A morte da cantora Amy Winehouse, hoje, em Londres, segue o mesmo roteiro dos jovens brilhantes e desajustados, que acabam influenciando milhões no mundo.
Curiosamente, ela morreu com a mesma idade de Janis Joplin, outro símbolo da música – com quem sempre foi comparada.
O caminho é sempre o mesmo.
O uso desenfreado de drogas pesadas como combustível para dar sentido a uma vida que deveria ter sentido apenas no próprio talento.
Infelizmente, ainda há quem ache bonito o estilo de vida deste ídolos.
Há muito, Winehouse dava mais notícia pelos escândalos que protagonizava do que pela qualidade de suas músicas.
Foi assim com Joplin, diva da era hippie, que se firmou por causa de uma ou outra música e que, até hoje, é lembrada muito mais pela rebeldia e pela contestação.
A música mundial perde não pela morte destas estrelas, mas pelo fato de que elas continuarão a influenciar milhões no mundo.