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Ser Vasco é isto….

Dedé: não há guerreiro como ele no Brasil

Quem assistiu ao jogo Vasco e Fluminense – e, com certeza, tricolores, mulambentos, botafoguenses, marginais corinthianos e bambis assistiram – viram o que é ser vascaíno.

Ser Vasco é isto!

É ver Dedé, o melhor zagueiro do mundo, virar um ceontroavante corajoso e onipresente.

É ver Fernando Prass, que falhou em um gol, se entregar e dividir com centroavantes como um zagueiro de verdade.

Pouco importa o resultado, o que importa é a entrega.

Entrega que jogadores financiados – como Ronaldinho do urubu, financiado pela Rede Globo – não podem fazer por que têm compromissos extra-campo.

Ser Vasco é acreditar até o último momento.

Quem viu Vasco X Fluminense viu que a bola não entrou por um detalhe ou outro.

Mas o Vasco, que é o que importa, jamais se entregou.

E é isto que faz o prazer de ser vascaíno.

Só quem sente esta emoção – e são poucos os torcedores que sentem – sabe entender…

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De volta à América; agora pelo tri da Libertadores…

O Vasco retorna hoje para o mais importante torneio das américas,a Copa Libertadores.

Após 11 anos, o clube de São Januário ganhou o direito de disputá-la ao vencer a Copa do Brasil de 2011.

Embalado no Campeonato Carioca, o time é praticamente o mesmo do ano passado, com o reforços dos excelentes Rodolfo e Tiago Feltrin, que supriram a carência da zaga e da lateral esquerda, respectivamente.

Para chegar às finais do torneio pela terceira vez – foi campeão em 1948 e 1998 – o Vasco só precisa repetir as apresentações de 2011, quando ganhou a CB, chegou ás semifinais da Sulamricana e foi o segundo colcoado no Brasileirão, disputado até a última rodada.

É nste estilo que o Vasco vai fazendo a sua parte.

Os cães Podem continuar latindo – secando ou desmerecendo sua trajetória.

Enquanto isso, a caravana vascaína vai passando…

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São dez decisões; hoje, é apenas uma delas…

O jogo de hoje, em Curitiba, contra o Atlético-PR, é só uma das dez decisões que o Vasco da Gama deve disputar até o final do Campeonato Brasileiro.

Cada jogo é uma final antecipada e garantir a regularidade, como já foi dito aqui, é fundamental para chegar ao título.

Esta regularidade vem sendo mantida durante todo o campeonato.

O Vasco perde uma partida a cada cinco ou seis rodadas. Significa dizer que, a cada 15 pontos disputados, o Gigante da Colina garante, pelo menos, nove.

É uma média importante, até por que as outras equipes mostram muita irregularidade, com derrotas e vitórias alternadas.

A maior série sem vitórias registrada pelo Vasco neste Brasileirão é extamente a atual: há dois jogos não vence – empatou com o Corínthians e perdeu para o Inter.

E é com esta regularidade que o time carioca poderá chegar ao título…

 

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Árbitros começam a “operar” pró-Corínthians no Brasileirão…

"Operado" em Porto Alegre, Vasco perde a liderança

Faltando dez rodadas para o fim do Brasileirão, o esquema CBF/Rede Goblo/Trafic/ 9ine começa a operar em favor de Corínthians.

Os juízes operaram nesta rodada, respectivamente, Vasco da Gama e Fluminense – embora, este ano, o Falmengo não seja o queridinhod a vez.

Contra o Vasco, o juiz não deu um penalty claro, quando o jogo estava zero a zero, deu uma reversão ridícula, e operou uma falta inexistente, na entrada da área, resultando no segundo gol gaúcho, quando o Inter vencia por 1X0 e o carioca reagia.

Contra o Fluminense foi um penalty ignorado, quando o tricolor vencia po 1X0, e uma falta inexistente, no segundo gol do Flamengo.

Beneficiado pela arbitragem, urubu volta a respirar

É público que a Globo e a Trafic pagam R$ 1,150 milhão do salário de Ronaldinho Gaúcho, que recebe apenas R$ 150 mil do time carioca.

É público, também, que Ronaldo Fenômeno, dono da 9Ine, é sócio da Globo em operações com o Corínthians e com jogadores como Adriano, Neymar e o lutador Anderson Silva.

Além disso, Ricardo Teixeira, capi de capo da CBF, tem como seu sucessor sonhado o presidente do Corínthians, Andrés Sanches, um mafioso de quatro costados que diz construir um estádio para  a Copa em São Paulo – pago integralmente com dinheiro público.

O esquema CBF/Globo já havia operado em 2009, quando tirou o título do Palmeiras e evitou que o São Paulo chegasse.

E só não operou pró-Santos de Neymar em 2011 por que o time de Muricy Ramalho não fez onde, mais interessado que está no Mundial Interclubes.

Daqui pra frente será assim. Coisas quase impercetíveis para o grande público do futebol – acostumado apenas ao ôba-ôba da transmissão, começarão a ocorrer em campo e fora dele.

E nem precisa ser diretamente no jogo do apadrinhado; basta dificultar as coisas p’ros adversários. 

É óbvio que a operação da arbitragem não funcionará se os adversários da CBF e da Globo – Vasco, São Paulo, Fluminense, Botafogo e Palmeiras – fizerem o dever de casa.

Mas é preciso tomar muito cuidado, por que a torcida extra-campo de Flamengo e Corínthias, que age nas sombras, está atuando a todo vapor, ainda que o grande público do futebol nem se aperceba da mutretagem.

E é isto, quase sempre, que decide o campeonato…

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Vasco e Atlético-GO: todo cuidado é pouco…

Se quiser ampliar a vantagem para os adversários na luta pelo título do Brasileirão, o Vasco da Gama precisa vencer, hoje, em casa, o Atlético-GO, time perigoso, que vem tirando pontos importantes dos grandes de Rio e São Paulo.

Uma vitória garante ao Gigante da Colina uma rodada de vantagem sobre o São Paulo e mais de uma contra Corínthians.

Significa dizer que, ganhando, o Vasco pode até perder um dos próximos jogos que, mesmo assim, mantém a ponta.

Isso se chama regularidade estratégica.

Garantir gordura é importante em campeonato longo, como o Brasileirão, sobretudo por causa dos próximos compromissos.

Domingo, o duelo é fora de casa, contra Cruzeiro. Depois, em 2 de outubro, o confronto direto com o Corínthians, no chamado jogo de seis pontos. Uma semana depois, o adversário será o Internacional, em Porto Alegre.

Vencer hoje, portanto, garante ao Vasco a consolidação da liderança.

Agora com folga…

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Vasco de volta também à base da seleção…

Já não há mais dúvidas de que o Vasco da Gama voltou ao seu lugar na elite do futebol brasileiro.

Quatro vezes campeão brasileiro, campeão da Mercosul e da Libertadores, inúmeras vezes campeão carioca, o Gigante da Colina havia oito anos não ganhava um título importante e nem figurava entre os melhores do Brasil.

Em 2011 tudo mudou.

Atual campeão da Copa do Brasil, o Vasco lidera o campeonato brasileiro e está na segunda fase da Copa Sulamericana, já com vaga garantida na Copa Libertadores de 2012.

E voltou também a ceder jogadores para a Seleção Brasileira de Futebol.

Só na convocação de hoje são três: o zagueiro Dedé, o volante Rômulo e o meia Diego Souza, três dos melhores em atividade no país em suas posições.

É certo que, neste momento, uma convocação acaba desequilibrando o campeonato brasileiro, em fase de decisão para, pelo menos, cinco times.

Mas mostra o Vasco de tradições voltando a figurar no panteão dos campeões…

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Liderança é consequência! importante é manter a regularidade…

Diego Souza comemora mais um belíssimo gol pelo Vasco

Foi uma apresentação de gala.

O Vasco jogou contra o Grêmio como jogam os verdadeiros campeões.

Assim, chegou à liderança do Brasileirão, que pode ou não se manter neste domingo, dependendo do jogo do Corínthians.

Mas a liderança é só uma consequência!

É natural que a torcida fique ansiosa para chegar à primeira colocação, mas o importante mesmo é a regularidade, que define os campeões em torneios de pontos corridos.

E esta regularidade o Vasco está mostrando em campo.

Dos times do G-4, o cruzmaltino é o único que perde apenas a cada cinco ou seis rodadas.

De cada 15 pontos que disputa, tem ganhado sempre, pelo menos, 11 deles.

Mantendo esta regularidade, chegará ao título, sobretudo por que, os jogos com Corínthians e São Paulo, ambos em casa, terá clima de decisão – isso se eles também não ficarem pelo meio do caminho.

Outo detalhe é o elenco. Dos times do G-4, o Gigante da Colina é o único que nunca conseguiu repetir a msma esclação em dois jogos seguidos – pode ter até os mesmos jogadores, mas em posições diferentes.

Neste caso, as vitórias refletem a força do elenco, um grupo sem estrelas, mas que tem um mesmo objetivo.

Agora, é seguir em frente.

“Um por todos e todos por Ricardo Gomes”…