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A saída de Holandinha: livrar-se do jugo de Flávio Dino…

Prefeito mostra um temor tão grande do governador, que acaba engessando as próprias ações no aguardo do aval do “chefe”. Rompendo os grilhões, terá mais liberdade para construir a própria história; e salvar a reeleição…

Edivaldo tutelado por Dino, sob a supervisão de Márcio Jerry: jugo desigual

Edivaldo tutelado por Dino, sob a supervisão de Márcio Jerry: jugo desigual

Chega a ser comovente o temor que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) demonstra ter do governador Flávio Dino (PCdoB).

A cada tentativa do pai do prefeito, deputado Edivaldo Holanda (PTC), de mostrar-se inquieto com a dependência, Holandinha entra em verdadeiro pânico, temendo reação do comunista – ou mesmo do seu lugar-tenente Márcio Jerry.

A dependência e a subserviência que o prefeito demonstra ao governador tem prejudicado sua gestão desde o início.

Edivaldo júnior não dá qualquer passo sem analisar se Flávio Dino irá ou não gostar – ou sem comunicar ao próprio.

O prefeito não toma a iniciativa de trocar seu secretariado, botando gente de mais qualidade em setores estratégicos, por que a maioria dessa gente de qualidade é vinculada, de uma forma ou de outra, ao grupo Sarney.

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Um prefeito sob custódia em São Luís

Bata na mesa, Holandinha!!!

Holandinha nem cogita conversar com lideranças do grupo Sarney, embora sonhe dia e noite com esta possibilidade.

Técnicos com larga experiência em vários setores, como o deputado Pedro Fernandes (PTB) ou o ex-ministro Gastão Vieira (PROS), dentre outros, são o sonho de consumo do prefeito, que não age com medo do governador.

Até a política de alianças que Edivaldo sonha para 2016 tem que ser condicionada à vontade Flávio Dino – ou ao aval do seu lugar tenente Márcio Jerry.

A população inteira de São Luís já tem consciência da aliança entre Flávio Dino e Edivaldo Júnior, como mostraram os números da Escutec.

E se, mesmo assim, rejeitam a gestão do prefeito, é por que não suportam a subserviência, e é isso que Holandinha precisa compreender.

Só assim para salvar a renovação do mandato…

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Não é tão simples assim!!!

jerry

Jerry, com o EMA à mesa: leitor número 1…

O secretário de Articulação Política do governo Flávio Dino, jornalista Márcio Jerry, usa as redes sociais – como sempre – para minimizar a informação de que um assessor graduado de sua pasta – José Wellington da Silva  Leite – tem um cheque de R$ 5 mil em mãos do agiota Josival Cavalcante, o Pacovan, investigado pela polícia como chefe de uma quadrilha especializada em desvio de dinheiro público.

– Imagina só se eu teria a capacidade de adivinhar que um funcionário teria um cheque de 5 mil na mão de um agiota – escreveu Jerry, de madrugada, logo após ler o jornal O EstadoMaranhão.

...E os comentários no twitter

…E os comentários no twitter

Ninguém cobra o poder de premonição do secretário, é verdade. Mas, agora que ele sabe, o que fará?!? É essa a resposta que Márcio Jerry precisa dar à sociedade.

Ele considera que a atitude de seu auxiliar não implica nada?!?

Ele acha normal que um agente do governo faça negociações pessoais com um investigado pelo próprio governo?!?

É verdade que – assim como no caso do vereador Roberto Rocha Júnior (PSB) – não há, a princípio, nenhum crime cometido por Wellington Leite.

Mas há a questão moral envolvida.

Afinal, ele precisaria recorrer justamente a Pacovan?!?

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Flávio Dino comete o mesmo erro de Holandinha…

Ao passar quase um ano culpando a gestão do ex-prefeito João Castelo, Edivaldo Júnior  esqueceu de avaliar o próprio desgaste, e deu no que deu. Dino, seu criador, comete o mesmo erro – e os resultados são os mesmos do afilhado

 

Dino e Eivaldo: a mudança vive do passado. Um erro já percebido pela população...

Dino e Edivaldo: a mudança vive do passado, um erro já percebido pela população…

O prefeito Edivaldo Júnior passou dois anos de sua gestão acusando o antecessor João Castelo (PSDB) pelo fracasso de sua gestão.

Tudo o que acontecia – e aquilo que não conseguia fazer – Edivaldo jogava na conta do ex-prefeito.

O resultado é uma rejeição de cerca de 70% às vésperas da eleição, e o risco iminente de ficar fora da disputa de 2016.

Holandinha é fruto do projeto de poder criado pelo governador Flávio Dino (PCdoB), e a população sabe disso, segundo atesta a última pesquisa Escutec.

E o criador comete o mesmo erro da criatura.

Toda a incapacidade gerencial do governo Flávio Dino os comunistas jogam nas costas do grupo Sarney.

Os esquemas no Detran, os alugueis milionários, as mentiras sobre reforço nos quadros da PM, as mortes no Hospital de Coroatá, tudo é jogado por Flávio Dino e seus aliados na responsabilidade do grupo Sarney.

Mas o grupo Sarney não está mais no poder, e os comunistas não compreendem isso.

O resultado é que, sendo ou não consequência do passado, quem comanda o estado hoje é Flávio Dino. E a população vai cobrar é de Flávio Dino.

Por isso é que o governador faz trajetória exatamente igual a do afilhado prefeito.

E o resultado é um desgaste sem precedentes na imagem de um governo com apenas cinco meses.

Mas esta é uma outra história…

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Flávio, Flávio…

Primeiro foi o prefeito aliado de São Mateus; depois, o filho do senador de sua chapa. Agora, cheques de um assessor de Márcio Jerry aparece em mãos de Pacovan, o que bota a agiotagem cada vez mais dentro do governo

 

Dino com jerry: assessor do secretário nas mãos de Pacovan

Dino com Jerry: assessor do secretário nas mãos de Pacovan

Fosse prudente, menos arrogante e reconhecesse seus erros, o governador Flávio Dino (PCdoB) deveria repensar suas relações políticas e eleitorais, que ainda podem trazer-lhe fortes dores de cabeça.

E exigir postura mais adequada dos seus íntimos.

Não bastassem cheques assinados pelo prefeito de São Mateus, Miltionho Aragão, e do filho do senador Roberto Rocha, o vereador Roberto Rocha júnior (todos do PSB), aparece agora com o agiota Josival Cavalcante, o Pacovan, um cheque de um assessor do secretário de Articulação polícia Márcio Jerry, como revelou o blog de Neto Ferreira.

E preciso deixa claro que, no caso de Rocha Júnior e do assessor de Jerry, a princípio, não há crime algum.

Mas, por si só, já é imoral que agentes do “governo da mudança” e seus aliados mantenha relações tão próximas com um personagem que a polícia vê como criminoso e que o próprio governo atua para desbaratar sua quadrilha.

Só a alguém íntimo uma pessoa é capaz de entregar  cheques pessoais, seja por qual motivo for.

A agiotagem, como se vê, ronda o Palácio dos Leões, com a chega de seus novos inquilinos.

E ameaça, cada vez mais, adentrar os cômodos principais…

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Algo de podre no reino da rainha Ester…

Blindada pelo próprio governador Flávio Dino, a secretária de Cultura Ester Sá Marques começa a mostrar suas intenções no posto; mas poderá, também, ser o pivô de mais um escândalo no governo comunista

 

Eter Marques e Flávio Dino; blindagem para agir em nome dele

Ester Marques e Flávio Dino; blindagem para agir em nome dele

O governador Flávio Dino (PCdoB) nem conhecia a jornalista Ester Sá Marques quando aceitou sua indicação para ser secretária de Cultura. (Relembre aqui)

Hoje, porém, é o próprio Dino quem blinda Ester, assim como faz com seus parceiros mais próximos, como Rodrigo Lago, Antonio Nunes e Márcio Jerry.

E ciente desta blindagem, a secretária faz e acontece.

Acima, os contratos da Associações de Blocos. Só o que interessava ao governo

Acima, os contratos da Associações de Blocos. Só o que interessava ao governo

Exemplo disso pode ser visto na página 31 do Diário Oficial do Estado, do dia 23 e janeiro de 2015, que mostra a homologação de quatro projetos via Lei e Incentivo a Cultura, todos pertencentes à mesma Associação de Blocos Carnavalescos.

Mas como assim?!?

Ocorre que os projetos foram homologados sem o aval da Comissão de Análise de Projetos, a chamada CAPSI, que ainda não estava formada.

Ocorre que três dos quatro projetos  tem orçamento acima do teto de R$ 300 mil exigido pela lei para “Ações Culturais”.

Ocorre que os projetos mereceram “aprovação em caráter especial” por serem de interesse do próprio Governo do Estado e da Prefeitura de São Luís, o que não ocorre com as demais produções.

Ou seja, no Carnaval, Ester Marques deu prioridade apenas aos projetos que salvavam o próprio governo.

E agora, ela utiliza-se da mesma prática, priorizando no período junino apenas os projetos de interesse do São João que o governo Dino quer – ligado às grandes empresas – duro golpe nas produções menores da cultura.

Mas esta é uma outra história…

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Sobre bebês políticos…

Por Robert Lobato

É sempre um prazer e uma honra debater com um jornalista da envergadura de Janoval M. Cunha Santos, nosso querido Cunha Santos.

A amizade, consideração e respeito que tenho pelo poeta exigem que eu peça a devida vênia para discordar do seu artigo “Os bebês políticos”, publicado no seu blog.

Cunha sustenta que há um uso cruel do caso do bebê Luis Eduardo Filho, o já notório Dudu “para !tirar o foco da notícia das enroladas de Roseana Sarney e Lobão com a Polícia Federal, o Ministério Público e o Supremo Tribunal Federal”.

Adianto que não costumo brincar com infortúnios de vidas humanas, ainda mais fazer da morte ou sofrimento de bebês uma espécie de troféu para tripudiar sobre governos.

E não é o caso do artigo de Cunha Santos, claro, que está mais para o território da teoria da conspiração.

Lembro que quando Flávio Dino perdeu o seu filho caçula, em 2012, cheguei a lhe enviar um email sugerindo que sofresse sua dor de forma privada com os seus familiares, pois a publicização do seu sofrimento poderia ser motivo para exploração política por parte dos adversários, como de fato ocorreu.

O então deputado federal nunca respondeu ao email, sequer para mandar Bob Lobato ir plantar batatas – Márcio Jerry sabe da história. Continue lendo aqui…

8

O Flávio Dino de ontem; e o de hoje…

Flávio Dino em campanha, esbravejando contra tudo;  Dino governador: agora, o discurso é outro....

Flávio Dino em campanha, esbravejando contra tudo, e Dino governador: agora, o discurso é outro….

Na campanha eleitoral de 2014, o então candidato Flávio Dino (PCdoB) praguejava e esbravejava contra o governo diante do problema envolvendo o operário Márcio Ronny, que precisou de tratamento fora de São Luís, após ter sido queimado em um ataque criminoso a um ônibus. (Relembre aqui)

No governo, Flávio Dino mobilizou toda a sua estrutura para impedir que o estado bancasse o tratamento de um bebê que nasceu sem a metade do coração  que precisava ser operado em uma cirurgia não oferecida no Maranhão. (Releia aqui)

Candidato, Flávio Dino fez campanha intensa contra o aluguel de um prédio pelo estado, no valor de R$ 30 mil, onde seria implantado um serviço de atendimento a portadores de câncer. (Relembre aqui)

Agora governador, Flávio Dino acaba de assinar contrato de R$ 135 mil mensais para aluguel de um prédio de luxo, no Calhau, onde vai funcionar o setor de vigilância sanitária da Secretaria de Saúde. (Entenda aqui)

Este é o Flávio Dino, antes e depois de eleito…

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Por quê não prender todos?!?

O ex-prefeito de Bacabal, Antonio Lisboa, sendo conduzido à delegacia....

O ex-prefeito de Bacabal, Raimundo Lisboa, sendo conduzido à delegacia….

As operações contra a agiotagem no Maranhão têm o objetivo de prender os envolvidos para colher depoimentos.

São geralmente prisões temporárias de cinco dias – que podem ser prorrogadas por mais cinco – tempo que a polícia maranhense entende necessário para colher informações e arrancar declarações de acusados, geralmente, prefeitos, ex-prefeitos e empresários.

Mas se é necessário prender, por que a polícia não prende os demais envolvidos?

...E o vereador Roberto JHúnior, amigo do governador: livre, leve e solto

…E o vereador Roberto Júnior, amigo do governador: livre, leve e solto

Por quer gente como o prefeito de São Mateus, Hamilton Aragão, e o vereador de São Luís Roberto Rocha Júnior (ambos do PSB) -que tinham cheques assinados por eles nas mãos do agiota Pacovan – também não foram conduzidos à delegacia para averiguação?

Em quê eles são diferentes dos demais? Na aliança com o governador Flávio Dino?

Este blog espera que não…

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“A cara do governo Dino”, mostra Ricardo Murad…

O ex-deputado Ricardo Murad criticou hoje o procurador jurídico do governo Flávio Dino (PCdoB), que foi enviado às pressas a São Paulo e, em meio à crise por conta da falta de atendimento ao menino Dudu, estava fazendo selfie na capital paulista. Após a crítica de Murad, que retuitou o caso, o agente dinista retirou o twitter. “É a cara do governo Dino”, disse o ex-deputado.

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Governo Flávio Dino vai ter que bancar tratamento de “Dudu”….

Desembargador reavaliou o caso e entendeu que o menino precisa ser tratado, pós-cirurgia, no próprio hospital de São Paulo onde está internado para o tratamento

 

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A Justiça determinou hoje que o governo Flávio Dino (PCdoB) arque com todas as despesas decorrentes da cirurgia de coração do recém-nascido Dudu, no próprio Hospital Beneficência Portuguesa.

A informação é do blog de Jorge Aragão.

O governo havia recorrido da decisão que obrigou o tratamento alegando dificuldades para arcar com os custos do tratamento em São Paulo, o que levou a uma decisão judicial para que a criança fosse transferido para hospital público.

Mas, segundo Jorge Aragão, o desembargador Ricardo Duailibe reconsiderou a decisão e determ9nou que o governo pague as despesas no próprio Beneficência Portuguesa.

A decisão do desembargador saiu hoje à tarde.

Coincidentemente, foi à tarde que o blog de Gilberto Léda trouxe uma lembrança ao caso: o mesmo governo que achou alto os custos com o bebê liberou R$ 2 milhões para a secretaria comandada pelo principal aliado de Flávio Dino, o jornalista Márcio Jerry.

E agora, Flávio Dino?!? E agora, Marcos Pacheco?!?