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Afinal, quem os protege?!?

Prisão de Fábio Buchecha por venda de carros roubados reacende o debate sobre o tratamento da Justiça a alguns acusados da morte do jornalista Décio Sá

 

Fábio Buchecha caiu de novo nas garras da polícia, mas já por outro crime

A polícia prendeu na última quarta-feira 15, Fábio Aurélio do Lago Silva por envolvimento em quadrilha de venda de veículos roubados.

Trata-se de Fábio Buchecha, um dos presos e pronunciados a Júri Popular por envolvimento no assassinato do jornalista Décio Sá, crime ocorrido em 23 de abril de 2012.

O retorno de Buchecha à cobertura policial trouxe de volta um outro debate: que critérios usa a Justiça para manter soltos alguns envolvidos no assassinato de Décio Sá – mesmo pronunciados a Júri Popular – enquanto outros, nas mesmas circunstâncias, amargam prisão ad eternun pelo mesmo crime?

Apontado pela polícia como envolvido no caso, Buchecha nem foi denunciado pelo Ministério Público. Mesmo assim, o juiz do caso, Osmar Gomes, decidiu pronunciá-lo a Júri Popular. (Relembre aqui)

Hoje, o pronunciado recorre da sentença, que já foi anulada por uma das Câmaras do Tribunal de Justiça.

Fábio Capita não passou nem seis meses na cadeia e já está de volta à PM

A mesma situação envolve o capitão da PM Fábio Aurélio Saraiva, o Fábio Capita, acusado de ceder a arma usada por Jhonatan de Sousa, o assassino confesso do jornalista.

Desde o início, as provas contra o oficial da PMMA foram consideradas frágeis. (Relembre aqui)

Capita não ficou sequer seis meses preso, mesmo pronunciado a Júri Popular.

Em 13 de julho de 2013, ao julgar um habeas Corpus em favor do capitão, o desembargador José Luiz Almeida considerou frágeis as provas contra ele.

Ronaldo Ribeiro mantém forte influência nos meios judiciais

Dentre os envolvidos soltos, as provas mais robustas surgiram contra o advogado Ronaldo Ribeiro, que, segundo o Ministério Público, teria cedido o próprio escritório para a negociação que resultou na morte de Décio. (Relembre aqui e aqui)

Ele, no entanto, sequer entrou no rol do processo principal, por decisões do então desembargador Raimundo Nonato de Souza – às vésperas da aposentadoria – que geraram polêmica nos meios jurídicos.

Enquanto isso, Alencar, o filho Gláucio, e Jr. Bolinha, amargam cadeia há quase cinco anos

Hoje, Gláucio Alencar, seu pai, José Alencar e Júnior Bolinha são os únicos ainda não julgados que continuam presos.

Buchecha agia normalmente no seu habitat natural, como se viu na ação da polícia na quarta-feira; e Fábio Capita trabalha na PM.

Ronaldo Ribeiro, por sua vez, atua normalmente como advogado, e articula até uma vaga de juiz eleitoral no TRE-MA.

Mas esta é uma outra história…

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Pedro Meireles é demitido da Polícia Federal…

Delegado que surgiu como esperança de combate à criminalidade no Maranhão e se perdeu nas teias do envolvimento com agiotagem – descoberto a partir da morte do jornalista Décio Sá – estava afastado das funções desde 2012, e agora perde o cargo, por decisão do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes

 

Meireles com Ronaldo Ribeiro no velório de Décio: amigos de infância, revelou o delegado

Foi publicada no Diário Oficial da União do dia 9 de dezembro a Portaria nº 1.353/2016, assinada pelo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, que determina a demissão do delegado de Polícia Federal Pedro Meireles.

Meireles foi enquadrado nas penas da infrações disciplinares previstas no Artigo 43 da lei 4.878/65 e do Artigo 132 da Lei 8.112/90, com seus respectivos parágrafos.

Estrela das operações da PF a partir de 2007, Meireles era visto como o terror dos prefeitos maranhenses, pelas prisões que efetuava em conjunto com a Controladoria-Geral da União.

Leia também:

A gravidade das declarações de Pedro Meireles…

Porquê Ronaldo Ribeiro ligaria para Pedro Meireles?!?

O tripé da agiotagem no Maranhão…

Amigos de infância…

A relação de Décio Sá e Pedro Meireles…

Décio Sá com Pedro Meireles: de adversários a amigos íntimos em pouco tempo

Mas, a partir de 2012, com a morte do jornalista Décio Sá, descobriu-se – a partir de investigação da polícia maranhense e da própria PF – que Meireles selecionava as vítimas de suas ações de acordo com os interesses um grupo, que tinha o agiota Gláucio Alencar e o advogado Ronaldo Ribeiro como membros.

Extrato da portaria publicada no DOU do dia 9 de dezembro: demissão

Este blog foi o primeiro a levantar suspeitas sobre a atuação do delegado Meireles, quando a mídia maranhense inteira ainda aplaudia suas ações.

Pela ousadia, o titular do blog chegou a ser processado pelo delegado, em representação que acabou sobrestada à própria investigação contra ele.

A decisão do ministro Alexandre de Moraes deve encerrar a carreira de Meireles na Polícia Federal, mas não encerra a história da agiotagem no Maranhão.

Por que ainda faltam os outros elementos do tripé…

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Ministério Público quer desbaratar quadrilha que age em Bom Jardim…

De acordo com investigações dos promotores da comarca, pelo menos R$ 15 milhões já foram desviados pelo grupo comandando pelos empresários Beto Rocha e Acionildo Morais, pelo presidente afastado da Câmara, Arão Silva, e que tem a “prefeita ostentação” como espécie de relações públicas

 

Sônia Brandão e Arão Silova, membros do grupo de "ostentação"; mas o MP quer saber a influência do homem atrás, ligado ao notório Ronaldo Ribeiro

Sônia Brandão e Arão Silva, membros do grupo de “ostentação”; mas o MP quer saber a influência do homem atrás, ligado ao notório Ronaldo Ribeiro

A quadrilha apontada pelo Ministério Público do Maranhão com o responsável pelo desvio de cerca de R$ 15 milhões dos cofres públicos de Bom Jardim tem dois chefões, segundo as investigações.

O primeiro é o empresário Beto Rocha, ex-marido da prefeita ostentação Lidiane Leite, afastada novamente nesta quinta-feira, 11.

O outro é um ainda obscuro personagem, conhecido por Acionildo Morais, com atuação em Santa Inês, e que seria o financiador das ações protagonizadas na Justiça pelo advogado Ronaldo Ribeiro, aquele mesmo flagrado em ligações com agiotas que mataram o jornalista Décio Sá.

A quadrilha se espalha pela Câmara, segundo as investigações do Ministério Público.

O presidente também afastado do legislativo, Arão Silva, é o homem de confiança de Beto Rocha para inviabilizar a gestão de Malrinete Gralhada (PMDB), ao lado das vereadores Sandra Brandão e Sônia do Salomão.

Assim, o grupo vai mantendo o controle de Bom Jardim, mesmo com o afastamento da prefeita ostentação.

E é isso que o MP quer desbaratar…

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Povo faz festa para retorno de Malrinete em Bom Jardim…

Vice-prefeita reassume nesta sexta-feira, 12, o comando do município, após novo afastamento da “prefeita ostentação” Lidiane Leite e de parte da quadrilha, segundo o Ministério Público, responsável pelo desvio de recursos da prefeitura

 

Malrinete foi acompanhada de populares em retorno à Prefeitura...

Malrinete foi acompanhada de populares em festa pelo afastamento de “ostentação”…

Populares de Bom Jardim acompanharam a vice-prefeita Malrinete Gralhada (PMDB), na tarde desta quinta-feira, 11, após novo afastamento da “prefeita ostentação” Lidiane Leite (DEM).

“Ostentação” foi afastada por decisão da juíza Leoneide Marinho, da 2ª Vara da Comarca de Zé Doca, menos de 24 horas depois de ter sido empossada por decisão da Câmara Municipal.

Malrinete reassume a prefeitura nesta sexta-feira, 12.

Junto com Lidiane a juíza afastou também o presidente da Câmara, vereador Arão Silva, tido como um dos braços da quadrilha chefiada pelo empresário Beto Rocha, ex-marido da “prefeita ostentação”, mas ainda controlador do grupo.

Sônia Brandão e Arão Silova, membros do grupo de "ostentação"; mas o MP quer saber a influência do homem atrás, ligado ao notório Ronaldo Ribeiro

Sônia e Arão, do grupo de “ostentação”; mas o MP investiga a influência do homem atrás, ligado a Ronaldo Ribeiro

Para o Ministério Público, a quadrilha de Lidiane desviou cerca de R$ 15 milhões dos cofres de Bom Jardim nos três anos de mandado dela.

O promotor que acompanha o caso investiga agora um novo membro do grupo, conhecido por Acionildo, que seria agiota ligado ao notório advogado Ronaldo Ribeiro.

Mas esta é uma outra história…

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Promotor pede novo afastamento da “prefeita ostentação”…

Reempossada anteontem pela Câmara Municipal, após uma série de artifícios judiciais e políticos, Lidiane Leite teve novo processo protocolado pelo promotor de Bom Jardim, com base nos mesmos crimes já investigados pelo Ministério Público

 

Prefeita ostentação, agora de volta ao poder em Bom Jardim

Prefeita ostentação, agora de volta ao poder em Bom Jardim

A Justiça maranhense pode determinar ainda hoje novo afastamento da prefeita de Bom Jardim, Lidiane Leite (DEM), que voltou ao cargo após um ano afastada por envolvimento em vários crimes.

A informação é do blog da jornalista Daniela Bandeira.

Lidiane tem várias ações judiciais por crimes de desvio de recursos públicos, formação de quadrilha e peculato. É acusada pelo próprio Ministério Público de desviar cerca de R$ 1 milhão dos cofres públicos.

Mesmo assim, a Câmara Municipal, presidida pelo aliado Arão Silva, e com a maioria dos vereadores ligados ao grupo de Beto Rocha, ex-marido da prefeita e também preso na operação da Polícia Federal, em 2015, decidiu revogar seu afastamento.

Para garantir a posse da “prefeita ostentação”, a Câmara contou com uma série de ações judiciais articuladas pelo notório advogado Ronaldo Ribeiro. (lembre dele aqui, aqui e aqui)

Ontem, no entanto, segundo Daniela Bandeira, o promotor Fábio Santos de Oliveira decidiu entrar com novo pedido de afastamento.

A decisão agora estará novamente nas mãos da Justiça…

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O fato é: decisão de Magno Linhares permitiu retorno da “prefeita ostentação”…

Juiz federal que liberou Lidiane Leite para adentrar prédios públicos em Bom Jardim garantiu à Câmara Municipal possibilidade de realizar sessão de posse

 

Lidiane só pôde entrar na Câmara após decisão de Magno Linhares

Lidiane só pôde entrar na Câmara após decisão de Magno Linhares

O juiz federal Magno Linhares emitiu ontem uma nota pública com uma dura reação à repercussão negativa de sua decisão em favor da “prefeita ostentação” Lidiane Leite (DEM).

Em sua reação, Linhares tenta explicar e convencer a opinião pública de que sua decisão não favoreceu a posse de Lidiane.

Mas, com todo o respeito, erra tanto na reação quanto na explicação o nobre meritíssimo.

Foi a decisão de Magno Linhares, sim, quem garantiu que a prefeita ostentação – afastada do município por corrupção, desvio de recursos e formação de quadrilha – pudesse reassumir o cargo.

Linhares, em si, não deu qualquer decisão para empossar Lidiane.

E ele tem razão quando diz que não competia a ele essa canetada. A canetada foi dada ainda na semana passada, pelo juiz estadual José Jorge Figueiredo, o que permitiu à Câmara, marcar a posse de “Ostentação”.

Mas, mesmo com a decisão da Câmara, “Ostentação” não poderia assumir por que havia uma decisão do juiz federal proibindo sua entrada em qualquer prédio público de Bom Jardim.

E sem a autorização para entrar na Câmara e na prefeitura, Lidiane não poderia reassumir o cargo.

E ela foi proibida de entrar exatamente por causa da dilapidação do patrimônio público durante sua gestão.

E não havia nenhuma urgência, emergência ou exigência legal – pelo menos não se tem conhecimento – para que o juiz federal revogasse esta decisão.

Mas ele revogou.

E foi a decisão de Magno Linhares que permitiu a posse da “prefeita ostentação”.

E é somente isso que a imprensa – ou pelo menos a parte mais responsável dela – está dizendo, com respeito, coragem e independência.

Desnecessária, portanto, a nota explicativa do nobre juiz federal.

Simples assim…

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Quatro anos depois, Polícia Federal mantém silêncio sobre inquérito contra Pedro Meireles…

Delegado foi acusado de participar de suposto esquema de achaques a prefeitos e agiotas – ao lado do advogado Ronaldo Ribeiro – e a PF passou a investigá-lo em julho de 2012, mas nunca apresentou qualquer resultado da investigação

 

Décio Sá em uma das entrevistas com Pedro Meireles; da antipatia à amizade em pouco tempo...

Décio Sá em uma das entrevistas com Pedro Meireles; da antipatia à amizade em pouco tempo…

seloUm inquérito de investigação da Superintendência da Polícia Federal no Maranhão vai completar quatro anos, daqui a exatos 30 dias, sem qualquer resultado anunciado pela instituição.

Trata-se de uma investigação contra o delegado Pedro Meireles, que foi aberto em 26 de julho de 2012, segundo nota da própria PF maranhense. (Relembre aqui)

À época, Meireles era o bam-bam-bam da Polícia Federal no Maranhão, tido como desarticulador de esquemas de corrupção envolvendo diversas prefeituras. Até surgir a suspeita de que ele comandava, na verdade, um esquema de corrupção e achaques a prefeitos e agiotas, envolvendo o agiota Gláucio Alencar e ainda o advogado Ronaldo Ribeiro, seu amigo de infância.

As suspeitas contra o delegado vieram à tona durante as investigações do assassinato do jornalista Décio Sá.

As investigações da Polícia Civil maranhense deram de cara com um esquema – denunciado pelos próprios prefeitos – envolvendo Gláucio, Ronaldo e Meireles, que consistia em livrar a cara de suspeitos de corrupção nas prefeituras, em troca de pagamento de propinas.

A delegada-geral de Polícia Civil, à época, Cristina Menezes, chegou a afirmar ver indícios de ligação de Meireles com agiotagem.

Leia também:

Porque Ronaldo Ribeiro ligaria para Pedro Meireles?!?

A relação de Décio Sá e Pedro Meireles…

A demorada investigação da PF contra Pedro Meireles…

Ronaldo com Meireles no velório de Décio: "amigos de infância"

Ronaldo com Meireles no velório de Décio: “amigos de infância”

O próprio Ronaldo Ribeiro passou a ser investigado no caso Décio, sob suspeita de que as negociações para pagamento do executor tivessem sido feitas em seu escritório. (Relembre aqui)

Um ano depois da investigação, em 2013, a PF ainda tergiversava quando questionada sobre a investigação contra o seu delegado.

– A Polícia Federal tem uma preocupação muito grande em não levantar falsas hipóteses; então a Polícia Federal busca apurar e comprovar. O que está sendo feito hoje é buscar comprovar tudo aquilo que foi dito. Se algo do que foi dito que implicar em responsabilidade for característica para justificar, o afastamento do cargo haverá sem dúvida. Agora, a Polícia Federal tem uma preocupação muito grande de trabalhar em cima de fatos e não em cima de possibilidades – ponderou, em 3 de maio de 2013 o então o superintendente da PF no Maranhão, Cristiano Sampaio. (Releia aqui)

O próprio titular deste blog foi ouvido em um inquérito sobrestado ao de Pedro Meireles, mas a Polícia Federal jamais deu qualquer notícia a respeito da investigação contra o delegado.

E o caso já completou quatro anos, expirando prazo legal até para eventual ação judicial contra os envolvidos.

Meireles segue na Polícia Federal, Gláucio continua preso, Ribeiro continua a atuar como advogado e o crime contra Décio continua a tramitar.

Sem previsão de julgamento…

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Quem é Ronaldo Ribeiro???

Ronaldo Ribeiro buscou salvo conduto no TJ

O advogado Ronaldo Ribeiro sabe o que quer – e o que o espera – quando pedee ao Tribunal de Justiça um Habeas Corpus preventivo (já liminarmente negado) contra a ação da polícia que investiga o assassinato do jornalista Décio Sá e a relação do crime com a prática da agiotagem no Maranhão.

Advogado de Gláucio Alencar, agiota que, segundo a polícia, foi um dos mandantes da morte de Décio Sá, Ronaldo também desconfia que a polícia o  aponta como parte do esquema montado por Gláucio.

Ele sabe que a polícia sabe de sua ligação com membros da Polícia Federal, responsáveis por ações em prefeituras devedoras de Gláucio Alencar.

E tem tanta convicção do que a polícia sabe – como também tem convicção de que pode mesmo vir a ser preso – que entrou com o HC no TJ. 

Ronaldo Ribeiro figura em várias reportagens do blog de Décio Sá.

Foi ele, por exemplo, o advogado que, em março deste ano, decidiu defender a mulher conhecida por Nayra Veloso, a Nayrinha, de Teresina (PI), presa no bojo das investigações sobre a morte da garota de programa Fernanda Lages. (Leia aqui)

A presença de Ribeiro no caso levou à especulação de que haveria deputados maranhenses envolvidos na morte de Fernanda.

Trecho do HC cuja liminar foi negada pelo TJ

Isto por que, além de ser advogado de Gláucio, advoga na área políticapara o vice-presidente da Assembleia maranhense, deputado Marcos Caldas (PRB).

Caldas foi citado algumas vezes na imprensa do Piauí como participante de algumas festas na capital piauiense em que também estava presente a prostituta assassinada.

Em março, foi morto no Piauí – pela mesma quadrilha chefiada por Gláucio Alencar, segundo a polícia – o empresário Fábio Brasil.

Décio Sá foi o primeiro a fazer a ligação da morte de Brasil à agiotagem no Maranhão. E morreu menos de um mês depois.

Por isso, alguns membros do Ministério Público e da polícia acham que tem mais ligações do que se imagina entre a morte de Décio e a de Fernanda Lages.

Por isso, Ronaldo Ribeiro tenta escapar do alcance policial…