De como Roberto Rocha fecha as portas para José Reinaldo no PSDB…

Embora com discurso público de abertura, senador não quer o ex-governador na legenda por que trabalha para ter a hegemonia do palanque tucano na disputa presidencial no Maranhão

 

JOGO DUPLO. Com veto a José Reinaldo, Rocha destrói parte da oposição a Flávio Dino, mas mantém o discurso de que é adversário do comunista

Houve quem dissesse que o senador Roberto Rocha já tinha dado espaço para o ex-governador José Reinaldo Tavares (sem partido) no PSDB.

Tavares, como se sabe, está em busca de uma legenda para viabilizar sua candidatura a senador.

Mas Rocha, na verdade, opera para impedir a entrada do ex-governador no ninho tucano; como candidato a governador, ele pretende ser hegemônico no palanque presidencial do PSDB no Maranhão.

Palanque, inclusive, que pode chegar ao segundo turno, o que daria mais peso pessoal ao senador.

Segundo apurou o blog, Rocha articulou pessoalmente com o senador Tasso Jereissati (CE) a imposição de dificuldades a Tavares, de quem é desafeto há pelo menos quatro eleições.

Com o veto a José Reinaldo, Rocha inviabiliza também o projeto do deputado Eduardo Braide (PMN), que ainda sonha com uma candidatura a governador.

Aliás, antes de tentar abrigo no PSDB, Tavares defendeu a saída de Rocha da disputa, em favor de Braide.

Em outras palavras, com o gesto de vingança ao ex-governador, o senador tucano mata dois dois adversários do governador Flávio Dino (PCdoB) com uma única ação.

Beneficiando diretamente quem? o próprio Flávio Dino.

Roberto Rocha, portanto, estaria fazendo o jogo do próprio Dino nestas eleições, como também já cogitam lideranças de Brasília.

Mas esta é uma outra história…

Lobão estrategista…

Senador maranhense que tentou convencer o colega Roberto Rocha a abrir mão da disputa pelo governo acabará se beneficiando do tucano, que pode tirar o principal articulador da campanha de Eduardo Braide

 

Lobão e Rocha no Senado: benefício ainda que transverso

O senador Edison Lobão (MDB) tentou, dia desses, convencer o também senador Roberto Rocha (PSDB) a abrir mão de sua candidatura ao Governo do Estado. A princípio estranha, do ponto de vista da disputa pelo governo, a tese faz sentido quando analisada pela visão de um candidato a senador.

Com menos gente na disputa pelas duas vagas, fica mais fácil a eleição à Câmara Alta.

Pela tese de Lobão, sem Rocha na disputa pelo governo, teria-se duas candidaturas a menos de senador, o que facilitaria a vida dos que iriam efetivamente para a disputa.

Roberto Rocha não apenas descartou a proposta do colega senador como já articula sua chapa de candidatos ao Senado, com o deputado federal e ex-governador José Reinaldo (ainda sem partido) e o deputado estadual Alexandre Almeida (ainda no PSD). 

Assim, o desejo de Lobão acaba atendido, ainda que de forma transversa, já que a ida de José Reinaldo para a chapa de Roberto Rocha compromete uma candidatura do também deputado estadual Eduardo Braide.

E nesse caso, seriam dois candidatos a menos na disputa pelo Senado.

Exatamente como quer o atual senador maranhense.

Graça Paz destaca atuação de Roberto Rocha…

Rocha em uma de suas ações pelo interior do estado: benefício a municípios

Em sessão desta segunda-feira (26), na Assembléia Legislativa a deputada Graça Paz (PSL) destacou a entrega, pelo senador Roberto Rocha (PSDB-MA), de máquinas e equipamentos agrícolas às comunidades rurais dos municípios de Governador Archer, Governador Luiz Rocha, Presidente Dutra e Dom Pedro. Os equipamentos são adquiridos via Codevasf por meio de emendas individuais e de bancada do senador.

A deputada, que acompanhou Roberto Rocha nas comunidades beneficiadas, também registrou a entrega de um veículo novo, que fará o transporte de crianças atendidas pela Fundação Pestalozzi, de Codó.

Graça Paz enfatizou que foram entregues kits para pescaria, agricultura, barracas de feiras, trator e caminhões para as comunidades trabalharem nas suas terras. Em Governador Luiz Rocha, Graça Paz, Roberto Rocha e o deputado federal Hildo Rocha foram homenageados com títulos de cidadania.

A deputada destacou que a Van, com 16 lugares, doada para a Fundação Pestalozzi, irá comportar confortavelmente as crianças da instituição.

“É assim que trabalha o senador Roberto Rocha, com as emendas parlamentares colocadas na Codevasf e também com recursos federais que ele está buscando. Louvo a atitude do senador pelo seu trabalho desenvolvido em todo o Maranhão”, finalizou Graça Paz. 

Roberto Rocha quer Alexandre Almeida candidato ao Senado…

Ao lado dos ex-deputados Paulo Marinho e Clodomir Paz, do vice-prefeito de Caxias, Paulo Marinho Júnior e do advogado Guilherme Paz, senador convidou o parlamentar também para se filiar ao PSDB

 

Alexandre Almeida e familiares com Roberto Rocha, Paulo Marino, Paulo Jr., Clodomir Paz e Guilherme Paz

O senador Roberto Rocha, presidente estadual do PSDB, esteve em Timon na noite desta sexta-feira, 23, e em visita à residência do deputado estadual Alexandre Almeida (PSD), oficializou o convite para o jovem parlamentar se filiar ao PSDB e compor a chapa majoritária com uma candidatura ao Senado Federal.

Acompanhando o senador Roberto Rocha, estavam presentes também o vice-prefeito de Caxias, Paulo Marinho Júnior, o ex-prefeito de Caxias, Paulo Marinho, e o ex-deputado Clodomir Paz.

Roberto Rocha destacou a experiência de Alexandre Almeida na política maranhense, em seus mandatos na Câmara Municipal de Timon e na Assembleia Legislativa e que está na hora de ele representar o leste maranhense no Congresso Nacional.

“Acredito que Alexandre já tenha dado a sua contribuição dentro da Assembleia Legislativa e está na hora de Timon e o leste maranhense emprestarem Alexandre Almeida para ser seu representante no Congresso Nacional”, afirmou.

“Hoje estou aqui como presidente estadual do PSDB, oficializando o convite para que Alexandre Almeida ingresse neste partido que dará todas as condições para que ele componha uma chapa majoritária, como candidato ao senado”, pontuou o senador Roberto Rocha.

Alexandre Almeida se disse honrado e surpreso com o convite para ingressar no PSDB e mais ainda com a possibilidade de concorrer ao Senado.

“É com muita honra que recebo aqui em minha residência, no Centro de Timon, juntamente com a minha família, o senador Roberto Rocha, que me fez esse convite que muito me orgulha. Vou levar esse convite ao meu grupo político e vamos discutir com muita clareza a possibilidade de ingressarmos no PSDB e de disputamos uma candidatura ao Senado Federal”, disse.

De acordo com a legislação eleitoral o último prazo para a mudança de partido político se encerra no próximo dia 07 de abril.

Até lá Alexandre Almeida deverá reunir novamente suas bases políticas em Timon e região para discutir a possibilidade de ingressar no PSDB e levar à frente uma inédita e desafiadora candidatura ao Senado.

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Roberto Rocha para além de 2018…

Com horizonte nebuloso do ponto de vista político-eleitoral, senador maranhense precisa se movimentar com maestria nas eleições deste ano para garantir, ao menos, perspectiva para além do próximo pleito

 

Rocha tem posição no Senado, mas pouca perspectiva

Editorial

Este blog publicou em 2014 o post “Roberto Rocha e Flávio Dino oito anos depois…”.

O texto fazia uma análise futura sobre a relação das duas lideranças então recém-eleitas e apontava para uma perspectiva de que, em 2022, eles iriam, fatalmente, se enfrentar em uma disputa pelo Senado.

Na época, a quem perguntasse a Roberto Rocha sobre essa relação ele falava que sua perspectiva política, a partir de então, se baseava nos “intermináveis oito anos de mandato no Senado”.

Mas o tempo passou… e o “intermináveis oito anos de mandato” já se foram pela metade.

Do alto do seu posto no Senado, Roberto Rocha é hoje um político com perspectiva nebulosa, não apenas em 2018, mas também já se avaliando 2022 – exatamente “os oito anos depois” tratado no post citado acima. 

Leia também:

O projeto de 20 anos de Holandinha e Flávio Dino…

Embate Flávio Dino X Roberto Rocha…

O projeto de poder de Roberto Rocha…

Com poucas chances de vitória nas eleições de outubro, o senador tem cenário ruim também para daqui a quatro anos, caso Flávio Dino vença as eleições de outubro.

A menos que…

Para sair do atual processo eleitoral maior do que quando entrou – ainda em 2014 – Roberto Rocha precisa fazer gestos que o ponha como líder de fato, não apenas em 2018, mas que tenham repercussão também em 2020 e 2022.

Independentemente de ser candidato a governador, ele precisa liderar um grupo que, vencendo a eleição, crie as condições de renovação para seus “intermináveis oito anos no Senado”.

Assim, mesmo se perder, este grupo abre perspectiva de vitória nas próximas eleições municipais, o que, em tese, dará a Rocha as condições não apenas de garantir mais “oito anos intermináveis no Senado”, mas também perspectiva para que ele possa concorrer ao governo com patamar mais elevado, em 2022.

Dono de um mandato poderoso no Senado, e com uma legenda forte eleitoralmente, o PSDB, Rocha pode fazer deste processo eleitoral a virada da sua sobrevivência política para além de 2018.

Ou pode enterrar-se de vez como liderança. A escolha é apenas dele.

Simples assim…

Roberto Rocha retoma rotina política…

Ausente das ações públicas desde dezembro, senador vai visitar diversos municípios neste fim de semana, levando equipamentos e articulando com lideranças do interior

 

Tratores compõem os kits da Codevasf

O senador Roberto Rocha (PSDB) inicia, neste fim de semana, uma série de visitas ao municípios para entregar máquinas e equipamentos agrícolas, fruto da parceria de sua atuação parlamentar com a Codevasf.

Ele visitará, na sexta-feira, 2, e no sábado, 3, os municípios de Matinha, Arari Igarapé do Meio, Lago da Pedra e Conceição do Lago Sul.

Motores de rabeta também serão entregues por Roberto Rocha

É a primeira viagem de Roberto Rocha ao interior desde dezembro, quando decidiu dar um tempo em sua agenda política para tratar de questões familiares.

Os equipamentos entregues por Rocha  são de última geração e vão beneficiar produtores e trabalhadores rurais desses municípios.

São patrulhas agrícolas, kits de irrigação, barcos de pesca, motores de rabeta, entre outros equipamentos.

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Com a palavra, Roberto Rocha e o PSDB…

Por Joaquim Haickel, com edição do blog

Iria publicar o texto abaixo no próximo sábado, 3 de março, em minha coluna semanal de O EstadoMaranhão, mas por saber que o assunto nele abordado tem compromisso com o momento atual, resolvi antecipar sua publicação e postá-lo hoje mesmo [sábado, 24], em minhas redes sociais, meu Blog, Twitter e Facebook, mesmo que não costume publicar este tipo de material neste último.

(…)

O PSDB é o coringa desta eleição e ele está sob o comando do Senador Roberto Rocha que além de direito, tem legitimidade e plenas condições de almejar o intento de vir a ser candidato a governador.

(…)

É bem verdade que a vantagem de quem está encastelado no Palácio dos Leões é imensa! Basta que vejamos a eleição de Roseana em 1998 e a de Jackson em 2006! Isso faz com que a possibilidade de Flávio Dino ser derrotado no primeiro turno seja nula. Só é possível vencê-lo em um eventual segundo turno e este não existirá se não houverem candidatos que juntos possam angariar mais de 50% dos votos válidos no primeiro turno.

Parece ser fácil, mas não é, não.

Em meu ponto de vista, Flávio Dino terá garantidamente, um percentual em torno de no mínimo 45% dos votos. O fato é que ele não terá 50%, desde que o PMDB tenha como sua candidata Roseana Sarney e que o PSDB tenha um candidato que possa ter pelo menos 20% da preferência do eleitor.

(…)

Imaginem o PSDB tendo como candidato a governador o jovem deputado Eduardo Braide, com chances reais de suplantar aquela marca de 20% estabelecida anteriormente para este partido nas próximas eleições? Quem sabe até superando os 25% do PMDB de Roseana e consequentemente indo para o segundo turno contra um Flávio Dino desmoralizado e enfraquecido!…

Imaginem todas as forças políticas de oposição ao atual governo, somadas a alguns que certamente debandarão do covil comunista quando sentirem a derrota se aproximar!…

É neste momento que o título deste artigo se justifica! Somente Roberto Rocha e seu PSDB, tem a possibilidade de nos oferecer um futuro melhor!

Se Braide e/ou Roseana não forem candidatos a governador, Flávio vencerá a eleição no primeiro turno e seu segundo mandato será ainda mais cheio de perseguição que o primeiro!

(…)

Este é um momento muito delicado, onde um político tem que pensar na melhor forma de subir de patamar e passar a ser reconhecido por todos como um verdadeiro líder. É disso que o Maranhão precisa! Alguém capaz de abrir mão de um projeto pessoal em nome de um projeto coletivo.

Líder é hoje um artigo de luxo que está em falta no mercado.

As ações aqui propostas por mim devem ser implementadas por um grupo maior que possa ter objetivos comuns, entre eles o de vencer a eleição de governador em 2018.

E em minha modesta opinião, Roberto Rocha é uma das três peças fundamentais neste tabuleiro de xadrez político.

Sendo o único que tem algo palpável para oferecer: O partido que deverá eleger o próximo presidente da republica.

Leia a íntegra do artigo aqui…

A galeria de abandonados por Flávio Dino…

José Reinaldo, Roberto Rocha, Waldir Maranhão, Sebastião Madeira e Eduardo Braide são algumas das lideranças isoladas pela arrogância do governador comunista em quatro anos de mandato

 

CORPO ESTRANHO. Com Roberto Rocha a relação sempre foi de amor e ódio, como alguém que não se relacionava

O ex-governador José Reinaldo Tavares (Sem partido) foi mais um na vasta coleção de desafetos que o próprio governador Flávio Dino (PCdoB) construiu ao longo dos seus quase quatro anos de mandato.

Em comum, a maioria tem o fato de que lutaram pela vitória de Dino em 2014, mas foram isolados pela política exclusivista comandada pelo secretário Márcio Jerry, com a anuência do próprio governador.

SEMPRE DISTANTE. O ex-preeito madeira nuna foi bem recebido por Márcio Jerry, que influencia Dino diretamente

Desde que assumiu o governo, Flávio Dino construiu uma galeria de ressentidos que passa pelo ex-prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB), inclui o senador Roberto Rocha (PSB), o deputado estadual Eduardo Braide (PMN), o federal Waldir Maranhão (Avante) e ganhou agora a presença de José Reinaldo.

Até mesmo o falecido ex-presidente da Assembleia, Humberto Coutinho (PDT), sofreu nas garras de Márcio Jerry – com quem deixou de falar até o fim da vida – e só não se afastou de Flávio Dino por interferência de aliados comuns.

DÍVIDA DE GRATIDÃO. José Reinaldo esperava de Dino, ao menos, reconhecimento pelo que foi feito por ele

O discurso é o mesmo para o afastamento do comunista: a política exclusivista comandada por Jerry e a falta de consideração do próprio Flávio Dino aos esforços feitos em seu favor.

Todos esses líderes políticos – somados a outros, como os prefeitos Hilton Gonçalo (PCdoB) e Luciano Genésio (Avante), o deputado Wellington do Curso (PP) e a ex-prefeita Maura Jorge – vão para as urnas de outubro com sangue nos olhos para derrotar o comunista.

Num clube de desafetos que a sua própria arrogância construiu…

Abraço de afogados…

Guerrinha fratricida entre partidário de Roberto Rocha e de Eduardo Braide é comemorada – e estimulada – no Palácio dos Leões, que sabe do potencial que tem a união de forças nas oposições nas eleições de outubro

 

A Flávio Dino não interessa a união das oposições; e usa inocentes úteis para inviabilizar o diálogo entre Braide e Rocha

A guerrinha de bastidores entre aliados do senador Roberto Rocha (PSDB) e entusiastas da candidatura do deputado estadual Eduardo Braide (PMN) tem sido estimulada por setores do governo Flávio Dino (PCdoB).

Os comunistas sabem que Braide é um potencial candidato a governador e sabem que o apoio de Rocha, com o seu PSDB, torna a disputa absolutamente imprevisível. Isso sem contar o fato de precisarem lidar com a ameaça da força política e do carisma da ex-governadora Roseana Sarney (MDB)

Para alimentar a discórdia entre rochistas e braidistas os comunistas apelam para um dos pontos mais evidentes no perfil do senador tucano: a vaidade.

E estimulam também uma amplificação da crítica ao principal erro político cometido por Eduardo Braide nas eleições de 2016: o desprezo pela classe política na disputa pela Prefeitura de São Luís.

O disse-me-disse começou ainda em julho do ano passado, quando as pesquisas passaram a incluir o nome do deputado estadual nas pesquisas de intenção de votos.

Desde então, o parlamentar passou a figurar à frente de Rocha.

A performance de Braide incomodou os aliados do senador, que acabaram sucumbindo aos encantos do discurso dos aliados de Flávio Dino. Sobretudo pelo fato de o senador não ter atingindo números significativos em nenhum levantamento.

Nesta semana, as alfinetadas rochistas foram intensificadas, sempre batendo na questão da relação política de Braide em 2016. E o bombardeio tem sido comemorado no Palácio dos Leões.

Que, obviamente, espera por um abraço de afogados…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Os sete senadores do Maranhão em sete anos…

Estado teve praticamente um senador por ano desde 2010, quando foram eleitos dois dos três atuais ocupantes das vagas

 

OS ATUAIS SENADORES MARANHENSES. Eles foram os eleitos, mas outros quatro ocuparam seus mandatos

O Maranhão elegeu em 2010 os senadores João Alberto de Sousa e Edison Lobão (ambos do MDB).

Em 2014, foi a vez de Roberto Rocha (PSDB).

Nestes últimos sete anos, porém, o estado teve nada menos que sete representantes diferentes na Câmara Alta.

Na vaga de Lobão assumiu seu filho, o suplente Edinho Lobão (MDB), logo no início do mandato. Atualmente é o segundo suplente de Lobão, Pastor Bel,  quem está representando o Maranhão no Senado.

Também eleito em 2010, João Alberto ficou no governo Roseana até 2014, abrindo vaga para o suplente Clóvis Fecury (DEM).

E mesmo a vaga de Roberto Rocha, que só assumiu em 2014, já foi ocupada por um suplente.

Em 2016, o tucano Pinto Itamaraty assumiu o posto, numa articulação que visava o apoio à candidatura de Wellington do Curso (PP) – que tinha o filho de Rocha na vice – para prefeito de São Luís.

Agora em 2018, duas das três vagas no Senado serão novamente postas em disputa; E é bom ficar de olho nos suplentes de cada candidato.

Afinal, o eleitor pode eleger um e dar mandato a outro…

Com informações do G1