Líder do PTB, maranhense foi um dos parlamentares a se posicionar contra perda de direitos de trabalhadores no projeto encaminhado pelo governo Jair Bolsonaro para análise na Câmara
O deputado federal maranhense Pedro Lucas Fernandes (PTB) foi um dos líderes partidários que se manifestaram contra a perda de direitos previdenciários dos trabalhadores rurais e pessoas do programa de prestação continuada .
– Em nome do partido o qual represento não deixarei que a população mais pobre e vulnerável seja tão gravemente impactada por esta importante e necessária reforma – disse o parlamentar.
Na prática, com a assinatura do ato, o deputado maranhense se posiciona, e encaminha o mesmo posicionamento á sua bancada, contra pontos da reforma apresentada por Jair Bolsonaro.
Os partidos assumiram compromisso com a reforma, mas apontaram os pontos que precisam ser retirados da proposta de Bolsonaro.
O senador Weverton (PDT-MA) demonstrou preocupação com os aspectos da reforma da Previdência que tratam das regras de aposentadoria para mulheres e trabalhadores rurais, além do valor previsto para o pagamento do benefício da prestação continuada.
“É preciso dialogar desarmado”, afirmou, “mas alguns trechos são piores que a reforma enviada por Temer”.
Weverton destacou como inaceitável a proposta de aumentar para 70 anos a idade em que os idosos muito pobres recebem um salário mínimo no Benefício da Prestação Continuada e de pagar apenas 400 reais no BPC entre os 60 e os 70 anos. E afirmou que o regime de capitalização é ruim para os idosos pobres.
“Estamos decretando, de forma oficial, que a maioria da população idosa do nosso país será miserável”, afirmou.
O senador também criticou o tempo de contribuição de 40 anos para atingir a aposentadoria integral e afirmou que as mulheres serão as grandes prejudicadas, porque mesmo com a idade mínima exigida para aposentadoria menor, elas terão que contribuir pelo mesmo tempo que os homens.
“Isso é o mesmo que colocar idade mínima igual para homens e mulheres, o que não é justo”, comentou.
Reunião técnica
Na segunda-feira (25), Weverton se reuniu com sua equipe técnica para avaliar a proposta da reforma da Previdência enviada pelo presidente Bolsonaro ao Congresso Nacional.
Ele afirmou que aguardará para ver qual texto será enviado da Câmara para o Senado, mas já estuda apresentar emendas para reduzir o tempo de contribuição e estabelecer regra de transição para mulheres, voltar o pagamento do BPC para as atuais condições e retirar a obrigatoriedade de contribuição anual de 600 reais para os trabalhadores da agricultura familiar.
“Nós, que somos da oposição, queremos ouvir o ministro da Fazenda, Paulo Guedes, e o secretário geral da Previdência, Rogério Marinho, e saber deles como vão construir os ajustes dessa reforma”, explico. “Mas não aceitaremos que os trabalhadores lá da ponta paguem a conta sozinhos.”
Parlamentar participou da posse do Sindicato dos Trabalhadores rurais de Presidente Vargas e ressaltou importância da classe na organização política
Com um discurso em defesa dos trabalhadores, Zé Inácio (PT) participou da posse do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Presidente Vargas
“Os trabalhadores do campo também contribuíram para que fossem barradas as reformas do Governo Michel Temer”, afirmou o Deputado Zé Inácio (PT) neste domingo 25, durante a posse da diretoria eleita do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Presidente Vargas.
O ato de posse foi realizado na sede do sindicato e contou com a participação do Presidente do Sindicato José Barto, do Prefeito do município Welington Costa Uchôa, do Coordenador da Fetaema Carlos Magno e do Secretário Municipal de Saúde Erinaldo Pimentel.
Zé Inácio realizou um discurso falando da importância dos trabalhadores rurais que “lutaram para barrar as reformas Trabalhista e Previdenciária do Governo Michel Temer, assim como o mandato que vem sido desenvolvido em prol dos trabalhadores do campo, da agricultura familiar, dos pescadores”.
Foram empossados na diretoria o Presidente José Barto; o Secretário Geral Francisco das Chagas; o Secretário de Finanças Joventino da Silva; o Secretário de Política Agrária Raimundo Nonato; o Secretário de Políticas Sociais Francineide Rodrigues; a Secretária de Formação Maria Arlete, Conselho Fiscal e os suplentes.
Militantes da CUT e do PT tentaram impedir os lojistas de abrir seus estabelecimentos na manhã desta sexta-feira. O grupo ameaçou em frente às lojas até mesmo aos trabalhadores que decidiram não aderir à greve. A polícia foi chamada para conter os manifestantes. Empresários repudiaram a ação. Este blog também, já que a greve deve ser uma escolha pessoal de cada cidadão
Deputado federal e líder do PDT na Câmara tenta impedir a aprovação do texto encaminhado pelo governo Michel Temer e defende a garantia dos direitos dos trabalhadores
O líder do PDT na Câmara Federal, deputado Weverton Rocha criticou ontem, em discurso na tribuna a reforma da previdência encaminhada pelo governo Michel Temer (PMDB).
E pregou a rejeição da proposta.
– Tanto a oposição quanto os governistas já percebam o quanto essa reforma é danosa. O correto é no dia da votação nós reprovarmos essa matéria, jogá-la na lata do lixo para que a Casa posa iniciar um debate sério sobre a Previdência –disse o parlamentar.
Parlamentar maranhense apresentou emendas ao texto da Reforma da Previdência com regras para estas categorias de trabalhadores
Weverton>: defesa dos travbalhadores
O deputado federal Weverton Rocha, líder do PDT na Câmara, apresentou três emendas à PEC da Reforma da Previdência.
O parlamentar maranhense quer manter direitos de trabalhadores rurais, policiais e professores.
– Essa reforma é muito dura com o trabalhador. O que o presidente Michel Temer está propondo é que a conta da crise seja toda paga pelo povo, pelo trabalhador, isto não vamos admitir – criticou.
Uma das do deputado altera os artigos da PEC que estabelecem os critérios de transição e as novas regras para aposentadoria dos trabalhadores rurais. O deputado quer manter as regras atuais de aposentadoria com idade de 60 anos para homens e 55 para mulheres, mediante tempo de atividade rural de 15 anos.
– Se as regras passarem do jeito que o governo quer, haverá miséria no campo novamente – afirmou o parlamentar.
Weverton Rocha também apresentou emendas para suprimir as mudanças na aposentadoria de professores e policiais civis e federais, incluindo policiais rodoviários e ferroviários federais. O texto da reforma enviada à Câmara iguala todas as aposentadorias em 65 anos.
– A justiça consiste em tratar os desiguais de forma a conseguir o equilíbrio e a igualdade de oportunidade. Não faz sentido manter um policial trabalhando até os 65 anos. É perigoso para ele, sofrido para a família e não é melhor para a sociedade – argumentou.
Quanto aos professores, Weverton disse que se trata de uma profissão desgastante, que exige dedicação integral e que é justo que esses profissionais possam se aposentar mais cedo.
O deputado maranhense quer também manter a diferença de idade para aposentadoria de homens e mulheres.
– Elas têm uma dupla jornada de trabalho, ganham menos no mercado, não podem ser penalizadas com um aumento tão grande no tempo para aposentadoria – afirmou.
Weverton em discurso em frene ao Congresso Nacional
O deputado federal Weverton Rocha afirmou durante manifestação realizada por 31 categorias da segurança pública, nesta quarta-feira, 8, em frente ao Congresso Nacional, que o PDT lutará para que a reforma da Previdência não seja aprovada do modo que foi enviada pelo Executivo.
– Não vamos aceitar que o trabalhador pague o pato – disse ele, numa referência ao pato gigante colocado pela Fiesp na Esplanada durante o processo de impeachment, com o slogan “não vai pagar o pato”.
– Os grandes empresários de fato não estão pagando – afirmou, “o governo mandou a conta para o trabalhador”.
Weverton criticou em seu discurso a visão fiscal que o governo está dando à Previdência, órgão que foi criado para ter uma função social. Disse que não é aceitável a regra de aposentadoria aos 65 anos valer de modo igual para todo o Brasil, embora existam grandes diferenças regionais em expectativa de vida; posicionou-se contra igualar a idade para aposentadoria de homens e mulheres; e apoiou a demanda de tratamento diferenciado para aposentadoria de profissionais da área de segurança pública.
Além de participar em apoio à manifestação, onde estavam presentes centenas de policiais do Maranhão, o deputado também recebeu, na terça-feira, na Liderança do PDT, o vice-presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão (Sinpol-MA), Rayol Filho, a diretora de Comunicação, Inara Rodrigues, e o diretor Administrativo, Thelson Bruno, que pediram apoio contra a proposta de aumentar o tempo de contribuição para aposentadoria integral do policial.
A categoria alega que no Brasil, a expectativa de vida média dos policiais é de 55 anos e as novas regras tornam a aposentadoria impossível.
Weverton afirmou que, como líder do PDT, trabalhará para que a reforma aconteça respeitando os direitos dos trabalhadores.
Paulo Paim com Zé Inácio e o documento aprovado em audiência
A Comissão de Direitos Humanos do Senado aprovou com votação simbólica dos trabalhadores a “Carta contra a Terceirização em São Luís do Maranhão”, durante audiência pública na última sexta-feira (7), com a presença do Senador Paulo Paim (PT/RS).
A audiência pública tratou sobre o Projeto de Lei nº30, de 2015, que prevê a terceirização de inúmeras atividades profissionais no país.
O deputado Zé Inácio (PT), presidente da Comissão dos Direitos Humanos e das Minorias destacou que o Maranhão está antenado com o que vem tramitando no Congresso.
– Nós deputados e membros da Comissão dos Direitos Humanos estamos dando a nossa contribuição para o acontecimento desta audiência e lutando para que os trabalhadores tenham seus direitos garantidos e não violados da forma como vem sendo apresentada a proposta da terceirização – disse Zé Inácio.
Senador e os deputados comemorando com os trabalhadores
São Luís foi a 14ª capital a realizar plenária dessa natureza por iniciativa do Fórum em Defesa dos Direitos dos Trabalhadores Ameaçados pela Terceirização e solicitação da CDH Senado.
Além da presença de entidades representativas dos trabalhadores – comerciários, Sindoméstico, Sintsprev, Urbantários, Rurais, Químicos, Sindjus, Ferroviários, Sindstalma, Centrais Sindicais, CUT, CTB, Nova Central e Força Sindical – participaram do evento os deputados Wellington do Curso e Fernando Furtado.
Ao participar do 12 ° Congresso Estadual da CUT, o deputado estadual Zé Inácio (PT) defendeu a unidade das centrais sindicais como forma de preservar os espaços conquistados pelo trabalhador no Brasil.
– Hoje aqui temos representações de várias centrais, demonstrando que a união ainda é a melhor estratégia para desencadear essa guerra declarada contra o trabalhador – declarou Zé Inácio.
Realizado no Auditório da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura do Estado do Maranhão (Fetaema), o evento fez ampla discussão sobre a Educação, Trabalho e Democracia, temas com a finalidade de serem aprovadas resoluções que contemplem um Plano de Ação para a intervenção da CUT e suas instâncias na conjuntura política, econômica e social do estado e do país nos próximos 4 anos.
Wellington, em audiência, ao lado de Zé Inácio, na defesa dos profissionais de enfermagem…
Um dos aspectos mais notáveis da atuação parlamentar do deputado Wellington do Curso (PPS) é a defesa das categorias profissionais.
Professor formador de várias gerações de médicos, advogados, engenheiros, jornalistas, educadores e servidores públicos, Wellington tem tido participação ativa na defesa destas categorias.
Foram de sua autoria audiências públicas para discutir a situação dos profissionais de enfermagem; foi dele também a cobrança por mais professores nas salas de atual, mais delegados de polícia e mais policiais nas ruas.
…E na tribuna, defendendo ampliação do número de delegados no estado
É a de autoria de Wellington, inclusive, projeto que estabelece o Dia do Blogueiro, no Maranhão – categoria de profissional de mídia surgida a partir do boom da internet em meados dos anos 2000.
O parlamentar também participa de discussões sobre as várias profissões em audiências na Câmara Federal e em vários estados.