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Filho de Waldir Maranhão recebeu mais de R$ 235 mil como fantasma do TCE…

Waldir começa a desmoronar: agora foi a vez do filho...

Waldir começa a desmoronar: agora foi a vez do filho…

O médico Thiago Augusto Maranhão Cardoso, filho do presidente interino da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), recebeu mais de R$ 235 mil como assessor de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA), mesmo sem dar expediente.

O salário mensal bruto era de R$ 7,5 mil, complementado com um auxílio-alimentação de R$ 575,00 – depois reajustado para R$ 800, em março de 2014.

Houve, ainda, nos anos de 2014 e de 2015, sempre no mês de junho, recebimentos de R$ 3,75 mil. O pagamento foi identificado como “Outros”, mas deve se referir a metade do 13º salário.

Thiago Maranhão foi exonerado ontem, após repercussão nacional de seu caso…

Com informações de O EstadoMaranhão
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Andrea Murad: “Waldir é joguete de um governador irresponsável”…

Deputada analisa que o presidente da Câmara envergonha o Maranhão, ao lado de Flávio Dino. Um, pelo desequilíbrio e incompetência; o outro, “que age como um louco, desde que assumiu o governo”

 

andreaWaldir Maranhão não passa de um joguete nas mãos de um governador irresponsável, manipulador, sendo ambos uma vergonha para o Maranhão. Waldir, cativado por interesses próprios, políticos e pessoais, só mostrou ao Brasil o que nós aqui já sabíamos. Não tem equilíbrio e nem competência para assumir um cargo como esse. Se vende, se corrompe, é fraco. É Waldir desesperado, tentando salvar a própria pele, acreditando nos contos de Dino. E Dino agindo como louco, como tem feito desde quando assumiu o governo”, deputada Andrea Murad ao comentar nas redes sociais sobre a decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão, influenciado por Flávio Dino que, mais uma vez, fracassa politicamente em Brasília.

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“Essa foi mais uma decisão imoral de Waldir Maranhão”, disse Hildo Rocha…

hildo O deputado federal maranhense Hildo Rocha (PMDB) bateu forte no colega de bancada Waldir Maranhão (PP), classificando de imoral  sua decisão de anular a sessão do impeachment.

Waldir Maranhão se juntou com o governador Flávio Dino e o advogado-geral da União no sentido de promover um tumulto nesse processo. Isso não prospera. A tomada de decisão do plenário da Câmara é soberana, portanto só o plenário tem a decisão final com relação a essa decisão esdrúxula e imoral que o Waldir Maranhão tomou”, destacou.

Na sessão do impeachment, Rocha votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff (PT)…

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Flavio Dino por trás da decisão de Waldir Maranhão…

Imprensa nacional e lideranças políticas de Brasília não têm dúvidas de que a anulação do processo de impeachment na Câmara dos Deputados tem a impressão digital do governador maranhense, que passou o final de semana com o presidente interino da Câmara

 

Flávio Dino: homenagem e coordenação das ações de Waldir Maranhão

Flávio Dino: homenagem e coordenação das ações de Waldir Maranhão

A decisão do presidente em exercício da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP) – com forte repercussão em Brasília, nesta segunda-feira, 9 – foi articulada pelo governador Flávio Dino (PCdoB).

Pelo menos e este o entendimento da imprensa nacional e de boa parte das lideranças políticas de Brasília, do governo e da oposição.

E o próprio Flávio Dino deixou suas impressões digitais no episódio.

O governador maranhense esteve reunido com Maranhão, em São Luís, durante todo o final de semana. E seguiu para Brasília, ao lado de Waldir, no jatinho que serve à presidência da Câmara, nesta segunda-feira.

De acordo com a mídia nacional, o comunista passou a manhã reunindo com o presidente da Câmara e com o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo.

O deputado tomou a decisão de anular as três sessões finais dos procedimentos do impeachment presididos pelo presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), causando forte rebuliço no Planalto Central.

E as marcas de Flávio Dino ficaram expostas…

Waldir Maranhão não está na linha de sucessão presidencial…

Alguns blogs e portais de notícias apontam o agora presidente em exercício da Câmara como uma espécie de futuro vice-presidente da República; a verdade, porém, é que o afastamento de Eduardo Cunha pôs o senador Renan Calheiros neste posto

 

Waldir Maranhão assume a Câmara, mas não se torna vice-presidente

Waldir Maranhão assume a Câmara, mas não se torna vice-presidente

Engana-se quem pensa que, ao assumir a presidência da Câmara Federal, após afastamento do titular Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o deputado maranhense Waldir Maranhão (PP) ganha a prerrogativa de substituir o presidente da República em eventual governo Michel Temer (PMDB).

Está errado quem pensa assim.

A linha de sucessão prevê que, pela ordem, na ausência de um presidente e do seu vice, o posto deve ser assumido na seguinte sequência: pelo presidente da Câmara e, na ausência deste, pelo presidente do Senado.

Cunha foi apenas afastado da presidência. Neste momento, o posto na linha sucessória passa automaticamente para o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que preside o Senado.

Para que Maranhão seja considerado  na linha de sucessão da presidência da República é necessário que ele assuma definitivamente a Câmara Federal.

Ocorre que, se Eduardo Cunha for cassado definitivamente, o Regimento da Câmara prevê que nova eleição para escolha do presidente seja feita em um prazo de 30 dias.

Neste caso, Waldir Maranhão precisaria convencer os colegas para se eleger definitivamente.

O que é pouco provável…

Aprenda mais sobre a linha de sucessão presidencial aqui

 

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Situação de Waldir Maranhão é pior do que se pensa…

Além de perder o controle do PP, deputado federal se indispôs com outros pré-candidatos a senador e levou ao clima de tensão às candidaturas do partido em vários municípios, onde, agora, não tem mais forças para negociar

 

Waldir Maranhão: Senado inviabilizado e risco à reeleição

Waldir Maranhão: Senado inviabilizado e risco à reeleição

É público e notório que o deputado federal Waldir Maranhão perdeu o controle do PP no Maranhão, por conta da negociação de sua posição – com o governador Flávio Dino (PCdoB) – em favor da presidente Dilma Rousseff (PT) na votação do impeachment.

Mas a sua situação é bem pior do que imagina os incautos.

Além do controle do partido, Maranhão perdeu o controle sobre as candidaturas da legenda nos principais municípios. E ainda inviabilizou sua tentativa de disputar o Senado em 2018.

E o sonho perdido de chegar ao Senado é um capítulo à parte na derrota de Waldir.

Para tentar se viabilizar nas eleições de daqui a dois anos, o deputado federal passou a negar, nos grandes municípios, apoio às lideranças que viessem fazer-lhe sombras em 18, como o presidente da Assembleia Legislativa, Humberto Coutinho, e o deputado federal Weverton Rocha (ambos do PDT).

Foi por isso que, em Caxias, Maranhão decidiu tirar o apoio do prefeito Léo Coutinho (PSB), sobrinho do presidente da Assembleia;  e de Rosângela Curado, em Imperatriz, aliada de Rocha.

Ocorre que seus aliados nestas cidades – e em várias outras no interior maranhense – terão que sentar praça com o novo presidente, deputado André Fufuca. E só terão uma escolha: se adequar ao projeto do novo presidente ou ficar fora da disputa de 2016.

E qualquer que seja a decisão agora, nenhum deles vão estar com Waldir Maranhão em 2018.

Em outras palavras: Maranhão inviabilizou não só seu projeto de ser candidato a senador.

Ele pode ter inviabilizado, também, a própria reeleição…

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Fufuca e Wellington confirmam comando do PP…

Justiça nega liminar ao deputado federal Waldir Maranhão e garante decisão da direção nacional, que confirmou os dois parlamentares no controle do partido no estado

 

Fufuca e Wellington com senador Ciro Nogueira: comando do PP gaantido

Fufuca e Wellington com senador Ciro Nogueira: comando do PP garantido

No mesmo dia em que a Justiça negou ao deputado federal Waldir Maranhão liminar por meio da qual ele pretendia retomar o comando do PP no estado, a Justiça Eleitoral confirmou que o deputado estadual Wellington do Curso será o presidente da legenda em São Luís.

André Fufuca, que já está no comando do regional, e Wellington, vencem portanto, a batalha contra Waldir, que se perdeu ao negociar com o governador Flávio Dino o voto a favor de Dilma no Impeachment.

O caminho de Maranhão deve ser a saída da legenda…

Waldir Maranhão quer tomar na Justiça o comando do PP maranhense…

Deputado defenestrado da presidência da legenda após se rebelar contra decisão a favor do impeachment agora quer tomar na Justiça o controle do partido

 

O deputado federal Waldir Maranhão decidiu tentar retomar na Justiça o controle do diretório regional do PP.

Ele entrou com ação para que o também deputado federal André Fufuca deixe a presidência do partido, que assumiu há duas semanas.

Waldir foi defenestrado do comando do PP após se rebelar contra a decisão do partido, de votar  a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

Parte da ação de Waldir contra o PP

Parte da ação de Waldir contra o PP

Entre outras coisas, o parlamentar alegou em sua ação que não houve o contraditório e a ampla defesa no processo do diretório nacional do PP, que o destituiu.

Ele alega ainda que os prejudicados pela decisão não terão mais tempo para procurar novas legendas pra as eleições de outubro, uma vez que já passou o período de filiação.

A ação de Waldir Maranhão foi protocolada no Tribunal de Justiça do Maranhão, com pedido de antecipação de tutela para retomar imediatamente o comando do PP.

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Imagem do dia: caloroso reconhecimento…

Governador Flávio Dino faz homenagem aos deputados federais que votaram contra o Impeachment – entre eles Waldir Maranhão – em evento que ficou marcado pela ausência dos deputados estaduais

 

dino

Enquanto o Jornal Nacional se desdobrava para localizar o deputado federal Waldir Maranhão (PP), nesta quarta-feira, 20,  ele se deliciava na Assembleia, num caloroso abraço do governador Flávio Dino (PCdoB), em reconhecimento à sua mudança de voto de confiança à presidente Dilma Rousseff (PT). O evento, promovido pelo PCdoB, reuniu cinco dos oito deputados que disseram não ao impeachment. E apenas sete dos 42 deputados estaduais marcaram presença. Mas esta é uma outra história… (imagem: Biaman Prado)

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Waldir Maranhão negociou Ministério da Educação para votar contra o impeachment…

Avalizado pelo governador Flávio Dino, vice-presidente da Câmara apresentou fatura alta ao ex-presidente Lula, garantindo que daria mais 12 votos do PP a favor da presidente Dilma

 

Walir, entre Dino, Dilma e Márcio Jerry: negócio avalizado pelo governador maranhense

Waldir, entre Dino, Dilma e Márcio Jerry: negócio avalizado pelo governador maranhense

seloNem a candidatura ao Senado, muito menos  articulações por cargos e proteção no Maranhão.

O vice-presidente da Câmara Federal, Waldir Maranhão (PP), jogou muito mais alto nas negociações com o governador Flávio Dino (PCdoB), com o ex-presidente Lula e com a presidente Dilma Rousseff (PT), para votar contra o impeachment.

Ele pediu , simplesmente, o Ministério da Educação.

E mais: sua demanda – avalizada por Flávio Dino – foi acatada por Lula e pela própria Dilma, com a condição de que ele garantisse os 12 votos do PP prometidos.

Waldir reuniu-se primeiro com Lula, ainda na quinta-feira, em um hotel de Brasília, levado pelo governador Flávio Dino. (Veja o vídeo de sua chegada ao local)

O ex-presidente ouviu a proposta e recebeu as garantias de que o PP daria 12 votos contra o impeachment, apesar de a cúpula do partido ter fechado questão a favor do afastamento de Dilma.

Só na sexta-feira, após reunião com a própria Dilma, da qual participaram também Flávio Dino e seu fiel escudeiro, Márcio Jerry, Waldir confirmou a mudança de voto.

E entregou, pelo menos, parte do que prometeu, tenha ou não participação direta nisso: no total sete deputados do PP, além dele, votaram mesmo contra o impeachment ou se abstiveram na votação da Câmara. (Saiba aqui)

O problema é que a Câmara aprovou o impeachment e Dilma deve cair até meados de maio, com a confirmação do afastamento pelo Senado.

E Waldir ficará sem o ministério  sem o comando do PP…