecipar para agora a eleição para o novo comando da Casa, que só deveria ocorrer em janeiro de 2019.

Os conspiradores querem a eleição de Honorato Fernandes (PT), e não Osmar Filho, o que teria sido pano de fundo, inclusive, do forte bate-boca entre o petista e Beto Castro (Pros), na sessão da última quarta-feira, 5.

O suposto acordo da reeleição de Astro de Ogum – que será candidato a deputado estadual em 2018 – teria sido avalizado pela cúpula do PDT, em nome de Osmar Filho, e teria o aval até do prefeito Edivaldo Júnior.

Por isso a crise que começa a se formar com a tentativa de antecipação da eleição…

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STF barra eleição do TJ na Paraíba fora dos critérios da Loman…

Escolha de presidente seguiu os trâmites idênticos aos que membros do Judiciário maranhense tentam criar para impedir a eleição da desembargadora Nelma Sarney; a decisão foi do ministro Teori Zavascki

 

Nelma Sarney tem assegurado o direito de disputar presidência do TJ

O ministro Teori Zavascki determinou, no dia 20 de dezembro – um mês antes de sua morte, portanto – que o Tribunal de Justiça da Paraíba refizesse a escolha do seus novos dirigentes.

No dia 16 de novembro, o TJ-PB decidiu fazer a eleição abrindo espaço para candidaturas de todos os desembargadores, resultando na escolha de presidente, vice e corregedores que não estavam entre os mais antigos daquela Corte.

O caso é idêntico ao que setores do governo Flávio Dino (PCdoB), com apoio de parte dos próprios desembargadores e da Associação de Magistrados tentam fazer no Maranhão, para impedir a ascensão da desembargadora Nelma Sarney à presidência do TJ. (Saiba mais aqui e aqui)

– Ora, esta Suprema Corte já se manifestou, em diversas oportunidades, pela inconstitucionalidade de norma de regimento interno ou de organização judiciária local que contraria o artigo 102 da Lei Orgânica da Magistratura Nacional (Loman), inclusive e especificamente no que se refere ao universo dos magistrados elegíveis para cargos de direção nos tribunais – afirmou Teori em seu despacho. (Leia a matéria aqui)

Pelas regras da Loman, só podem concorrer aos cargos de direção nos tribunais de Justiça os desembargadores que estejam entre os mais antigos e que não tenham sido eleitos para o mesmo cargo que pretenda.

A decisão do STF é mais um balde de água fria nas pretensões daqueles que tentam barrar a chegada da desembargadora ao comando do TJ-MA.

Mas as articulações continuam intensas…

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Agentes do PCdoB conspiram contra Edivaldo Júnior…

Em aplicativos de troca de mensagens, comunistas desdenham da capacidade do prefeito e até condicionam realização de obras em São Luís à decisão dos chefões do partido

 

Flávio Dino em carinhos com Edivaldo, observados por Jerry: nos bastidores a relação não parece a mesma

Flávio Dino faz carinho em Edivaldo, observados por Jerry: nos bastidores a relação não parece a mesma

Uma série de mensagens trocadas pelo aplicativo WhatsApp nos últimos meses revelam clima de conspiração e desdém de membros poderosos do PCdoB e do governo Flávio Dino em relação à candidatura do prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

Nas mensagens, trocadas inclusive com adversários, Edivaldo é tratado por fraco, incapaz e sem futuro por comunistas e auxiliares de Flávio Dino.

Numa dessas conversas, um comunista que também ocupa cargo importante na estrutura do governo – sob o comando do todo-poderoso Márcio Jerry – conspira contra Holandinha e revela a aliados da deputada Eliziane Gama (PPS), que a maioria do PCdoB demonstra “antipatia pela candidatura do prefeito”.

Este blog teve acesso a um conjunto dessas conversas, que revelam, inclusive, o desprezo de alguns dos agentes comunistas do governo Dino pela gestão do prefeito de São Luís.

Em outro bloco de conversas, um secretário estadual condiciona as ações do governo Flávio Dino na capital maranhense à decisão do PCdoB, que é comandado pelo próprio Márcio Jerry.

As conversas e trocas de mensagens dos comunistas já chegaram ao núcleo da campanha de Edivaldo e à cúpula do governo Flávio Dino; e gerou forte crise interna.

Este blog também teve acesso as conversas, e está fazendo a compilação para publicar na íntegra.

É aguardar e conferir…

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Só a Eletromil ganhou!!!

Bacabalense, Eduardo Facundes ganhou até título de cidadão no Pará

Este blog publicou, semana passada, dois posts com referências à queda do então diretor do Procon-MA, Felipe Camarão.

Nos dois, expressões do tipo, “o cidadão perdeu” e “Tudo em família”.

Camarão dividia com a delegada Uthania Moreira e com a promotora Lítia Cavalcanti as investigações no caso Eletromil, a empresa chefiada por Eduardo Facundes, que aplicou golpes de R$ 20 milhões em consumidoes do Maranhão.

– A casa caiu, playboy! – gritaram os três, durante a operação que desbaratou o esquema criminoso de Facundes.

De repente, Camarão viu-se sem cargo, sem a solidariedade das companheiras de operação e sem apoio do governo ao qual servia.

O Procon será chefiado por um advogado indicado pelo presidente da OAB – marido da chefe do ex-diretor e primo da governadora – com relações próximas no Judiciário e articulações na Polícia e no Ministério Público.

E Camarão foi convidado para este mesmo Judiciário, onde estaria observado o tempo inteiro – e ocupado com a burocracia administrativa.

Mas ainda não decidiu se vai para o TJ ou para a Ufma, distante da polêmica.

De qualquer forma, neste caso só a Eletromil ganhou…

Leia também:
Tecem a rede de proteção da Eletromi(lhões), no Blog de Itevaldo Júnior  

PS1: Facundes é de Bacabal, onde começou vendendo antenas parabólicas; ao voltar, milionário, comprou gado e fazendas;

PS2: amigo do deputado Carlinhos Florêncio (PHS), o empresário adquiriu um touro, na última Expoema, pela bagatela de R$ 150 mil.

PS3: Que relação tem o dono da Eletromil com os proprietários da franquia Wizard, na capital maranhense, radicados no Pará?

PS 4: Eduardo Facundes comprou uma fazenda por R$ 6 milhões e vendeu por R$ 3 milhões para o empresáio Alberto Silva, e Bacabal;

PS 5: Candidato a prefeito de Bacabal, Alberto Silva é ligado ao senador João Alberto de Souza (PMDB), e pai do deputado federal Alberto Filho (PMDB).

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Tadeu Palácio como última opção…

Palácio tenta, mas não parece convencer Dino

A afirmação está lá no blog de John Cutrim: Só “em último caso, Tadeu Palácio (PP)” será o candidato de Flávio Dino (PCdoB) à sucessão do prefeito João Castelo (PSDB). (Leia aqui a íntegra da nota).

De acordo com o blogueiro, Flávio Dino tem preferência pelo deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC), em primeiro lugar. Depois, na sequência, Bira do Pindaré (PT), Eliziane Gama (PPS), Roberto Rocha (PSB) e, só então, o ex-prefeito.

Não fosse Tadeu Palácio, este grupo que gravita em torno do PCdoB sequer existia.

Foi o ex-prefeito quem, quando todos apontavam seu ocaso político, conseguiu mostrar expertise política, filiando-se ao PP com a garantia de que o partido faria aliança com PCdoB, PSB e PPS – não só para as eleições de 2012, mas também para 2014.

Também foi Palácio quem forçou a reunião do grupo, lançando sua pré-candidatura quando todos já davam como certa a desistência de Dino da disputa.

Mas na oposição é assim.

Políticos como Flávio Dino são iguais a Jackson Lago – para quem o poder só importava se emanasse dele próprio.

Tadeu Palácio não parece o preferido do PCdoB por que Dino ainda acha que tem o destino de todos o partidos em suas mãos.

Cabe ao PCdoB, agora, provar que John Cutrim está errado…

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Flávio Dino conspira contra Gastão Vieira…

 

Gastão: olho aberto para quem está perto

O ex-deputado federal Flávio Dino (PCdoB) está convencido de que vai virar ministro do Turismo, em janeiro, na reforma programada pela presidente Dilma Rousseff (PT).

Por isso já autorizou os aliados a negociarem a composição com o prefeito João Castelo (PSDB) – embora alguns ainda insistam em negar.

Atual presidente da Embratur, Dino tem a pasta como sonho dourado e conspira noite e dia contra o atual ocupante do posto, o também maranhense Gastão Vieira (PMDB).

Segundo os aliados do próprio Dino, caciques do PT, do PCdoB  e até do PMDB já lhe garantiram que Vieira não resistirá à reforma de janeiro, o que o capacita para o posto que sonhou ocupar quando da queda do também peemedebista Pedro Novais.

Deputados federais ligados ou não a Gastão também confirmaram ao blog as articulações de Flávio Dino – e o desejo quase obssessivo de virar ministro.

Um deles alertou: “em breve vocês vão ver notinhas contra Gastão em Veja, na Folha de S. Paulo e no Estadão”.

Estes são os veículos que o comunista usa para mandar recados – para aliados ou adversários – a exemplo de ontem,quando a coluna Painel, da Folha, informou que ele não disputará as eleições de 2012.

O problema de Dino é que Gastão Vieira também tem forte articulação com a mídia do Sul do país – o que lhe garantiu, inclusive, uma blindagem nos primeiros dias após a posse, quando “escanearam” sua vida.

O projeto dinista é ficar no ministério até o início de 2014, articulando as questões referentes à Copa do Mundo, e saíndo exatamente para disputar o Governo do Estado.

Os peemedebistas maranhenses, no entanto, apostam que, mais uma vez, ele vai morrer na praia.

Como candidato a governador ou a ministro…

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Afinal, quem manda no PV???

Victor: defesa de Max, desde o início

O secetário de Meio Ambiente, deputado estadual Victor Mendes , garantiu ontem ao titular deste blog que o Partido Verde estará na campanha de Max Barros (DEM) em 2012.

Aliás, Mendes foi um dos primeiros a elogiar a decisão da governadora Roseana Sarney (PMDB), de indicar o nome de Barros – único a agregar toda a base partidária govenista.

Hoje, os blogs de Gilberto Léda e de Luís Cardoso dão conta de que o também deputado estadual Edilázio Júnior conspira freneticamente para levar o ex-prefeito Tadeu Palácio para o PV.

 

Edilázio: tido como conspirador na base

Léda informa que Edilázio estaria usando o nome do deputado federal Sarney Filho, presidente regional do partido, para atrair Palácio, na tentativa de criar embaraços para a candidatura de Max Barros.

Cardoso, por sua vez, afirma que a conspiração parte do próprio Sarney Filho, para fazer um contraponto à posição da irmã governadora.

Diante disso, faz-se necessário que os dirigentes do PV no Maranhão venham a público para dar a posição oficial da legenda – se com Max, se com Tadeu ou se só decidirá mais pra frente.

Afinal, é preciso saber quem manda no partido…