Em época de campanha, até para-raio vale para atacar adversários…

Decisão técnica da Federação Maranhense de Futebol determinou a realização do jogo entre Sampaio e Imperatriz de portões fechados no Estádio Nhozinho Santos, por falta do equipamento de proteção nas tempestades, o que levou aliados do governo Brandão a apontar culpa de Braide na decisão

 

No entendimento científico dos técnicos da FMF, os raios que possam atingir o Nhoz9nho Santos só chegarão ás arquibancadas, não ao campo de jogo

Em São Luís, os raios que podem atingir torcedores nas arquibancadas em eventual tempestade no Estádio Nhozinho Santos não atingem – sabe-se lá por que – quem estiver no campo jogando futebol. 

Pelo menos é esta a conclusão que se tira do laudo técnico da Federação maranhense de Futebol, que proibiu a presença da torcida, mas manteve o jogo entre o Sampaio Correa e o Imperatriz pelo Campeonato Maranhense.

– Se a preocupação é com os raios, nesse caso, todos estão em risco, não só o torcedor. Estarão em campo dois times, além dos suplentes, arbitragem e demais profissionais que trabalharão no jogo – questionou o presidente do Sampaio Corrêa, Sérgio Frota.

A mídia alinhada ao Palácio dos Leões tem usado o episódio para cutucar o prefeito Eduardo Braide (PSD) como culpado, por que, segundo a versão, a ausência de para-raios – ou de para-raios sem funcionamento adequado – é responsabilidade do prefeito.

O curioso é que esse mesmo estádio serviu para outros jogos até semana passada, sem qualquer decisão referente à qualidade dos equipamentos de segurança.

E campanha eleitoral só está começando…

Bombeiros maranhenses atuam em missão no Rio Grande do Sul…

Os majores Fernando Fernandes e Cláudio Rodrigues – que são especialistas em Proteção e Defesa Civil e integram o Grupo de Apoio a Desastres (GADE), órgão do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional – fazem parte de equipe interestadual que auxilia nas ações contra os temporais que atingem o estado

 

Os bombeiros maranhenses em ação nas cidades do Rio Grande do Sul assoladas por ciclones e tempestades

Dois oficiais do Corpo de Bombeiros do Maranhão estão atuando no Rio Grande do Sul, no combate aos efeitos das enchentes que assolam aquele estado.

Os majores Fernando Fernandes e Cláudio Rodrigues são especialistas e Proteção e Defesa Civil, e integram um grupo do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional para apoio em desastres.

– O Governo do Maranhão empenha-se em garantir apoio nesse momento de necessidade no Rio Grande do Sul, o compromisso e ação eficiente dos bombeiros maranhenses com a ajuda humanitária – pontuou o coronel Célio Roberto Araújo, comandnafe do Corpod e Bombeiros do Maranhão.

Pelo menos 104 municípios gaúchos foram atingidos pelas enchentes e inundações das últimas semanas

O Rio Grande do Sul vive um dos piores momentos de sua história, assolado por enchentes, tempestades e ventanias que atingiram 104 municípios gaúchos. Até o momento, foram 48 óbitos, nove desaparecimentos, 3.130 pessoas resgatadas, 943 feridos e quase 25 mil pessoas desabrigadas ou desalojadas.

No Maranhão, o coronel Célio Roberto coordena a ação dos oficiais, que fazem levantamento de danos e prejuízos, além de captar recursos para as populações dos municípios atingidos.

Os majores Fernando Fernandes e Cláudio Rodrigues com põem equipe com militares também de Alagoas, Minas Gerais e Rio de Janeiro.