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Chiquinho mostra prestígio em posse como assessor de Michel Temer…

Escorcio com Michel Temer; prestígio de Sarney, Lobão, Cid Gomes, e deputados federais maranhenses

Escórcio com Michel Temer; prestígio de Sarney, Lobão, Baleia Rossi (presidente do PMDB-SP), e deputados maranhenses Júnior Marreca e Hildo Rocha

O ex-senador Chiquinho Escórcio tomou posse ontem, em Brasília, como assessor especial da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, chefiada pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB).

A posse comandada pelo próprio Temer foi uma demonstração de prestígio de Escórcio.

A solenidade foi prestigiada pelo ex-presidente da República, José Sarney; pelo senador Edison Lobão, representando o presidente do PMDB do Maranhão, senador João Alberto, além de vários deputados federais.

Escórcio vai ser um dos principais assessores de temer na articulação com o Congresso.

Mas também, como maranhense, vai atuar fortemente – como já está atuando – na liberação de recursos e na realização de obras em todo o estado.

Mas esta é uma outra história…

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A época só erra em uma informação…

A revista Época traz esta semana a informação de que os deputados de oposição pressionam o governador Flávio Dino (PCdoB) a pedir apoio da Força Nacional no combate à escalada da violência registrada em seu governo. (Leia aqui)

O pedido é do deputado Adriano Sarney (PV), e tem o apoio da oposição e de parte dos governistas.

A Época também revela que os homicídios aumentaram 130%  de 2010 a 2014.

A revista da editora Globo acerta em tudo, menos em um detalhe: o de que Flávio Dino é rival de longa data do grupo Sarney.

Não pode ser, já que a vida política de Dino tem apenas oito anos.

A menos que o comunista tenha usado seus anos no Judiciário para fazer política contra o grupo Sarney.

Será?!?

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O argumento incontestável de Adriano Sarney…

Adriano: firmeza com serenidade

Adriano: firmeza com serenidade

O deputado Adriano Sarney (PV) mostrou no debate sobre Segurança Pública que é um dos mais preparados novos parlamentares do Maranhão.

Seus argumento sobre o pedido de intervenção federal na Segurança Pública foram irrefutáveis: o próprio governador Flávio Dino (PCdoB), e o secretário de Segurança Jefferson Portela, admitiram que o quadro da polícia é insuficiente para combater a violência.

Com serenidade e firmeza, Adriano conseguiu sair até da casca de banana imposta pelo experiente líder Eduardo Braide (PMN), que tentou criar o clima de que o colega estaria querendo o impeachment de Dino.

– Não quero afastar o governador. Quero mais segurança para o povo. Mas, se o senhor acha que meu Requerimento leva a esta interpretação, faço um trato: retiro a atual proposta se o senhor declarar apoio a um outro pedido, o de tropas federais para auxiliar no combate a violência. Aceita? – questionou o deputado do PV, sem resposta de Braide.

De uma forma ou de outra, no entanto, o gesto mostrou que Adriano Sarney, longe de querer fazer oposição por ser oposição, tem serenidade suficiente para lutar pela melhoria do Maranhão.

Seja quem for o governador…

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As chances de Fernando Fialho…

O ex-gerente metropolitano Fernando Fialho é um bom nome para a disputa eleitoral em São Luís no ano que vem. Filiado ao PMDB, é respeitado como empresário e gestor público – e tem a simpatia declarada do ex-presidente José Sarney (PMDB).

Mas isso não basta!

Se espera ser ungido candidato, Fialho perde tempo e não chegará a lugar algum.

Fernando Fialho ainda distante do debate eleitoral de São Luís

Ele precisa entrar no jogo político, participar do debate sobre o futuro de São Luís, bater, rebater e debater sobre os problemas da cidade – dizer que quer administrá-la é só o primeiro passo.

Para entrar no jogo, precisa estar presente no cotidiano político e eleitoral da cidade.

Fernando Fialho pode ser um excelente candidato do PMDB a prefeito de São Luís.

Mas não pode ser ungido.

Tem que fazer por merecer…

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Flávio Dino, Sarney, o Brasil e o Maranhão…

Flávio Dino: à Veja, apenas partes de seus projetos políticos

Pergunta 1: Pedro Novais, ministro do Turismo e seu superior, é aliado de Sarney, seu opositor…

Resposta de Flávio Dino: O presidente Sarney exerce um relevantíssimo papel no Congresso Nacional, isso é indiscutível. Evidentemente que ele próprio, como ex-presidente, deve compreender as decisões da presidente Dilma, que considerou pertinente minha presença na Embratur. As decisões dela devem ser cumpridas e respeitadas por todos.

Pergunta 2: Como ficam as disputas locais?

Resposta de Dino: As diferenças regionais estão mantidas, até porque elas fazem parte do jogo político. Nós não alteramos em nada nosso posicionamento na política regional. Nacionalmente o espirito é de compreensão de que fazemos parte do mesmo projeto. A boa política não nega as diferenças. Pelo contrário, as compreende como legítimas e as administra. As diferenças estão no plano regional: há tempo, espaço e modo de decidi-las lá na politica regional – o que, evidentemente, não contamina o nosso trabalho conjunto nacionalmente.

Pergunta 3: E o apoio de Dilma à sua adversária nas eleições passadas, Roseana Sarney?

Resposta de Dino: Não há ressentimentos, foi uma avaliação política nacional. Tanto que minha relação política com a Dilma continua a mesma relação de confiança e de fraternidade. O PCdoB é um partido da base, integra o campo político que ajudou a conduzir os êxitos do governo Lula. Integramos o governo da presidente Dilma, não há nenhum desconforto em relação a isso. Nosso partido compreende a importância da heterogeneidade, da amplitude da base política que sustenta o nosso governo.

Pergunta 4: o senhor pretende disputa as eleições de 2012?

Resposta de Dino: Por uma decisao partidária, deixamos o debate para 2012. Não posso cravar que serei candidato, como também não posso cravar que não serei. Nesse debate, eu tenho uma “vontade”, mas ninguém é candidato a uma eleição majoritária porque quer ser, é preciso ter uma movimento político amplo.  Em 2014, minha candidatura ao governo do Maranhão já é um objetivo colocado partidariamente.

Os tópicos foram reproduzidos do site da revista Veja. São essencialmente políticos.

É livre a interpretação…

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Maranhenses rejeitam referendo sobre desarmamento, diz enquete…

Acima, o resultado da enquete do blog

Nada menos que 52% dos internautas que votaram na enquete sobre o desarmamento da população, proposto pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB), rejeitaram a idéia de novo referendo sobre o tema.

Estas pessoas responderam que  são contra por que “a população já decidiu sobre isso”. (Veja resultado ao lado)

Apenas 27% dos participantes votaram a favor de novo referendo, sob a alegação de que “a população pode ter amadurecido sobre o tema”. Outros 21% consideraram-se indiferentes, já que “o resultado não mudará nada sobre violência”.

A enquete do referendo começou em maio, quando Sarney propôs a realização de novo consulta popular sobre desarmamento, no bojo da comoção nacinal causada pela invasão de uma escola nbo bairro do Realengo, no Rio de Janeiro.

A mídia deu forte reprecussão à proposta do presidente do Congresso Nacional. O tempo passou, o tema caiu no esquecimento e nem o próprio Sarney voltou a falar no assunto.

Que parece superado também na população, conforme o resultado da enquete…

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André Fufuca com Sarney pelos novos municípios…

André Fufuca com Sarney

O deputado André Fufuca (PSDB) esteve diretamente com o presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney (PMDB), na semana que passou, em Brasília. Foi conversar com ele sobre as emancipações de povoado no Maranhão.

A Sarney, o parlamentar, que é presidente da Comissão de Assuntos Muncipais da Assembléia Legislativa, pediu empenho pela viabilização de um projeto que regulamente a criação de municípios no Brasil – devolv endo esta prerogativa às assembléias.

– Dessde 1996 as assembléias não podem legislar sobre o assunto por falta de uma regulamentação da Câmara Federal. Com o apoio de Sarney, é possível que isto seja resolvido – disse Fufuca.

O presidente do Congresso e os deputados maranhenses

Sarney também recebeu os membros da comitiva da governadora Roseana Sarney (PMDB), que esteve em visita a vários ministérios – alguns dos deputados também compõem a comissão presidida por Fufuquinha.

No mesmo dia em que os deputados trataram das emancipações, movimentos que defendem a criação de novos municípios no estado fizeram uma gigantesca manifestação em frente ao Congresso Nacional, para chamar a atenção dos parlamentares.

De acordo com André Fufuca, o movimento teve o apoio de deputados, prefeitos, lideranças comunitárias e empresários, que defendem a criação de novos municípios no Maranhão.

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José Sarney: “Não tenho inimigos”…

O blog publica abaixo trechos da entrevista do presidente do Congresso Nacional, José Sarney (PMDB), ao portal IG:

Inimizades na Política
Eu não tenho inimigo. Eu tenho adversários políticos. Não tenho capacidade para ter inimigos políticos. Eu não tenho ódio de ninguém. O criador fez tanto por mim que não tenho direito de reclamar e ter inimigos.

Com quem eu tive a maior luta política foi com Vitorino Freire (1908-1977). Foi uma luta estadual, que durou 30 anos. Ele foi um grande adversário político. Era um homem de temperamento muito forte e o meu temperamento sempre foi muito fraco como vocês todos reconhecem.

No campo nacional, eu não tive nenhum adversário que eu pudesse considerar.

A Força Popular de Lula
Eu hoje sou amigo pessoal do Lula. Foi o presidente que me tratou bem não só do ponto de vista institucional, mas também do ponto de vista pessoal. Ele sempre teve maior delicadeza e respeito comigo. Então, eu posso dizer que eu o considero amigo. Foi nesse sentido que eu acompanhei até São Bernardo do Campo (no dia 1º de janeiro quando Lula deixou Brasília).

Até agora não tivemos na história do Brasil uma liderança como Lula. A liderança que ele exerce no País não é de penetração popular horizontal. Ela é vertical. Tem várias raízes do povo brasileiro. Ele é quem tem de forma mais profunda essa condição. Agora, ele era um político e a Dilma tem um outro temperamento. Acho que é temperamento mais administrativo. Então, acho que completa muito bem. Nós temos continuidade sem termos continuísmo. Ela vai marcar o governo dela com um grande controle da administração pública. Melhora qualidade nos gastos públicos e o Lula mantém-se como grande político nacional.

Getúlio nunca foi líder popular. Ele teve uma grande popularidade. Lula é um líder popular. Getúlio era da elite do Rio Grande do Sul, do Cosme de Medeiros, do Julio de Castilho. Foi ministro da Fazenda do Washington Luís. Então ele era da elite nacional. O Lula não. Lula veio das raízes. Foi torneiro mecânico, operário. De maneira que podemos dizer que todas as classes sociais ocuparam o poder.

Melhores presidentes da História
Colocaria Rodrigues Alves (1902-1906), porque ele ordenou as finanças públicas depois de encontrar um país extremamente endividado. Tinha uma visão de Estado profunda. Estou fazendo um exame cronológico. Eu consideraria o Getúlio Vargas (1930-1945 e 1951-1954). De qualquer maneira, ele foi um ditador durante 15 anos. Ele enfrentou problemas trabalhistas que eram só para aqueles que tinham carteira de trabalho. Para os excluídos, esses que não tinham carteira de trabalho, Getúlio nunca fez nada. O Juscelino Kubitschek (1955-1960) foi um grande presidente. Teve uma grande responsabilidade, assumiu para ser deposto porque ele tinha uma reação militar e política muito grande. E ele (JK) contornou tudo isso e transformou a luta política num debate nacional pelo desenvolvimento econômico. E eu colocaria o governo do Lula, que é uma mudança profunda. O Lula deu uma paz social ao país, fez uma distribuição de renda muito grande. Acho que a partir do Lula o Brasil também conclui um ciclo republicano, coma a chegada de um homem do povo ao poder.

Não me incluí porque caso contrário seria cabotinismo da minha parte. Eu fiz coisas certas e coisas erradas. Eu às vezes fui o melhor presidente do Brasil e fui o pior presidente do Brasil.

Acho que Fernando Henrique Cardoso foi um presidente que prestou muitos serviços ao País. Ele realmente foi um bom presidente. Um presidente normal, comum. Não há uma marca profunda como os outros presidentes que ocuparam o comando do País.

Projetos futuros
Eu não tenho mais projeto futuro. O que eu tenho é um longo passado. O meu projeto é procurar ajudar o Brasil naquilo que eu puder.

Hoje o Senado está profundamente organizado. Reforma administrativa, plano de cargos e salários. Todos os problemas apresentados nós solucionamos. Temos um portal da transparência.