Assis Ramos recebe garantias de novos investimentos na saúde de Imperatriz…

Prefeito reuniu-se com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, acompanhado do senador Edison Lobão, e revelou que, mesmo com o sistema deficitário, o município atende uma população de 700 mil pessoas, oriundas de três estados

 

 

Assis com o ministro e Lobão: retrato real da Saúde de Imperatriz

O prefeito de Imperatriz, Assis Ramos (PMDB), ouviu garantias do ministro da Saúde, Ricardo Barros, de que haverá “reforço extraordinário no caixa da Saúde do município, anúncio que deve ocorrer nos próximos dias.

A garantia foi dada pelo próprio ministro, na segunda-feira, 14, em audiência com Assis, que contou com a presença  do senador Edison Lobão (PMDB).

A conversa, em tom amistoso, rendeu frutos para o município na Saúde

De acordo com o prefeito, apesar de ter menos de 250 mil habitantes, Imperatriz atende pacientes de mais de 100 municípios, de três estados diferentes, mesmo com estruturas arruinadas e serviços vitais com dificuldades de funcionamento.

– No total, são mais de 700 mil habitantes que se socorrem da nossa Saúde. Estamos nos superando para sairmos desse quadro deprimente – informou Assis Ramos

Na avaliação do quadro traçado pelo prefeito, o ministro se comprometeu a anunciar recursos para Imperatriz…

Com informações e imagens do Portal do Guigui

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Flávio Dino paga R$ 90 mil por mês por hospital fechado em SL…

Gastos com reforma de unidade que deveria realizar serviços ortopédicos chegaram a quase R$ 1 milhão sem que nenhum paciente tenha sido atendido desde 2106

 

Alugada há um ano, clínica continua em reforma, mesmo recebendo pagamentos do governo Flávio Dino

 

De O EstadoMaranhão

O governo Flávio Dino (PCdoB) paga, desde agosto de 2016, R$ 90 mil por mês pelo aluguel de um prédio onde deveria funcionar uma clínica ortopédica, no bairro do Jardim Eldorado, em São Luís. Mas a Clínica Materno-Infantil Eldorado está fechada.

Neste período, os cofres públicos já bancaram, fora o aluguel, outros R$ 903.165,56 com reformas.

O curioso é que no próprio Extrato do contrato, publicado no Diário Oficial do Estado em 9 de agosto de 2016, constam como se todas as acomodações estivessem prontas e os equipamentos instalados.

O contrato 125.940/2016/SES foi assinado pela Secretaria de Saúde e pela direção da Clínica Materno-Infantil em 2 de agosto de 2016. O contrato tem vigência de 12 meses, prorrogáveis por igual período, até o limite de 60 meses, “incluindo equipamentos e mobiliários”.

De acordo com o documento, a clínica dispõe de 60 leitos de enfermaria e UTI, 18 dos quais com quatro salas de centro cirúrgico; 10 consultórios médicos equipados para acompanhamento ambulatorial; instalações administrativas; duas recepções; um laboratório, cinco salas de exame; um banco de sangue; 12 leitos com banheiros separados, com canalização de oxigênio e sala de reanimação neonatal; três leitos de recuperação pós-anestésico e estacionamento.

Extrato de contrato mostra que clínica deveria estar em condições de funcionamento

Mesmo com todo esse inventário, o governo comunista decidiu realizar reforma da clínica, com prazo que deveria ser de 90 dias, conforme placa no local.

Calculando-se os R$ 1.080.000,00 pagos pelos 12 meses de aluguel, mais os R$ 903.165,56 de reforma, o governo já gastou em um ano nada menos que R$ 1.983.165,56 por um prédio que não serviu para nenhum tipo de atendimento no setor de saúde.   

A deputada estadual Andrea Murad (PMDB) denunciou na sexta-feira, 11, em suas redes sociais, que Flávio Dino quer transformar a clínica em um hospital de referência em traumas ortopédicos.

– O problema é que a clínica alugada, nunca terá condições para ser uma unidade de referência para os casos de alta complexidade porque não dispõe de estrutura física, infraestrutura, número de leitos, equipamentos como ressonância magnética, tomografia computadorizada e outros necessários ao atendimento exigido nessa área – ponderou a parlamentar.

A deputada vai fazer denúncia formal para que a Assembleia Legislativa e o Ministério Público investiguem este contrato…

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Pacientes graves e idosos há dias em poltronas à espera de transferência, constata Andrea Murad

Após série de denúncias, a deputada estadual Andrea Murad esteve hoje (27) na UPA da Cidade Operária e constatou longa espera de pacientes que deveriam ter sido transferidos para hospitais como o Hospital Dr. Carlos Macieira. A parlamentar encontrou os idosos acomodados na Sala de Medicação da UPA, muitos há mais de uma semana esperando um leito. Andrea Murad anunciou que vai marcar uma audiência com o Procurador Geral de Justiça, Luiz Gonzaga, para tratar pessoalmente da situação constatada na UPA da Cidade Operária, envolvendo pacientes graves com risco de morte.

“Os idosos estão sentados em poltronas vários dias esperando ser transferidos para hospitais. Os acompanhantes desses idosos passam dia e noite em pé. E estamos diante de casos graves. Exemplo do senhor João Jorge Diniz de 74 anos. Ele teve trombose, está em uma poltrona na UPA há 9 dias esperando para ser transferido, trombose mata e mata rápido. O senhor Davi Santos, de 62, teve um infarto e chorou pedindo ajuda para ser transferido porque precisa de uma cirurgia. A pessoa sofreu um enfarte e está sentado em uma cadeira. Isso não existe! E muitos outros idosos em situação grave estão nesta condição e, apesar de regulados, só escutam que não tem leito. Isso precisa ser resolvido imediatamente”, alegou a parlamentar.

De acordo com a parlamentar, a sala de medicação estava lotada e a maioria dos idosos está em situação inadequada. No setor, uma senhora de 103 anos está há dias também em uma poltrona, o que Andrea considerou irregular e desrespeitoso. 

“Duas pessoas já morreram na sala de medicação esperando ser transferidas”, relatou Ana, filha de um dos pacientes.

Outro caso é o do senhor Joaquim Aguiar, de 64 anos.

Ele veio de Barreirinhas onde tem um Hospital Regional que deveria ter dado toda assistência ao paciente, mas teve que vir para a UPA da Cidade Operária, em São Luís, sentindo fortes dores abdominais, para descobrir que está com um cisto no fígado.

Já se passaram 9 dias e nem previsão de transferência para o Joaquim.

“Eu também estive no setor de emergência e recebi muitas reclamações de pacientes que estavam mais de 4 horas esperando atendimento, inclusive crianças de colo. O nome do setor já diz, é emergência, desde as primeiras horas do dia até à tarde e as pessoas não conseguiram ser atendidas. A situação é grave para os pacientes regulados e é grave para os pacientes que buscam emergência. O secretário Carlos Lula precisa ficar mais atento às condições que se encontram as unidades estaduais, procurar garantir mais eficiência da rede e resolver essa demora, porque as pessoas correm risco de morrer a qualquer momento e o governo não consegue garantir leito para os pacientes mais graves”, disse Andrea.

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Com mudanças, Edivaldo aponta para modernização da gestão…

Substituição da secretária Helena Duailibe na Saúde aponta para novos momentos; nada a ver com especulações já surgidas – inclusive na mídia alinhada ao próprio prefeito

 

Com aval de Edivaldo, Lula Fylho venceu adversários internos se impôs como homem forte da gestão

Editorial

Curiosamente, as mudanças operadas ontem pelo prefeito Edivaldo Júnior (PDT) em suas secretarias do governo e da Saúde, geraram especulações críticas dos próprios aliados do prefeito na imprensa.

As mudanças nada mais são, porém, que frutos da necessidade de modernização da gestão, imperativo que vem dominando a pauta política não só em São Luís, mas em todo o Brasil.

Com a nomeação de Lula Fylho para a Saúde, Edivaldo tenta modernizar o setor, acomodado com estruturas mecânicas, que acabam por funcionar como autômatos, sem inovação.

Sem identificação com o setor – e sem o corporativismo característico – Lula pode ser o chamado “choque de gestão” que tem sido usado em outras gestões.

Mas a jogada política de Edivaldo foi ainda mais além, ao nomear o ex-adjunto do Planejamento Pablo Rebouças para o comando do governo.

O posto que era ocupado por Lula Fylho é uma espécie de Casa Civil do governo municipal, o secretário dos secretários. E por isso, cobiçado por políticos de todos os matizes.

Ao longo da história política maranhense das últimas décadas, criaram-se figuras mitológicas como únicas capazes de exercer tais funções em tais setores.

Diante disso, criaram-se nas estruturas governamentais – municipais ou estadual – mantras como “fulano é o único capaz de dar conta da segurança”; ou “só sicrano dá jeito na saúde”. Ou ainda: “Beltrano resolve o problema de infraestrutura”.

Com Pablo Rebouças e Lula Fylho Edivaldo – talvez até involuntariamente, sabe-se lá – rompe com estes dogmas e aponta para uma governança na prefeitura voltada para as experiências mais exitosas de gestão.

Rebouças é o técnico que dará efetividade à governança da Prefeitura de São Luís

Como chefe da secretaria de governo, Lula Fylho venceu duelos políticos internos e externos e moldou o sistema de governança que agora será gerido por Rebouças, ele próprio ex-adjunto de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria de Planejamento.

Se vai dar certo ou não, só o tempo irá dizer.

Mas a coragem de Holandinha de romper com ciclos históricos deve ser aplaudido e não criticado.

Simples assim…

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Lula ao quadrado na Saúde…

Com mudança no secretário do prefeito Edivaldo Júnior titulares das pastas no estado e no município têm o mesmo nome do ex-presidente da República

 

A Saúde do Maranhão agora tem dois Lulas no comando: um no estado e outro no município

O setor de Saúde no Maranhão terá, agora, dois titulares homônimos, tanto no sistema comandado pelo estado quanto em São Luís.

O ex-secretário municipal de Governo, empresário Lula Fylho, assumiu a Semus em substituição à médica Helena Duailibe.

Já o titular da SES é o advogado Carlos Eduardo Lula.

Em comum, os dois Lulas da Saúde maranhense têm o fato de não ter qualquer experiência anterior no setor que vão comandar.

Consultor de carreira da Assembleia Legislativa, Carlos Lula assumiu a pasta ainda no ano passado. Seu xará Lula Fylho era dono de restaurante até chegar à Secretaria de Turismo, depois à Secretaria de Governo e, agora, à pasta da Saúde.

Ainda não há informações mais precisas para o desligamento de Helena Duailibe da gestão de Edivaldo Júnior(PDT)…

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Os números não mentem jamais…

Em resposta a artigo da deputada Andrea Murad, secretário de Saúde Carlos Lula contesta a redução dos gastos da Saúde e apresenta dados do governo para o setor. leia a íntegra abaixo:

 

Por Carlos Lula*

Uma das esquisitices de quem, como eu, tem apreço por livros, é, em muitos casos, ter acesso a conteúdos e matérias que, a princípio, pouco lhe dizem respeito. Quando criança, recordo-me de visitar bibliotecas vastas, a revelar que seus donos de tudo liam, das ciências humanas às exatas. Nunca me imaginei num cenário desses, mas hoje, a vislumbrar minha própria biblioteca, encontro praticamente de tudo um pouco. Nela, inclusive, há um cantinho especial para a matemática.

Digo isso porque voltei à leitura de um belíssimo livro do jornalista e escritor americano Darrell Huff, diante de artigo que apontava um suposto sucateamento da Saúde no estado do Maranhão. Pois bem, o livro chama-se “Como mentir com estatística” e foi lançado nos Estados Unidos em 1954, mas relançado em 2016 no Brasil numa bem acabada edição.

O que o autor faz, de maneira descontraída, simples, e, por vezes, irônica, é chamar a atenção para o fato de que as estatísticas utilizadas numa matéria jornalística, por exemplo, podem estar corretas, mas a forma de obtê-las, interpretá-las, associá-las e até mesmo apresentá-las pode causar grandes distorções. Eis o alerta fundamental de Huff.

Voltemos, então, ao Maranhão. O artigo acima referido parte do pressuposto de que “houve redução nos gastos com a saúde pública no governo Flávio Dino”. Para tanto, sua autora se utiliza de dados públicos da Secretaria de Planejamento do Governo. Segundo ela, as despesas totais com a Saúde estariam caindo drasticamente, de sorte que teríamos hoje menos materiais hospitalares, menos medicamentos, menos atendimentos e internações e até menos cirurgias.

Pois bem. O que o artigo chama de “despesa total” desconsidera o total de despesas empenhadas, levando em conta apenas as liquidadas. Todo o restante deriva daí, dessa “pequena” mudança metodológica. Entretanto, o verdadeiro critério de validação para o cálculo de gastos percentuais com a saúde considera exatamente o valor omitido, ou seja, deve ser ponderado o que foi efetivamente empenhado, e não apenas o valor liquidado. Ao observar os reais números, toda a argumentação do citado artigo cai por terra.

Os números aqui destacados estão no saite da SEPLAN e são públicos. Em 2014, o Estado gastou R$ 1.894.215.906,11. Já em 2016, R$ 2.015.205.683,12. Ou seja, mesmo num cenário de grave crise econômica, o governo do Maranhão gastou em serviços de saúde em 2016 quase 121 milhões de reais a mais que em 2014, R$ 120.989.777,01 para ser mais exato. Nos últimos dois anos, portanto, não diminuímos; aumentamos o investimento em saúde.

Outro dado que também precisa ser analisado diz respeito à produção da Secretaria.

Para isso, é necessário analisar os números do DATASUS. Neles, mais indicadores, a demonstrar exatamente que os argumentos postos no citado artigo não correspondem à realidade. Se em 2014 foram realizadas 78.207 internações em nossa rede de saúde, em 2015 ocorreram 82.249, e em 2016, 93.732. Um crescimento de 19,85% em apenas dois anos. Já produção ambulatorial saiu de 23.930.174 atendimentos em 2014 para 25.368.797 atendimentos em 2016, crescendo mais de 8%. Uma simples análise de números, portanto, leva à conclusão que o aumento de investimento em saúde nos rendeu o crescimento do número de internações, consultas, cirurgias e procedimentos na nossa rede de saúde nos últimos dois anos.

Poderia falar ainda dos hospitais regionais, da eficiência no uso do recurso público, da abertura de 10 leitos de UTI em Caxias, de 10 leitos de UTI em Pinheiro, de 10 leitos de UTI em Santa Inês, de 8 leitos de UTI em Bacabal, de 8 leitos de UTI na Maternidade Marly Sarney, de 10 leitos de UTI em Imperatriz e na breve abertura de mais 10 leitos de UTI em Balsas, apenas para citar mais um dado, mas o espaço não o permite.

Iniciei com o professor Darrell Huff e pretendo com ele finalizar. Ele adverte, lá pelas tantas, que é bom analisar com bastante atenção fatos e números em jornais, livros, revistas e anúncios antes de aceitar qualquer um deles como correto. Às vezes, diz ele, um olhar cuidadoso melhora o foco, exatamente o que pretendemos aqui demonstrar. Aumentamos o número de unidades, o número de leitos, o número de leitos de UTI, os procedimentos, as cirurgias e internações, eis a realidade. Os dados são públicos e objetivos, mas é preciso adotar a metodologia correta para analisá-los, sob pena de enviesá-los somente para agradar a nossa torcida. Afinal de contas, os números não mentem, mas quem os manipula corre sempre o risco de fazê-lo.

* Secretário de Estado da Saúde

Saúde está sucateada no governo Flávio Dino, afirma Andrea Murad…

Em artigo publicado na edição deste fim de semana do jornal O EstadoMaranhão, a deputada estadual Andrea Murad (PMDB) comparou a situação do setor de saúde nas duas últimas gestões estaduais e chegou a uma conclusão:

– Números oficiais demonstram queda acentuada nos gastos da saúde, o que revela hoje uma saúde sucateada no governo Flávio Dino, bem diferente da gestão anterior quando a rede funcionava, era eficiente e a população tinha acesso fácil aos serviços da rede pública – afirmou a parlamentar.

Paras Andrea, a suposta economia anunciada pelo governador Flávio Dino (PCdoB) é reflexo dos serviços sem qualidade oferecido pela rede.

– Sempre defendi que investimentos na área da saúde não devem ser reduzidos, que gastos com a saúde não devem ser economizados. É um direito da população ter acesso fácil e sem tribulações ao sistema público de saúde e não é isso que temos presenciado – afirmou.

Abaixo, a íntegra do artigo:

A redução nos gastos com a saúde pública no governo Flávio Dino é uma realidade e reflete claramente o precário atendimento dado aos maranhenses. Esse fato está comprovado através de informações oficiais divulgadas no portal da própria Secretaria de Estado do Planejamento e Orçamento (SEPLAN). Analisando com muito rigor os números, está demonstrado que em comparação ao ano de 2014, último ano da gestão do ex-secretário Ricardo Murad à frente da Secretaria de Estado de Saúde, no governo Roseana, as despesas totais com o setor vem caindo drasticamente na gestão comunista. 

A suposta economia que o governo tanto anuncia é reflexo dos péssimos serviços oferecidos pela rede estadual de saúde no maranhão, redução nos gastos com uma das áreas mais importantes do Poder Executivo, refletindo diretamente na qualidade de vida da população. Sempre defendi que investimentos na área da saúde não devem ser reduzidos, que gastos com a saúde não devem ser economizados. É um direito da população ter acesso fácil e sem tribulações ao sistema público de saúde e não é isso que temos presenciado.

O Relatório Resumido da Execução Orçamentária pelo qual tomo por base a análise da queda constante nos gastos da saúde de Flávio Dino, mostra os números referentes aos dois itens importantes dos documentos sobre a execução orçamentária: a despesa total, referente a ações e serviços públicos de saúde, e a despesa com investimentos, referente a construção de novas unidade e compra de equipamentos, por exemplo.

Para se ter uma ideia da irresponsabilidade, em 2014 a despesa total somou expressivos R$ 1.790.708,025,23, enquanto que no ano de 2015, foram gastos R$ 1.585.446.111,22, ou seja, uma redução de mais de R$ 200 MILHÕES. Podemos observar essa mesma redução no ano de 2016, considerando que o valor aplicado de R$ 1.799.437.715,38 na gestão de Flávio Dino é bem inferior quando pegamos o valor dos gastos na gestão de Ricardo Murad e o corrigimos pela inflação e pelo Índice de Variação de Custos Médicos Hospitalares do período. Os gastos de 2014, portanto, são maiores, chegando a R$ 2.425.785.312.44, levando em consideração que os valores de mercado praticados em 2016 são maiores que em 2014.

Diante do fato de que mais unidades estaduais fazem parte da rede, hospitais deixados quase prontos pela gestão anterior, onde reflete a redução desses gastos anunciados pelo governo? São menos materiais hospitalares, menos medicamentos, menos atendimentos e internações, menos cirurgias, menos manutenções e péssima qualidade nos serviços oferecidos aos usuários da Rede Estadual de Saúde no governo Flávio Dino. Aqui está o verdadeiro motivo da economia feita pela atual gestão.
 
Outra redução refere-se às despesas de investimentos, que se compararmos com o ano de 2014, na gestão do ex-secretário Ricardo Murad, cujo valor foi de R$ 194.333.773,16, não chega nem perto do valor de todo o período do governo Flávio Dino, 2015, 2016 e 2017 (até abril), que é apenas R$ 62.473.940,34. E posso ir mais além. Nos cinco anos de governo Roseana foram investidos mais de R$ 800 MILHÕES contra míseros R$ 62.473.940,34 da gestão de Flávio Dino. 

Os números falam por si e são oficiais, divulgados pelo próprio governo no site da Secretaria de Estado de Planejamento, comprovando a falácia do governo, desmascarando as mentiras ditas repetidamente com a intenção de enganar o povo maranhense. 

Deputada comemora vitória dos profissionais da saúde na Justiça do Trabalho…

Andrea Murad anuncia realização de audiência Pública para discutir a situação dos terceirizados do setor

 

A deputada Andrea Murad, deputada estadual que mais tem defendido os interesses dos trabalhadores terceirizados na Rede Estadual de Saúde no Maranhão, comemorou a notícia que recebeu do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem e Trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde no Estado do Maranhão.

“O Sindsaúde-MA garantiu na Justiça do Trabalho a liberação do FGTS dos ex-empregados do Instituto Corpore. É uma importante vitória do sindicato, que vinha lutando pelo direito das verbas rescisórias desses funcionários que atuaram em 9 unidades de saúde do Maranhão. É o sindicato na luta judicial e eu na tribuna denunciando a insatisfação dos trabalhadores da saúde que ainda têm muitos outros direitos para reivindicar. E vamos continuar até que os direitos de todos os profissionais da saúde, terceirizados no governo Flávio Dino, estejam garantidos”, disse Andrea.

O Instituto Corpore saiu do governo em maio de 2016 e os funcionários foram absorvidos pela EMSERH e depois pelo Instituto Biosaúde, onde também estão com problemas em relação a salários e outros direitos trabalhistas. A deputada Andrea Murad anunciou a realização de audiência pública, que já está com data marcada para o dia 16 de agosto, cujo tema é justamente discutir a situação dos empregados terceirizados que trabalham na Rede Estadual de Saúde.

“Sei que muitas irregularidades ainda estão acontecendo, por isso convido todos os profissionais e representantes de classes, terceirizados na Rede Estadual de Saúde, que estão com os seus direitos trabalhistas violados, para comparecerem na audiência pública marcada para o dia 16 de agosto, às 15h, no auditório Fernando Falcão na Assembleia Legislativa e juntos buscarmos soluções para os problemas e abusos que vêm enfrentando ao prestarem serviços ao governo do estado”, anunciou Andrea.

Com emendas de Othelino, Santa Helena e Vargem Grande recebem ambulâncias…

O vice-presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, Othelino Neto (PCdoB), e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), entregaram, sexta-feira, 7, ambulâncias aos municípios de Santa Helena e Vargem Grande, adquiridas com emendas do parlamentar.

Durante a solenidade, os respectivos prefeitos Zezildo Almeida e Carlinhos Barros receberam as chaves dos veículos. 

No mês passado, o município de Pinheiro também foi contemplado com uma ambulância adquirida por meio de emenda, também de autoria do deputado Othelino Neto, assim também como São Bento, Barra do Corda e outros.

– É uma forma de colaborar, concretamente, para melhorar a vida das pessoas – assinalou o vice-presidente da AL.

 

Os municípios serão responsáveis pelo custeio e manutenção das unidades.

– Nós tínhamos uma ambulância muito ruim, que recentemente ficou no prego socorrendo um paciente da cidade vizinha, Nina Rodrigues, onde trabalhamos em parceria. Agora, essa ambulância vai nos ajudar muito – declarou o prefeito de Vargem Grande. Carlinhos Barros.

O prefeito de Santa Helena, Zezildo Almeida, também destacou os benefícios que a ambulância trará para o município e agradeceu a entrega da unidade.

– A saúde de Santa Helena estava completamente abandonada e, logo que assumimos o governo, começamos a reestruturar a saúde do município. Agradeço ao governador Flávio Dino e ao deputado Othelino Neto, que estão juntos nessa caminhada conosco pela melhoria do sistema de saúde do nosso município – frisou.