PSDC quer impedir cláusula de barreira já a partir de fevereiro…

Partido do ex-candidato a presidente José Maria Eymael analisa que, ao falar de “legislatura seguinte às eleições de 2018”, a Emenda Constitucional que trata do tema está falando das eleições de 2022

 

Eymael quer levantar um debate e impedir que a cláusula de barreira elimine seu partido e outros

O presidente nacional do PSDC, José Maria Eymael, decidiu fazer um questionamento à Justiça Eleitoral e à Câmara dos Deputados com relação à aplicação da cláusula de barreira já a partir desta legislatura, que começa em fevereiro.

Usando interpretação própria do Artigo 3º da Emenda Constitucional 97/17, Eymael – que se diz seguido em sua hermenêutica por juristas renomados do país – argumenta que a imposição do Rito de Transição da cláusula de barreira deve ser aplicado só ao fim da legislatura 2019/2022, ou seja, a partir das eleições de 2022.

Em release distribuído à imprensa, o presidente do PSDC cita o texto ipisis literis do Artigo 3º, seus parágrafos, incisos e alíneas:

– Parágrafo Único: Terão acesso aos recursos do fundo partidário e à propaganda gratuita no rádio e na televisão os partidos políticos que:

1 – na legislatura seguinte às eleições de 2018:

a) obtiverem nas eleições para a Câmara dos Deputados, no mínimo, 1,5% (um e meio por cento) dos votos válidos, distribuídos em pelo menos um terço das unidades da Federação, com um mínimo, de 1% (um por cento) dos votos válidos em cada uma delas; ou

b) tiverem elegido pelo menos nove Deputados Federais distribuídos em pelo menos um terço das unidades da Federação.

Reafirme-se, que a redação do parágrafo único do Artigo 3º e seu inciso I, da Emenda Constitucional 97/17, conduz a interpretação lógica, necessária e única, de que a Cláusula de Barreira, terá seu início na legislatura seguinte às eleições de 2018, ou seja, na eleição para a Câmara dos Deputados que ocorrerá naquela legislatura em 2022 – diz o ex-candidato, em seu release à imprensa.

O questionamento de José Maria Eymael já foi analisado pela Assessoria Técnica do Tribunal Superior Eleitoral, que, apesar de reconhecer a possibilidade da interpretação dada por ele, entendeu por usar outra exegese na leitura do artigo 3º da EC-17/97.

No entender da assessoria, a exegese adequada para determinar a intenção normativa se dá com a leitura inicialmente do inciso I; em seguida, do parágrafo único e, por fim, das duas alíneas:

– Assim procedendo, extrai-se que: na legislatura seguinte às eleições de 2018 (inciso I), “terão acesso aos recursos do fundo partidário e à propaganda gratuita no rádio e na televisão os partidos políticos que…(parágrafo único) – explica a assessoria.

O Pleno do TSE analisou o caso em 28 de dezembro e decidiu acatar o parecer da Assessoria; e determinou que a legislatura seguinte às eleições de 2018 é a que começa em 2019 e vai até 2022.

Eymael chamou a decisão de aberração e diz que, para justificar a aplicação da cláusula de barreira, a Justiça Eleitoral transformou inciso em parágrafo único e vice-versa. 

O ex-candidato pretende levantar um debate para tentar evitar que a cláusula de barreira se inicie a partir de 1º de fevereiro, quando se inicia a legislatura 2019/2022.

Vai conseguir?!?

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Em caso idêntico ao de Flávio Dino, TSE cassa prefeita e vice paulistas…

Eleitas em 2016, em Cajamar, Ana Paula Polotto Ribas e Dalete de Oliveira foram condenadas por usar obras de asfaltamento em promoção das próprias candidaturas, a exemplo do que fez o governador maranhense em Coroatá

 

Flávio Dino e Márcio Jerry foram tornados inelegíveis e recorreram, em caso que deverá chegar ao TSE

O Tribunal Superior Eleitoral cassou na última terça-feira, 6, os mandatos da prefeita de Cajamar (SP), Ana Paula Polotto Ribas (PSB), e da sua vice, Dalete de Oliveira, por prática de abuso de poder político e econômico nas eleições de 2016.

As duas também foram declaradas inelegíveis por oito anos.

O caso é idêntico ao que levou à declaração da inelegibilidade do governador Flávio Dino (PCdoB), seu auxiliar Márcio Jerry, e do prefeito de Coroatá, Luizinho da Amovelar (PT), e seu vice, Domingos Alberto. (Relembre aqui)

Na decisão referente ao caso paulista, as duas candidatas foram denunciadas por usar obras de asfaltamento em proveito da própria candidatura; e ainda fazer propaganda disso.  (Leia a íntegra aqui)

O caso de Flávio Dino já tem decisão de primeiro grau, e está em grau de recurso ao Tribunal Regional Eleitoral.

Mas também deve chegar ao TSE.

E tem agora uma jurisprudência gerada no mesmo pleito que o condenou…

O despreparo da Justiça Eleitoral nas eleições de 2018…

No primeiro e no segundo turnos, juízes eleitorais e a própria cúpula do TSE mostraram-se completamente desinformados e sem saber o que fazer com os novos tempos de campanha eleitoral digitalizada; o fracasso pode se repetir em anos vindouros

 

FAKE E SEGURANÇA. A qualidade da urna eletrônica impediu a alteração de dados, mas as fake news manipularam votos até chegar ao equipamento

Editorial

A campanha eleitoral que se encerra domingo, com o segundo turno entre os candidatos a presidente evidenciou uma completa falta de sintonia da Justiça Eleitoral com a atualidade política brasileira.

Fora de contexto histórico, ministros do Superior Tribunal Eleitoral e juízes do Tribunal Regional Eleitoral maranhense bateram cabeça contra fake news, tentaram impor o autoritarismo à imprensa, mas se perderam diante das novas tecnologias, que se desenvolvem longe do alcance da mão controladora do estado.

A própria presidente do TSE, ministra Rosa Weber, quase suplica ajuda de quem entende de tecnologia para frear a movimentação da Internet, que pôs a TV no bolso.

– Se tiverem a solução para que se evitem ou se coíbam ‘fake news’, por favor, nos apresentem. Nós ainda não descobrimos o milagre – desabafou a ministra, no domingo, 21, após adiar entrevista em que falaria sobre denúncias de fake news nas campanhas. (Veja a íntegra aqui)

SÍMBOLO DO FRACASSO. Ministra Rosa Weber encarnou todo o despreparo da Justiça Eleitoral diante da modernidade líquida

O desespero de Rosa Weber simboliza o fracasso do TSE diante da campanha eletrônica, que se transferiu da TV para a internet, num processo anunciado de pelo menos 10 anos, sem que o próprio TSE tenha se preparado para a transição.

Parte destas mudanças sociais poderiam ser observadas no pensamento do filósofo Zygmunt Bauman, e seus conceitos de “modernidade líquida”. (Entenda aqui)

– A internet torna possíveis coisas que antes eram impossíveis. Potencialmente, dá a todos acesso cômodo a uma quantidade indeterminada de informações: hoje, temos o mundo na ponta de um dedo. Além disso, a rede permite a qualquer um publicar seu pensamento sem pedir permissão a ninguém: cada um é editor de si mesmo, algo impensável há poucos anos – explicou Bauman, em entrevista ao jornal francês L’espresso. (Leia aqui)

MODERNIDADE LÍQUIDA. Bauman definiu a internet como o lugar de todos e de ninguém; onde todos estão sem que precisem estar

E o despreparo da Justiça Eleitoral se replicou nos tribunais regionais.

No Maranhão, juízes que cuidaram do processo eleitoral pouco sabiam diferenciar redes sociais de aplicativos; e demonstraram – assim como seus superiores em Brasília – estarem nas mãos das grandes empresas do Vale do Silício, que dominam a internet no mundo.

O balanço destas eleições cibernéticas aponta para uma necessidade absoluta de profissionalizar a Justiça Eleitoral, especializando o setor, como já ocorre em vários setores judiciais.

Juízes eleitorais precisam ser treinados especificamente para a judicância das eleições; caso contrário, vão continuar batendo cabeça.

Em 2020, 2022, 2024…

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TSE já tem três ações por cassação de Bolsonaro…

Denúncias do PT, do PDT e do Avante querem a declaração de inelegibilidade do candidato do PSL e a anulação do primeiro turno das eleições; presidenciável tem cinco dias para se defender das acusações

 

O Tribunal Superior Eleitoral já abriu três frentes de investigação contra o candidato do PSL a presidente, Jair Bolsonaro, acusado de receber doações ilegais de empresa, via impulsionamento de fake news no WhatsApp.

As denúncias foram feitas pelo PDT, pela coligação “Brasil Soberano”, que reúne Avente e PDT, e pela coligação “O Povo Feliz de Novo”, do candidato Fernando Haddad (PT).

Em todas as ações, o argumento é o mesmo: ao pagar pelo menos R$ 12 milhões para impulsionar notícias falsas contra os adversários de Bolsonaro, as empresas desequilibraram a disputa em favor do capitão, o que é ilegal.

Caso seja condenado após a eleição – e tenha sido eleito – Bolsonaro perderá a condição de candidato e a eleição será anulada.

Ele também ficará inelegível por oito anos…

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Ação contra Bolsonaro é igual a de Flávio Dino; mas vai andar mais rápido…

Denúncia contra o candidato a presidente é de abuso de poder, mesma acusação que já rendeu ao governador maranhense a decretação de sua inelegibilidade. Mas a do candidato do PSL já está no TSE; e é só a primeira

 

O candidato a presidente pelo PSL, Jair Bolsonaro, caso seja eleito no próximo dia 28, deve perder o mandato por abuso do poder.

Uma Ação de Investigação do Mandato Eletivo impetrada pelo PT, denuncia Bolsonaro de ter a campanha na internet financiada por empresários, que pagaram pelo menos R$ 12 milhões por fake news contra seus adversários.

A ação contra o presidenciável é parecida com que foi feita contra o governador Flávio Dino – já tornado inelegível em primeira instância. (Relembre aqui)

A diferença é que a ação de Flávio Dino ainda tramitará em todas as instâncias da Justiça Eleitoral; a de Bolsonaro, não. Esta já está no Tribunal Superior Eleitoral.

E já tem até relator: o ministro Jorge Mussi, corregedor-geral eleitoral.

Mas, assim como Flávio Dino – que enfrenta outras diversas ações – Bolsonaro será processado também pelo PDT, que pretende pedir a anulação do primeiro turno das eleições presidenciais.

E a julgar pelo que disse o ex-presidente do TSE, ministro Luiz Fux, o destino do virtual presidente é incerto.

– Uma propaganda que visa destruir a candidatura alheia pode gerar uma configuração de abuso de poder que pode levar a uma cassação. Se o resultado de uma eleição for fruto de uma fake news capaz de ter essa expressão, anula a eleição – afirmou Fux, durante evento da revista Veja, ainda no mês de abril. (Relembre aqui)

O futuro político de Bolsonaro, portanto, é absolutamente incerto…

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Segundo turno no Maranhão será nos tribunais…

Já declarado inelegível em ação de primeira instância, por abuso de poder nas eleições de 2016, governador Flávio Dino verá este e outros processos tramitarem na Justiça Eleitoral até chegar ao TSE, onde o comunista pode ter a cassação confirmada

 

Flávio Dino assumirá mandato de reeleição com uma série de problemas a perturbar-lhe o sono na Justiça Eleitoral

A eleição do governador Flávio Dino (PCdoB), em primeiro turno, com quase 60% dos votos, não encerrou o processo eleitoral de 2018 no Maranhão.

O comunista vai conviver com pelo menos dois processos tramitando na Justiça Eleitoral e que podem resultar na sua inelegibilidade e até na cassação do seu mandato.

O primeiro processo, no qual Dino já foi condenado e declarado inelegível, em primeira instância, é de 2016 e chegará agora ao Tribunal Regional Eleitoral, que pode confirmar ou não a sentença da juíza Anelise Nogueira Reginato, de Coroatá.

Qualquer que seja o resultado no TRE levará o caso ao Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília, que dará a palavra final sobre a inelegibilidade do governador.

A outra ação pode resultar na cassação de toda a chapa de Dino nestas eleições.

O processo – uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) – ainda está em fase de análise na Procuradoria Regional Eleitoral, mas caminha também diretamente no TRE.

São inúmeras denúncias de abuso de poder econômico em várias frentes, todas praticadas, segundo os autores, já nesta campanha de reeleição de Flávio Dino.

Esse caso também chegará fatalmente ao TSE, que também decidirá sobre os direitos políticos do governador e sobre a legalidade ou não de sua reeleição.

Portanto, serão quatro anos de expectativa sobre o futuro político do governador.

E a resposta virá; mais cedo ou mais tarde…

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As diferenças da Justiça Eleitoral no Maranhão e no Brasil…

Enquanto o TSE aplica multas de até R$ 500 mil caso o PT simplesmente mostre Lula em sua propaganda, no Maranhão o TRE aplica multas insignificantes para delitos bem mais graves de Flávio Dino e sua turma, estimulando o deboche comunista

 

Com multas insignificantes, Dino debocha da Justiça Eleitoral cometendo crimes sucessivos

Sempre houve uma gigantesca diferença entre o entendimento dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral e os seus correlatos no Maranhão, que compunham o pleno do Tribunal Regional Eleitoral.

Essa diferença gritante no entendimento da legislação fazia com que decisões correntes do TRE contra imprensa, contra lideranças políticas e, muitas vezes, favoráveis a determinados setores da política, acabassem derrubadas no TSE.

Este blog, inclusive, é prova viva dessa diferença de interpretação, como se pode ver aqui, aqui e também aqui.

Nestas eleições, a diferença entre TSE e TRE chega a níveis alarmantes.

Enquanto Dino faz de tudo com multas irrisórias, PT pode pagar R$ 500 mil ao dia se exibir Lula

Um exemplo é a multa aplicada pelo TSE, de R$ 500 mil por dia, caso o PT insista em apresentar Lula candidato a presidente; e olha que ainda nem foram esgotados todos os recursos no próprio tribunal.

Aqui, no Maranhão, as multas aos incontáveis delitos eleitorais cometidos por Flávio Dino e sua campanha chegam a ser ridículas – na casa de apenas R$ 1 mil – o que estimula os comunistas a continuarem seus crimes, debochando da própria Justiça.

Detalhe: Dino foi declarado inelegível e segue incólume graças ao efeito suspensivo de um recurso de primeiro grau.

Segue o mesmo caminho de Lula, portanto.

E fatalmente chegará ao TSE.

Simples assim…

Ministério Público confirma em parecer cassação de Zé Vieira no TSE

O Ministério Público Eleitoral se manifesta pela manutenção da inelegibilidade do prefeito cassado de Bacabal, Zé Vieira.

O Vice-Procurador-Geral Eleitoral, Humberto Jacques de Medeiros, deu o parecer reconhecendo à suspensão dos seus direitos políticos devido a condenação, transitado em julgado no Superior Tribunal de Justiça (STJ), por  improbidade administrativa e desvio de dinheiro público. 

Essa manifestação confirma, mais uma vez, que  Zé Vieira é ficha suja, inelegível e deverá ter seu mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que deverá pautar esse processo já nos próximos dias. 

Além disso, o parecer é esclarecedor em relação às decisões proferidas pelo Tribunal de Justiça do Maranhão.

O mesmo é contundente em afirmar que elas (decisões) em nada interferirão no reconhecimento da inelegibilidade tratada na alínea “l” do inciso I do art. I da Lei Complementar 64/90 pelo TSE, uma vez que era preexistente ao próprio pedido de registro e esteve vigente durante todo o processo eleitoral, inclusive após sua diplomação. 

Ou seja, as decisões liminares do TJ/MA não modificam a situação de Zé Viera, pois se deram muito tempo depois de sua diplomação (marco de encerramento do procedimento eleitoral), e, ainda que haja tentativas de dizer-se o contrário, não são capazes de afastar a inelegibilidade do prefeito cassado.

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Os crimes eleitorais de Flávio Dino…

Além da simples inelegibilidade do vice-governador Carlos Brandão – já de conhecimento público – o comunista maranhense tem muito mais contas a acertar com a Justiça Eleitoral, mesmo antes do início da campanha

 

O vice-governador Carlos Brandão é o menor dos problemas eleitorais de Flávio Dino, que já tem crimes eleitorais catalogados antes mesmo da campanha

A inelegibilidade do vice-governador Carlos Brandão (PRB), que deverá marcar o processo de registro de candidatura – se Flávio Dino (PCdoB) decidir mesmo mantê-lo como companheiro de chapa – não é o único problema do comunista a ter que ser esclarecido na Justiça Eleitoral.

Mesmo antes do início da campanha propriamente dita, Flávio Dino já produziu inúmeros – e graves – casos que podem tornar sua candidatura sub júdice na Justiça Eleitoral.

O comício de Lula na Praça Pedro II teve estrutura do Palácio dos Leões e transmissão ao vivo pela rádio Timbira

Dentre os mais graves crimes eleitorais do governador, estão o comício realizado em praça pública para o ex-presidente Lula, e com flagrante uso da estrutura pública e até transmissão ao vivo pela rádio Timbira. (Relembre aqui)

Queira ou não, silencie ou não, investigue ou não, Flávio Dino também será levado às barbas da Justiça Eleitoral pela tentativa de uso da Polícia Militar na espionagem e fichamento de seus adversários políticos (Releia aqui e aqui)

Flávio Dino e seus comandantes das forças de segurança: espionagem de adversários que “pudessem causar embaraços eleitorais”

Só por estes dois fatos – e mais o de Carlos Brandão – a eleição do Maranhão fatalmente não terá um final após o pleito, sobretudo se for vencida por Flávio Dino.

Este terá que responder a graves acusações de abuso de poder e uso da máquina pública, com peças judiciais fartamente documentadas.

E a decisão final será do Tribunal Superior Eleitoral ou mesmo do Supremo Tribunal Federal.

É aguardar e conferir…

Graça Paz destaca vitória de Alexandre Costa em Dom Pedro…

Deputada ressalta na tribuna da Assembleia que a decisão do TSE impôs a Justiça ao processo eleitoral do município

 

A deputada Graça Paz (PSL) destacou, na sessão desta terça-feira, 17, a decisão unânime do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em favor do prefeito do município de Dom Pedro, Alexandre Costa (PSC).

Eleito em outubro de 2016, Costa estava com os seus votos suspensos por decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Maranhão. Com a decisão do TSE, ele pôde assumir a prefeitura.

– A Justiça acabou fazendo justiça. Eu conheço o prefeito faz muitos anos, conheço Ribamar Filho, seu irmão, que foi prefeito por três mandatos e a meu ver foi o melhor prefeito que teve lá em Dom Pedro. Um prefeito que não teve a oportunidade de fazer grandes obras, mas trabalhou muito pelo município de Dom Pedro – declarou Graça Paz.

Embora ressaltando a decisão do TSE, Graça garantiu que, se tivesse sido determinada nova eleição, Alexandre Costa venceria novamente.

– Como eu disse anteriormente, a Justiça fez justiça, mas eu quero dizer que se não tivesse sido dessa forma, se tivessem decidido por uma nova eleição, o grupo do Alexandre venceria novamente e com uma grande maioria, porque o povo de Dom Pedro estava clamando por isso. E quero aqui neste momento desejar ao prefeito Alexandre muito sucesso. Que ele possa estar fazendo uma administração compartilhada com o povo daquele município – salientou a deputada Graça Paz.