Usuários do serviço de transporte entre São Luís e Cujupe terão que esperar por mais seis meses para ter de volta as embarcações que foram retiradas de operação por decisão do comunista; sem capacidade de solução, sucessor-tampão empurra o problema para o próximo governador
O decreto do governo Brandão prorroga o caos do governo Flávio Dino e joga o problema para o próximo governador
Sem solução à vista para o problema criado pelo ex-governador Flávio Dino (PSB) no transporte de ferry boat entre São Luís e Cujupe – e sem capacidade de comandar o estado – o sucessor-tampão Carlos Brandão (PSB) decidiu prorrogar o caos em que se encontra o serviço.
Após várias promessas do governo de resolver o problema, o Diário Oficial do Estado trouxe na edição de segunda-feria,6, o adiamento da intervenção que o estado promove na empresa ServiPorto – e que causou o caos vivido pelos usuários do serviço.
A responsabilidade recaiu sobre o substituto Paulo Velten, mas o governo é o de Brandão.
Além de admitir incapacidade de resolver o problema, com o novo decreto de intervenção Brandão empurra o caso para o próximo governador.
Brandão e Flávio Dino lavam as mãos sobre o ferry boat e deixam os usuários literalmente a ver navios até 2023 (fotomontagem: blog do Linhares)
Desde que a intervenção foi consolidada, ainda no governo comunista de Flávio Dino, três embarcações foram sucateadas por falta de manutenção – as balsas cidade de Tutóia, Baía de São José e Cidade de Araioses.
Flávio Dino não conseguiu dar conta de recuperar estas embarcações e jogou o problema para Carlos Brandão.
Longe do governo e sem forças para resolver o problema, Brandão também empurra a situação para quem se eleger em outubro.
E o usuário vai ter que esperar até 2023…
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