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Alessandro Martins volta a dar sinais de surto mental…

Exatamente como ocorreu na virada de 2023 para 2024 – quando chegou a ser preso e teve suas redes sociais bloqueadas pela Justiça – empresário, que ganhou o direito à liberdade com alguns limites, voltou a atacar autoridades, em um tom que vem aumentando a cada postagem, o que sugere novos sinais de desequilíbrio

 

Alessandro Martins voltou ao estado mental de antes e se mostra ainda mais ameaçador nas redes sociais

O empresário Alessandro Martins aumentou o tom de suas postagens nas redes sociais nos últimos dias, sempre com ataques – cada vez mais agressivos – a autoridades públicas, sinal claro de surto mental.

Nos últimos dias, ele partiu para o ataque contra o governador Carlos Brnadão (PSB) e o prefeito de São Luís Eduardo Braide (PSD), embora tenha recuado mais tarde, em pedido de desculpas.

Mas nesta quinta-feira, 9, foi ainda mais ameaçador com o deputado Dr. Yglésio Moyses (PRTB), a quem sugeriu que pode sofrer um acidente se estiver no mesmo lugar que ele.

Quando eu estiver em um lugar, sai do lugar! Pode acontecer um acidente. Quando eu estiver em uma calçada, atravessa a calçada. Pode acontecer um acidente. Ouviu Yglésio?!?”, alertou Martins em suas redes sociais. (Entenda aqui)

Por volta das 10h desta quinta-feira, 9, nova mensagem, ainda mais ameaçadora: “quem deve estar feliz é o suplente deste suicida! KKKK”, postou.

Este blog Marco Aurélio d’Eça foi o primeiro a alertar sobre o risco psicótico de Alessandro Martins, ainda em janeiro, quando parte da mídia o estimulava em ataques a autoridades; esse alerta foi publicado no post “Comportamento de Alessandro Martins dá sinais de desequilíbrio…”.

Martins foi preso em fevereiro e este mesmo blog Marco Aurélio d’Eça levantou a arbitrariedade de sua prisão; após 21 dias preso, ele foi solto, com tornozeleira eletrônica, sem poder sair à noite, sem poder frequentar bares e sem poder acessar as redes sociais.

Em abril, ele conseguiu livrar-se dessas amarras e voltou a acessar as redes; anunciou candidatura em São Luís e passou a publicar vídeos, cada vez mais visualizados.

Agora, voltou ao estado de antes, com ameaças e agressões.

O que faltou?!?

TJ-MA quer manter Alessandro Martins fora de circulação…

Ao justificar sua negativa a um Habeas Corpus interposto pela defesa do empresário preso no Quartel da PM, o desembargador plantonista fala de “garantia da tranquilidade social”, mas os únicos intranquilos com as declarações de Martins são os próprios membros do Tribunal de Justiça, já denunciados por ele

 

Alessandro Martins foi levado coercitivamente e da delegacia não saiu mais; hoje está no Quartel da Polícia Militar

Se depender dos membros do Tribunal de Justiça, o empresário Alessandro Martins vai continuar preso no Quartel da Polícia Militar por tempo indeterminado; nesta quinta-feira, 29, o desembargador-plantonista Josemar Lopes Santos, negou Habeas Corpus a Martins, sob justificativa de “garantia da tranquilidade social”.

Por esta interpretação, o empresário é uma ameaça a toda a sociedade.

Mas nas entrelinhas da decisão do plantonista do TJ-MA há um objetivo do próprio tribunal: manter Alessandro Martins fora de circulação por tempo indeterminado.

Alessandro é uma ameaça social apenas ao presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Paulo Velten, ao qual ele já acusou com vários predicados; é visível o desconforto não apenas de Velten, mas do conjunto de membros do TJ-MA com a presença de Martins nas ruas.

A defesa do empresário mostrou no pedido de relaxamento da prisão que ele sofre de problemas psiquiátricos e precisa ser levado para tratamento em uma clínica, o que não convenceu o desembargador Josemar Lopes.

Os argumentos da prisão – ameaça, resistência, desobediência e desacato em concurso material de crimes – não justifica mantê-lo preso em um quartel no estado em que está.

Sua reclusão só impacta apenas a tranquilidade dos próprios desembargadores.

Simples assim…

Opinião Pública começa a ver como arbitrária prisão de Alessandro Martins…

Especialistas em Justiça e Segurança Pública, militantes dos Direitos Humanos e outros setores da sociedade apontam que a preventiva decretada por pressão de desembargadores do Tribunal de Justiça não tem razão de ser para o tipo de comportamento que o empresário vinha apresentando nas últimas semanas; na cadeia desde a quarta-feira, 21, ele tem piorado o estado de saúde

 

Alessandro em hospital, sob a custódia da polícia; prisão arbitrária e piora no estado de saúde

Análise da Notícia

A forma como foi decretada a prisão preventiva do empresário Alessandro Martins – sob pressão de desembargadores atacados por ele – a falta de nexo causal e a piora no seu estado de saúde, tem levado a manifestações da opinião pública contra o que ela chama “decisão arbitrária”.

Em redes sociais de autoridades maranhenses – como a do próprio governador Carlos Brnadão (PSB), de deputados e senadores – já é possível ver comentários que vão do bom humor escrachado, do tipo “manda Flávio Dino soltar o Alessandro”, até algo mais contundente, como “é absurdo que juiz mude a própria opinião por pressão de desembargadores”.

Alessandro Martins foi levado coercitivamente para prestar depoimentos na última quarta-feira, 21, o que já é arbitrário pelo novo entendimento do Supremo Tribunal Federal; na delegacia permaneceu detido – sob alegação de desacato – até que o mesmo juiz que havia negado o pedido de prisão voltou atrás, após forte pressão dos desembargadores, e decidiu conceder a preventiva.

Este blog Marco Aurélio d’Eça foi o primeiro a apontar os caminhos para o freio a Alessandro Martins, que vinha demonstrando comportamento fora do normal desde que reapareceu na mídia; essa posição do blog foi demonstrada nos posts “Comportamento de Alessandro Martins dá sinais de desequilíbrio…”  e também em “Este blog tinha razão sobre desequilíbrio de Alessandro Martins…”.

As manifestações críticas à prisão do empresário têm sido feitas também em grupos de WhatsApp e manifestações pessoais ao titular deste blog Marco Aurélio d’Eça; uma das mais contundentes e embasadas é a de um delegado aposentado, que também considerou arbitrária a atitude da Justiça.

Penso que se trata de uma prisão arbitrária, ilegal etc… A lei prevê outras medidas alternativas, a exemplo de até um tratamento compulsório, delimitação de área para fins de monitoramento eletrônico em grau de acúmulo de medidas alternativas à prisão, que seria a última providencia jurisdicional. É evidente que ele se encontra com graves distúrbios psiquiátricos. Outrossim, caso oferecesse perigo concreto às supostas vitimas com bastante certeza e estrutura material, teria executado há muito tempo. Portanto, penso que estão rasgando a Constituição Federal e todas as legislações infraconstitucionais que disciplinam a questão da novela chamada Alessandro Martins, somente para darem satisfação à Justiça, que comete simplesmente uma grande injustiça e viola direitos inalienáveis da pessoa humana”, disse a autoridade policial.

 

A família de Alessandro Martins tenta articular um advogado para reverter a prisão preventiva ou mesmo levá-lo a uma clínica de tratamento psiquiátrico, como revelou este blog Marco Aurélio d’Eça, no post “Família tenta viabilizar advogado para libertar Alessandro Martins…”.

Até por que, pelo seu estado de saúde revelado na imagem acima, do blog de Domingos Costa, os riscos agora estão mais claramente voltados para ele próprio.

E o pior pode acontecer…

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A estranha doença do presidente nacional do PT…

A cúpula do PT e do governo tentam esconder a história desde o início do ano.

O presidente da agremiação, ex-senador José Eduardo Dutra (SE), submete-se a rigoroso tratamento psiquiátrico desde que ficou quatro dias desaparecido, no início do ano – estava isolado em seu apartamento, sem comer, sem telefone e sem internet.

Dutra está afastado da presidência do PT desde então. A licença termina hoje, mas os petistas não acreditam no retorno imediato.

Membros do PT contaram ao jornalista Josias de Souza que ele oscila comportamentos desde então, o que pode levar a recaídas.

Por isso, já não descartam a possibilidade de seu afastamento definitivo do comando da legenda.