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Sem grupo, Roberto Rocha encontra portas fechadas em partidos…

Desde que foi “convidado a sair do PSDB”, senador tentou tomar o PTB, o Republicanos, o PSD, o PSL e, por último, o PP, mas foi rechaçado pelas lideranças nacionais por não ter prefeitos, deputados estaduais e federais que sigam seu projeto de poder

 

Espécie de lobo solitário da política, Roberto Rocha tem apenas familiares e uns poucos aliados como cacife para apresentar aos partidos

O senador Roberto Rocha já cercou diversos partidos desde que foi convidado a se retirar do PSDB; mas, em todos, encontrou portas fechadas.

Por último, o ex-tucano tenta se apossar do PP, mas enfrenta resistências, diante da força demonstrada pelo deputado federal André Fufuca, um dos mais prestigiados membros da bancada federal em Brasília.

Antes, o senador já havia encontrado portas fechadas no PTB, no PSD, no PSL e no Republicanos. (Entenda aqui e aqui)

Em todas estas legendas, o argumento para rechaçar as investidas de Rocha é o mesmo: ao longo de quase três décadas de vida pública, ele não conseguiu criar grupo consistente que mostre força eleitoral para formar bancada em Brasília, na Assembleia e nas prefeituras.

De cultura política familiar e patrimonialista, o senador não tem um deputado federal que siga suas orientações, nenhum deputado estadual que fale por ele na Assembleia e muito menos prefeitos alinhados ao seu projeto, seja lá qual for.

A saída para Rocha será entrar no mesmo partido que Bolsonaro, outro que enfrenta resistências para encontrar um abrigo.

É vinculado ao bolsonarismo que o político maranhense tentará viabilizar-se candidato ao governo em 2022.

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Pauta de centro-esquerda tende a aproximar agendas de Flávio Dino e Weverton Rocha

Com histórias vinculadas às lutas progressistas desde o início de suas carreiras políticas, governador e senador estão no mesmo campo ideológico e ambos estiveram na linha de frente das vitórias de Lula e Dilma, também no combate ao golpe contra a ex-presidente – e na defesa do “Lula Livre” – palanques que podem se repetir em 2022, contra Bolsonaro e contra o PSDB

 

Embora de gerações diferentes, Weverton Rocha e Flávio Dino sempre estiveram na mesma agenda de esquerda, contra PSDB, direita e Bolsonaro

Análise de conjuntura

Muita gente tem levantado bandeiras que especulam eventuais lados opostos para o governador Flávio Dino (PCdoB) e para o senador Weverton Rocha (PDT), sobretudo por causa da já antecipada eleição de 2022.

Mas a tendência é que a pauta nacional de centro-esquerda, defendida por ambos desde sempre, unifique suas agendas no processo eleitoral que se avizinha.

Tanto Dino quanto Rocha têm trajetórias na esquerda desde o movimento estudantil, quando ambos pregavam contra as forças liberais, neo-liberais e de direita, representadas desde sempre por PSDB, DEM e outras legendas hoje alinhadas ao projeto de Jair Bolsonaro.

O governador iniciou-se pelo PT, onde atuou no movimento universitário, como advogado de trabalhadores e como professor, até assumir carreira de juiz federal; ao voltar à política, filiou-se ao PCdoB, onde está hoje.

Weverton filiou-se ao PDT ainda garoto, no movimento secundarista, chegando à presidência regional; hoje é o primeiro senador eleito pelo partido no Maranhão, com a maior votação da história do estado. 

Lula, Dilma e a esquerda

Flávio Dino apoiou Lula em 2006, 2010 e votou em Dilma em 2014; seguiu lutando contra o golpe de 2016 e contra a prisão de Lula

A trajetória política do ex-presidente Lula na esquerda também liga historicamente Flávio Dino e Weverton Rocha.

Na campanha vitoriosa de Lula sobre o PSDB, em 2002 – quando Dino estava na Justiça Federal – Weverton, ainda menino, acompanhava Jackson Lago (PDT) e o petista, como membro do destacamento que montava os palanques no interior.

Em 2006, na releição de Lula, Dino reintegrou-se à luta política, como candidato a deputado federal, elegendo-se na aliança de esquerda que deu nova vitória a Lula contra o PSDB.

Em 2010, nem mesmo a aliança do PT com o MDB de Roseana Sarney – que levou Lula ao palanque sarneysista – afastou o comunista e o pedetista da agenda de esquerda, ajudando na vitória de Dilma Rousseff.

Ela foi reeleita em 2014 – impondo nova derrota ao PSDB e à direita – já sob impacto do golpe que iria se consolidar em 2016, com a cassação da ex-presidente, numa nova trama que envolveu o mesmo PSDB e os partidos de direita alinhados à mídia quatrocentona e ao baronato paulista.

Enquanto Flávio Dino movimentava-se na grande imprensa contra o golpe, Weverton, como líder pedetista na Câmara Federal, vociferava contra tucanos e os demais responsáveis pela cassação de Dilma.

Veio novo golpe, agora contra Lula, imposto pelo então juiz Sérgio Moro – incensado pelo mesmo PSDB que apeou Dilma e também por bolsonaristas, já sonhando com a presidência que iria cair no colo do capitão graças ao erro de tucanos, barões da avenida paulista e mídia quatrocentona. 

Lula foi condenado e preso – injustamente, como provado depois.

E onde estavam PSDB, Flávio Dino e Weverton Rocha?

Governador, o comunista gritou em todas as instâncias apontando a parcialidade de Sérgio Moro e a injustiça da condenação; Weverton, agora deputado federal, estava na porta da cela do petista, em Curitiba, vociferando contra sua prisão. 

PSDB, baronato paulista, grande imprensa e agora os bolsonaristas e radicais de direita festejavam o sangue de Lula, errando de novo, levando ao que seria o maior arroto da história à presidência do Brasil.

Eleições de 2018 e a votação histórica

Nas campanhas de esquerda desde menino, Weverton sempre esteve no mesmo campo de Lula, que quer o PT em seu palanque em 2022

Enquanto alguns aliados tentavam levar Dino a uma pauta de direita, Weverton mantinha-se posicionado à esquerda, tanto no primeiro quanto no segundo turno de 2018. 

Flávio Dino reelegeu-se em primeiro turno e Weverton chegou ao Senado com quase 2 milhões de votos, a maior votação já registrada na história do Maranhão.

De lá para cá, o PSDB chegou a flertar com Bolsonaro – aproveitando-se de sua popularidade, sobretudo em São Paulo, com João Dória – e não parou de agredir Lula e o PT.

Derrotados em segundo turno, Dino e Weverton mantiveram suas posições em defesa de Lula, até vê-lo libertado diante do ódio de Dória, do PSDB e dos bolsonaristas, que agora se assustam com a possibilidade de enfrentar o ex-presidente e as esquerdas nas urnas.

Em pré-campanha, Lula já esteve com Flávio Dino – que pode até ser seu vice – e com Weverton, a quem quer dar o apoio do PT no Maranhão.

Em 2022, o PSDB vai estar com a mesma agenda de 2018 – contra o PT – e agora arrependido de ter ajudado a levar Bolsonaro ao poder, o que não impede uma aproximação com o próprio Bolsonaro em um eventual segundo turno contra Lula.

Flávio Dino e Weverton Rocha mantêm a pauta de esquerda, o que, de uma forma ou de outra, unifica suas agendas no ano em que Lula faz seu retorno eleitoral. 

E o próprio Lula já disse que quer os dois em seu palanque no Maranhão.

Se contra Bolsonaro ou contra o PSDB só tempo irá dizer…

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Brandão ganhou ou perdeu com o PSDB?!?

Vice-governador declarou no fim de semana que voltou para dar musculatura ao ninho tucano maranhense, mas o saldo imediato para ele é de perdas, de partidos e de lideranças; e ainda terá mais consequências a longo prazo

 

Seis por meia-dúzia: em termos estruturais, o PSDB maranhense tem tamanho equivalente ao PRB, mas menos prefeitos e lideranças

Repercutindo até hoje no Maranhão, a entrada surpresa do vice-governador Carlos Brandão no PSDB foi visto num primeiro momento como uma jogada de mestre.

Não foi.

De imediato, Brandão perdeu bem mais que ganhou.

Logo de cara ele afastou de sua base o PRB, que é controlado pelo deputado federal Cleber Verde, decano da bancada e dono de um cabedal acima de 100 mil votos.

Também perdeu os 25 prefeitos eleitos pelo PRB, contra apenas quatro do PSDB em, todo o estado; sem falar no tempo de TV, que são equivalentes.

O efeito imediato da ida de Brandão para o ninho tucano foi a perda do PRB, que agora, com a entrada de Cutrim, está com Weverton; haverá outras perdas

E todo este legado do PRB agora esta na base do senador Weverton Rocha (PDT), que já reúne tendência de apoio de diversas outras legendas, do DEM ao MDB; do PTB ao PSL.

A entrada de Brandão no PSDB mão representa perdas apenas imediatas para o vice-governador; ele sofrerá outras defecções ao longo de 2021, sobretudo de lideranças e partidos que poderiam estar com ele caso não houvesse a mudança de partido.

Mas esta é uma outra história…

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Entrada de Brandão no PSDB confirma informação do blog

Informação sobre a saída do senador Roberto Rocha foi publicada ainda em dezembro de 2020, e foi-se confirmando ao longo dos meses, mesmo com as contantes negativas do parlamentar, que ainda não anunciou novo rumo partidário

 

Brandão assumiu o comando do PSDB maranhense, numa jogada que pode servir tanto para o bem quanto para o mal ao seu projeto de 2022

Em 16 de dezembro de 2020 o blog Marco Aurélio D’Eça publicou o post “PSDB deve trocar Roberto Rocha por Eliziane Gama no Senado…”.

Foi a primeira informação sobre a fritura do senador maranhense no ninho tucano, que não aceitou sua relação umbilical com o presidente Jair Bolsonaro.

Roberto Rocha, obviamente, negou a informação, mas desde então os fatos que corroboravam a informação do blog foram se sucedendo, com um grupo de políticos já se articulando pelo controle do partido. (Relembre aqui e aqui)

Pela postura já conhecida de distanciamento do debate político, Eliziane não se viabilizou; e o vice-governador Carlos Brandão (Ex-PRB) acabou sendo o beneficiado com a direção da legenda.

Roberto Rocha decidiu abandonar de novo os postulados do PSDB para se alinhar cada vez mais a Jair Bolsonaro, de quem pretende ser candidato a governador em 2022

O mérito da decisão de Brandão – se será benéfica ou prejudicial ao seu projeto de ser eleito governador em 2022 – só poderá ser analisada mais à frente, quando as movimentações eleitorais começarem a se caracterizar.

Da mesma forma, a nova movimentação de Rocha definirá seu rumo em 2022: se como lobo solitário na sucessão de Flávio Dino (PCdoB) ou como homem de Bolsonaro no Maranhão.

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Gil Cutrim entre PTB e PSDB…

Deputado que deixou o PDT nesta terça-feria, 2, busca abrigo em partido mais alinhado ao projeto do presidente Jair Bolsonaro, embora, no Maranhão, continue ligado ao projeto do senador Weverton  Rocha

 

Já for ado PDT, o deputado federal Gil Cutrim tem como alvo, agora, o PSDB ou o PTB, partidos mais alinhados ao projeto do presidente Jair Bolsonaro.

O PSDB tem como chefe no maranhão o  senador Roberto Rocha, que caiu em desgraça com a direção nacional exatamente pelo alinhamento com Bolsonaro – e está sendo sutilmente convidado a deixar a legenda.

Já o PTB destituiu do comando maranhense o deputado federal Pedro Lucas, por votar contra os interesses do bolsonarismo.

Mesmo fora do PDT, Gil Cutrim deverá manter=-se alinhado ao projeto do senador Weverton Rocha, presidente regional da legenda.

A entrada dele em qualquer um dos partidos, portanto, fortalecerá o senador pedetista…

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Mudanças partidárias envolvem dois senadores e dois deputados no MA

Roberto Rocha e Eliziane Gama devem protagonizar disputa pelo PSDB, que envolve também Gil Cutrim; Pedro Lucas Fernandes deixará comando do PTB, mas ainda não definiu novo rumo partidário

 

Se quiser, Eliziane Gama pode ter o comando do PSDB maranhense, no lugar do colega senador Roberto Rocha

O blog Marco Aurélio D’Eça tratou, ainda em dezembro de 2020, no post  “PSDB deve trocar Roberto Rocha por Eliziane Gama no Senado” das mudanças partidárias em curso na bancada maranhense.

– O caminho do senador maranhense seria o PTB, que tem o deputado federal Pedro Lucas Fernandes como presidente – disse o post, à época. (Relembre aqui)

Passados mais de dois meses, a nova configuração partidária da bancada maranhense começou a se concretizar no fim de semana, após manifestação da Câmara Federal pela prisão do deputado Daniel Silveira, que atacou o STF e a Constituição.

Roberto Rocha viu a rejeição do PSDB á sua postura quando tentou sair em defesa de Silveira e cobrar explicações do ministro Alexandre de Moraes.

Pedro Lucas, por sua vez, recebeu ameaças abertas do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, exatamente por votar a favor da prisão do deputado carioca.

Pedro Lucas foi atacado publicamente pelo ex-deputado Roberto Jefferson, e deve perder o comando do PSDB

O PTB deve ser o caminho natural de Roberto Rocha, pe30lo alinhamento partidário do partido ao presidente Jair Bolsonaro.

Em dezembro, o nome cotado para o controle do PSDB maranhense, era o da senadora Eliziane Gama, que tem excelente relação com o próprio partido, o Cidadania. 

Mas, atualmente, o deputado federal Gil Cutrim (PDT) também é cotado para o controle tucano no Maranhão.

As mudanças partidárias na bancada maranhense devem se eferivar ao longo do mês de março.

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PSDB desautoriza Roberto Rocha e confirma distanciamento do senador

Parlamentar tentou constranger o ministro do STF Alexandre de Moraes – pedindo explicações sobre a prisão do deputado federal Daniel Silveira – mas foi rebatido publicamente pela própria legenda, que já não o quer no ninho

 

Cada vez mais alinhado ao presidente Jair Bolsonaro, Roberto Rocha vai ter que procurar outra legenda para ser candidato a governador em 2022

Em 16 de dezembro de 2020, o blog Marco Aurélio D’Eça noticiou, com exclusividade, que o PSDB já não tem mais o mesmo interesse no senador Roberto Rocha, alinhado ao presidente Jair Bolsonaro.

O post intitulado PSDB deve trocar “Roberto Rocha por Eliziane Gama no Senado”, mostrava que o clima do senador maranhense na legenda já não era dos melhores.

Rocha, obviamente, tentou desmentir a informação.

Nesta sexta-feira, 19, porém, o PSDB nacional deu mais uma mostra de que o senador eleito na chapa do PCdoB em 2014 já não é bem visto no ninho, que faz oposição sistemática ao governo Jair Bolsonaro.

Numa atitude criticada por diversos colegas, Roberto Rocha tentou constranger o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, cobrando explicações para a prisão do deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ).

Imediatamente, o PSDB publicou em suas páginas nas redes sociais que a opinião de Rocha “não representa a posição do partido”.

É mais um sinal de que, até as eleições de 2022, o senador maranhense que quer disputar o Governo do Estado, estará fora do PSDB.

E quem herdará a força do partido no estado?!?

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Sem rumo no PSDB, Rocha segue mesmo enredo da saída do PSB…

Em 2017, quando chegou a ter a expulsão das hostes socialistas encaminhada pela direção nacional do partido, senador maranhense também negou que estivesse deixando a legenda, o que ocorreu pouco tempo depois

 

Eleito em 2014 pelo PSB, Roberto Rocha deixou o partido três anos depois, em meio a rumores de ameaças de expulsão da legenda

11 de setembro de 2017. O blog Marco Aurélio D’Eça publicou post intitulado “Partidos começam a acelerar definições no Maranhão”.

O post dava conta de um processo de expulsão do senador Roberto Rocha do seu então partido, o PSB, após  ter decidiu romper com o governador Flávio Dino (PCdoB), com quem havia montado chapa em 2014.

– Já o PSB anunciou em reunião com a presença do seu presidente nacional Carlos Siqueira, a aprovação da expulsão de Rocha das fileiras do partido, praticamente um dia depois de o senador ser eleito líder da legenda no Senado – informava o texto.

Roberto Rocha, obviamente, negou a informação, mas confirmou estar deixando a legenda socialista apenas dois dias depois, como mostra post da revista IstoÉ, em 13/09/2017. (Relembre aqui)

Roberto Rocha em 2017, quando da sua filiação de retorno ao PSDB; quatro anos depois, senador perdeu a identidade com o partido

16 de dezembro de 2020. O mesmo blog Marco Aurélio D’Eça noticia, com exclusividade, que o PSDB está trocando o senador Roberto Rocha pela senadora Eliziane Gama (Cidadania), por conta do realinhamento nacional da legenda.

Mais uma vez o senador maranhense vem a público negar a informação, classificando-a de fake news.

Quanto tempo depois o próprio Rocha confirmará a informação deste blog?

É aguardar e conferir…

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PSDB deve trocar Roberto Rocha por Eliziane Gama no Senado

Partido quer retomar sua ideologia mais vinculada à esquerda e o senador maranhense está absolutamente alinhado ao presidente Jair Bolsonaro o que torna impossível a convivência; oposicionista, senadora do Cidadania teria o perfil mais adequado ao projeto tucano para 2022

 

Sem clima no PSDB, Roberto Rocha deve deixar o partido, que já iniciou conversas para ter Eliziane Gama como referência no Senado

O senador Roberto Rocha está mesmo de saída do PSDB.

A cúpula nacional da legenda avaliou que a direita está tomada pela presença do presidente Jair Bolsonaro e que só terá salvação com uma postura de centro-esquerda, mais alinhada ao socialismo.

Mas os tucanos não querem perder a cadeira no Senado e já engataram conversas coma senadora Eliziane Gama (Cidadania), que tem postura mais adequada ao projeto da legenda para 2022. 

Além de ser crítica qualificada  da gestão bolsonarista, Eliziane Gama tem bem mais presença nacional do que Rocha, além de ter interlocução importante com presidenciáveis mais alinhados à centro-esquerda.

A favor da transferência da senadora pesa o fato de o p´residente do Cidadania, Roberto Freire, ser muito próximo do PSDB, o que a manteria com o controle da atual legenda no Maranhão.

Roberto Rocha – que já perdeu a liderança do partido no Senado – não abre mão da aliança com Bolsonaro, o que torna praticamente impossível a convivência no tucanato.

O caminho do senador maranhense seria o PTB, que tem o deputado federal Pedro Lucas Fernandes como presidente.

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Com candidatura aprovada, Ricardo intensifica campanha em Coroatá

Candidato do PSDB segue firme na disputa pela prefeitura e reúne as maiores lideranças de oposição no município do qual já foi prefeito

 

O ex-deputado federal, ex-secretário de Saúde e ex-prefeito de Coroatá teve a candidatura aprovada pela Juíza Anelise Reginato, da 8ª Zona Eleitoral; e segue intensificando a campanha pela prefeitura local.

Candidato pelo PSDB, Murad conseguiu reunir em torno do seu nome as principais lideranças de oposição em Coroatá.

Os adversários do tucano tentam impedir judicialmente sua candidatura, temendo um revés nas urnas.

Ricardo Murad é um dos muitos candidatos no interior que o Palácio dos Leões trabalha para evitar a eleição.

Sua vitória nas urnas é, portanto, simbólica para o processo eleitoral de 2022.

Por isso a tentativa de tirá-lo da disputa…