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Recompensa do caso Décio não é bem vista pela polícia…

Décio Sá: informações valem R$ 100 mil

polícia maranhense considera que a divulgação de uma recompensa de R$ 100 mil para informações precisas sobre o caso Décio Sá atrapalhou mais do que ajudou as investigações.

Para os delegados que presidem o inquérito do assassinato, o valor da recompensa estimula trotes e até possíveis apresentações de supostos culpados – combinados apenas para receber o dinheiro.

A recompensa foi oferecida logo no início das investigações, por empresários cujos nomes foram mantidos em sigilo pelo Disque-Denúncia.

Milhares de informações já foram prestadas via Disque-Denúncia.

Mas a polícia não divulga quais as que considerou, de fato, importantes para a elucidação do caso.

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A recompensa é vê-los na cadeia…

Nenhum cidadão de bem precisa de recompensa para ajudar na prisão destes dois bandidos.

A satisfação de vê-los atrás das grades é o suficiente para fazê-los ser presos.

Júnior do Mojó é um foragido carioca que conseguiu sol no Maranhão, elegendo-se vereador de Paço do Lumiar.

É cúmplice de Elias Orlando Nunes, que usava o disfarce de corretor de imóveis para roubar, extorquir, fraudar e matar.

Talvez seja um dos bandidos mais perigosos em atividade no Maranhão.

Lamentável que o Judiciário o tenha ajudado a fugir.

Sem o estranho habeas corpus determinado no Tribunal de Justiça – mesmo com toda a ficha corrida do marginal – ele estaria atrás das grades.

De qualquer forma, cidadão, não tenha medo.

Denuncie estes bandidos…