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“Me ofereceram a vice; não aceitei”, diz Wellington…

Deputado estadual que vem tendo a candidatura fritada pelo PSDB e nega ter havido acordo em 2018 para que o partido apoiasse a candidatura do deputado federal Eduardo Braide ainda quer conversar com o colega sobre 2020

 

Wellington ainda admite conversar com Braide sobre o apoio ao candidato do Podemos no primeiro turno das eleições

Praticamente ex-candidato a prefeito de São Luís, o deputado estadual Wellington do Curso declarou nesta quinta-feira, 27, que não participou de nenhum acordo do PSDB com o deputado federal Eduardo Braide (Podemos), em 2018.

Em entrevista ao programa Ponto e Vírgula, da Difusora FM, Wellington disse que o PSDB tenta cooptá-lo a apoiar Brraide.

– Me ofereceram a vice; eu não aceitei – revelou, sobre a conversa com Roberto Rocha para retirada de sua candidatura.

Mesmo ressentido, porém, Wellington não descarta o apoio ao próprio Braide, o que deverá ser decidido em uma conversa entre os dois…

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Expectativa em torno do PSDB em São Luís…

Partido decide nesta sexta-feira se mantém a candidatura do deputado estadual Wellington do Curso ou se declara apoio ao deputado federal Eduardo Braide na disputa pela Prefeitura de São Luís

 

A família Rocha, Roberto e Roberto Jr., decidiu que o PSDB irá apoiar Eduardo Braide; caberá a Wellington dizer o que fará

O PSDB decide nesta sexta-feira, 28, o destino político-eleitoral do deputado estadual Wellington do Curso.

Pré-candidato a prefeito de São Luís, Wellington vem sendo fritado diariamente pelo partido, que quer apoiar o deputado federal Eduardo Braide (Podemos).

Nesta sexta, o presidente do diretório municipal, ex-vereador Roberto Rocha jr. irá anunciar qual a decisão da legenda, que deve ser o apoio a Braide.

A partir de então, Wellington deve buscar seu novo rumo nas eleições de 2020.

Com ou sem ressentimentos…

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PDT se aproxima de Wellington do Curso…

Partido do senador Weverton Rocha faz acenos para o deputado estadual tucano – que tem a pré-candidatura a prefeito fritada publicamente pelo seu partido; e reforça a importância de sua liderança política na capital maranhense

 

O PDT de Weverton Rocha expressou publicamente seu interesse em ter o apoio do deputado Wellington do Curso, fritado no PSDB

Com a candidatura fritada publicamente pelo PSDB, o deputado estadual Wellington do Curso começou a receber acenos do PDT, partido que apoia a candidatura do democrata Neto Evangelista.

Desde a semana passada, emissários do próprio senador Weverton Rocha buscaram contato com o ainda pré-candidato tucano, embora sem resposta.

Nesta quarta-feira, 26, o vereador Ivaldo Rodrigues, declarou publicamente que Wellington seria bem vindo ao PDT.

– Se ele se sentir traído pelo PSDB, o PDT o receberia muito bem – disse o parlamentar.

Na semana passada, o blog Marco Aurélio D’Eça revelou com exclusividade que Wellington poderia seguir outro rumo eleitoral, caso o PSDB confirmasse mesmo a retirada de sua candidatura e o apoio a Eduardo Braide (Podemos).

– Segundo o entorno de Wellington, ele entende que a sua desistência não implica transferência automática de seus votos para Eduardo Braide; e que a transferência de ao menos 1/3 desses votos a outro candidato significa a garantia de segundo turno – disse o post, intitulado “Fritado no PSDB, Wellington deve se afastar da aliança com Braide.”

De acordo com a imprensa maranhense, o PSDB deve anunciar ainda esta semana a retirada da candidatura de Wellington e o apoio a Eduardo Braide.

A partir de então, caberá a Wellington decidir seu caminho…

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Para Wellington saída da disputa caracteriza traição de Roberto Rocha

Deputado estadual que mantém pré-candidatura pelo PSDB diz que o senador-presidente do partido já havia garantido apoio a ele, desde 2018, o que foi reiterado no início de 2020

 

Wellington falou aos jornalistas sobre o apoio do PSDB, garantido a ele desde 2018

Com a pré-campanha mantida nas comunidades de São Luís e nas redes sociais, o pré-candidato a prefeito de São Luís pelo PSDB, Wellington do Curso, diz que se sentirá traído pelo senador Roberto Rocha se for obrigado a retirar a candidatura.

– Tenho certeza de que o senador Roberto Rocha não irá me trair, como os comunistas têm de plantar essa possibilidade e criar discórdia. Sigo firme com o apoio da população e com a graça de Deus – afirmou Wellington, em entrevista ao programa Linha de Frente, na TV Maranhense.

Wellington ressaltou que foi o próprio senador Roberto Rocha, presidente do PSDB, quem garantiu a ele a estrutura do PSDB para a pré-candidatura.

– Recebemos essa garantia do próprio senador Roberto Rocha, tanto em 2018, durante a minha filiação quanto agora, em março de 2020, quando ele, na condição de presidente da Direção Estadual – garantiu que seríamos candidatos revelou Wellington, destacando fatos já publicados na imprensa.

Para ele, portanto, a pressão pela retirada da candidatura significará traição…

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Fritado no PSDB, Wellington deve se afastar da aliança com Braide

Deputado estadual demonstra insatisfação com a pressão do senador Roberto Rocha pela retirada de sua candidatura e já admitiu buscar outra aliança em São Luís, e não o apoio automático a Eduardo Braide, caminho pretendido pelo PSDB

 

Inconformado com a pressão do PSDB pela sua desistência, Wellington mostra insatisfação também com o apoio a Braide

Com a candidatura a prefeito de São Luís sendo fritada publicamente pelo senador Roberto Rocha, presidente do PSDB, o deputado estadual Wellington do Curso demonstra absoluta insatisfação com o partido.

O blog Marco Aurélio D’Eça apurou que o pré-candidato tucano pode seguir rumo eleitoral diferente do PSDB, caso seja obrigado a desistir em favor do deputado federal Eduardo Braide (Podemos).

Segundo o entorno de Wellington, ele entende que a sua desistência não implica transferência automática de seus votos para Eduardo Braide; e que a transferência de ao menos 1/3 desses votos a outro candidato significa a garantia de segundo turno.

Ele já ensaiou, inclusive, conversas com lideranças de outros partidos, entendendo que sua saída do PSDB fica caracterizada como perseguição da legenda, o que a impediria de cobrar-lhe o mandato.

– Wellington vê na ação de Roberto Rocha uma humilhação; e entende que pode levar consigo, para onde for, 30 porcento de seus votos, 10% que seja; e ele já trabalha nesta possibilidade – diz um interlocutor do pré-candidato.

Com apoio declarado a Eduardo Braide, Roberto Rocha quer a desistência de Wellington para ajudar numa eventual vitória do candidato do Podemos ainda em primeiro turno.

Mas o recado de WC deve dar novo rumo à essa prosa…

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Wellington e Detinha seguem ameaçados de deixar eleição

Candidatos não têm a garantia consolidada dos seus partidos para concorrer à Prefeitura de São Luís, o que pode reduzir para 11 a lista de candidatos na capital maranhense; e os dois têm na campanha de Eduardo Braide o destino cobiçado por suas legendas

 

Wellington já foi descartado pelo PSDB; Detinha ainda se comporta como candidata do PL; mas ambos já são vistos como fora da disputa

Atualmente com 13 pré-candidatos, a corrida pela sucessão do prefeito Edivaldo Júnior pode ser reduzida a 11 nomes.

Dois deles – Wellington do Curso (PSDB) e Deputada Detinha (PL) – seguem realizando eventos de campanha, mas ainda não têm a garantia consolidada de seus partidos.

E os dois correm risco pelo mesmo motivo.

Tanto o PSDB, de Wellington, quanto o PL de Detinha querem aliança com o deputado federal Eduardo Braide (Podemos), que lidera todas as pesquisas.

No caso de Wellington, o senador Roberto Rocha, que controla o partido, já falou publicamente não uma, mas várias vezes, sobre o desejo de formar uma ampla coligação que ajude Braide a vencer em primeiro turno.

Controlador do PL – e também do Avante e do Patriotas – o deputado federal Josimar de Maranhãozinho, marido de Detinha, reafirma dia após dia a candidatura da mulher, mas negocia com outros candidatos nos bastidores desde que a lançou.

Todas as legendas e pré-candidatos envolvidos na disputa em São Luís já definiram datas das convenções.

Mas os partidos ligados a Wellington e Detinha seguem sem definição…

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O erro estratégico histórico de Roberto Rocha…

Às voltas com mais uma “sacada” na tentativa de evitar segundo turno entre oposição e governo, atual senador agiu da mesma forma em 2002, renunciando sua candidatura às vésperas do pleito estadual para favorecer Jackson Lago. Resultado: acabou ajudando a vitória do então sarneysista José Reinaldo Tavares

 

Roberto Rocha em 2006, com Jackson Lago, que ele tentou ajudar, e fracassou, nas eleições de 2002

Impondo intensa pressão pela renúncia do candidato do seu partido a prefeito de São Luís – com intuito de beneficiar Eduardo Braide (Podemos) – o senador Roberto Rocha (PSDB) já foi protagonista de um erro histórico com este mesmo objetivo.

Candidato a governador em 2002, ele renunciou à candidatura às vésperas do pleito, num acordo para viabilizar a vitória do pedetista Jackson Lago. 

Na época, Rocha era um dos quatro candidatos principais que disputavam o governo.

Jackson liderou a corrida desde o início, sempre com clara possibilidade de vencer em primeiro turno; José Reinaldo era vice de Roseana Sarney, assumiu o governo e concorreu no cargo com apoio do grupo Sarney, mas começou com apenas 2% das intenções de voto.

O ex-deputado Ricardo Murad concorreu sob ameaça de ter os votos anulados por problemas na filiação partidária; e o próprio Roberto Rocha tentava se consolidar como opção estadual.

Ao longo da campanha, Tavares tirou a diferença de Jackson e encostou no pedetista, ameaçando levar a sucessão para o segundo turno.

Foi então que, faltando cinco dias para o primeiro turno, Rocha anunciou sua renúncia, num acordo com Jackson, para ter seus votos anulados e garantir a vitória do pedetista em primeiro turno. (Entenda a história aqui e aqui)

O problema é que o tucano não contava com dois aspectos alheios à sua vontade:

1 – As pesquisas já apontavam empate técnico entre Jackson e Tavares, ficando impossível saber a quem a renúncia beneficiaria;

2 – A Justiça Eleitoral estava prestes a julgar o processo contra Murad, e a tendência era a de excluí-lo da disputa, levando à anulação dos seus votos.  

Acabou que aconteceu exatamente o que Rocha não contava: os números do primeiro turno mostraram José Reinaldo já à frente de Jackson; e o TRE anulou os votos de Murad.

O resultado do estratagema do tucano acabou facilitando a vitória de José Reinaldo Tavares (DEM) em primeiro turno. 

Dezoito anos depois, agora senador – após idas e vindas por vários grupos – Rocha aparece com nova estratégia eleitoral, agora envolvendo o candidato Wellington do Curso, do mesmo PSDB.

Ele quer a desistência de Wellington antes mesmo das convenções.

Mas agora, também, há pontos que fogem ao controle do senador.

Em primeiro lugar, ele não tem como garantir que os votos de Wellington migrarão todos para Braide, inflando seus índices;

Em segundo lugar, o tucano não tem nem mesmo a garantia de que Braide manterá seus índices nas alturas, diante do avanço de outros candidatos.

E assim, com seus estratagemas, Roberto Rocha vai se tornando um personagem icônico da política maranhense.

Que pode virar uma lenda ou um folclore…

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“Temos a parceria que mais importa”, diz Wellington…

Mesmo depois de ser novamente descartado pelo senador Roberto Rocha, pré-candidato do PSDB seguiu publicando em suas redes sociais imagens de reuniões com populares e frases tentando envolver pré-candidatos a vereador em sua batalha para manter-se na disputa

 

Wellington discursa em uma sala que parece ser do seu cursinho preparatório para concursos, na última postagem desta segunda-feira, 17; recados e tentativa de reafirmação

Descartado novamente pelo senador Roberto Rocha nesta segunda-feira, 17, o pré-candidato do PSDB a prefeito de São Luís, deputado Wellington do Curso seguiu ontem tentando permanecer no jogo da sucessão.

– Temos a parceria que mais importa, que é a da sociedade, é o apoio da população – declarou ele, em sua última postagem no Instagram, por volta das 23 horas.

Sem se referir diretamente a Rocha, que preside o PSDB maranhense – e voltou a pregar a unidade em torno do deputado Eduardo Braide (Podemos), já no primeiro turno – Wellington passou toda a segunda-feira com postagens de reafirmação da candidatura.

Em suas postagens, tentou ganhar a adesão dos pré-candidatos a vereador na busca para manter-se na disputa.

– Amigos, pré-candidatos a vereador, São Luís precisa de nós. Não prometo a vocês uma campanha fácil, mas prometo que juntos iremos seguir com a coragem que São Luís necessita – pregou ele. 

Descarte de Rocha

Roberto Rocha deixou claro ao jornalista Clóvis Cabalau a importância da unidade em torno do deputado Eduardo Braide já no primeiro turno

Em entrevista à coluna Bastidores, do programa Bom Dia Mirante, o senador tucano voltou a dizer que a eleição será plebiscitária e que é fundamental estar cada um do lado do seu próprio time nessa disputa.

– Eu disse isso meses atrás e gerou um rebuliço por parte do governo, porque eles estão interessados em dividir o máximo com o objetivo de levar a eleição para o segundo turno, tendo em vista o favoritismo do deputado Eduardo Braide. Se tiver uma eleição plebiscitária, é muito provável ele ganhar no primeiro turno, até porque essa não será uma eleição igual às outras – ressaltou Rocha, em entrevista ao jornalista Clóvis Cabalau.

De fato, desde o início do ano, Roberto Rocha tem pregado a desistência de Wellington do Curso em favor da união em torno de Braide, segundo registros do blog Marco Aurélio D’Eça.

Em 20 de janeiro, no post “Roberto Rocha descarta candidatura de Wellington no PSDB”, o senador alertou sobre a estratégia do grupo do governador Flávio Dino (PCdoB) para forçar o segundo turno; e disse que “o olhar político deve transcender a necessidade partidária”.

Na primeira semana de agosto, no post “Roberto Rocha volta a pressionar por desistência de Wellington…”, o tucano voltou a defender a unidade de toda a oposição para evitar o segundo turno.

Nesta segunda-feira, 17, ele foi ainda mais direto, citando, além do PSDB, também o MDB, o PSC, o PSD e o Podemos como legendas de oposição que precisam se unir no primeiro turno.

Resta agora a Wellington apenas definir de que forma deixará a disputa…

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Roberto Rocha dá sinais de que deve disputar o governo…

Senador cujo mandato se encerra em 2022 – e já aparece em pesquisas isoladas em vários municípios – está em pré-campanha aberta, com formação de alianças do PSDB para disputa das eleições municipais, anúncio e entrega de obras em várias cidades

 

Ao lado de Maura Jorge – e sem máscara – Roberto Rocha foi apresentado como aliado no município de Lago da Pedra

O senador Roberto Rocha (PSDB) teria a dura missão de renovar o mandato de senador em 2022, desta vez como candidato da oposição ao atual governo maranhense, ao contrário do que ocorreu em 2014.

Mas ao que parece, Rocha se movimenta não para concorrer à reeleição, mas como pré-candidato cada vez mais à vontade ao Governo do Estado.

É na condição de liderança estadual que o senador do PSDB tem se movimentado na capital e no interior maranhense, sempre fortalecendo candidatos de oposição nas eleições municipais.

No último fim de semana, Rocha esteve em Lago da Pedra e região, ao lado da também oposicionista Maura Jorge.

O senador mobilizou na região diversos outros prefeitos e candidatos a prefeito nas eleições de outubro, numa pré-campanha casada entre 2020 e 2022

A disposição ainda não assumida de disputar o governo tem incluído o tucano em listas de pesquisas, como a do Ibope, que o mostrou em segundo lugar em São Luís, atrás do também senador Weverton Rocha (PDT).

E a mudança de rumo se dá no período em que o governador Flávio Dino (PCdoB) – tentando se incluir no cenário da corrida presidencial – também admite que pode concorrer ao Senado.

A Roberto Rocha, portanto, caberá a escolha entre enfrentar os candidatos de Dino ou o próprio Dino.

Missões difíceis, sejam quais forem as circunstâncias…

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Roberto Rocha volta a pressionar por desistência de Wellington…

Senador do PSDB teme que um eventual segundo turno em São Luís possa levar à derrota de Eduardo Braide, que vem apresentando pequena, mas constante queda nas pesquisas; projeto passaria por aliança também com o grupo do deputado Josimar de Maranhãozinho

 

Josimar de Maranhãozinho passou a ser fundamental para a eleição de Eduardo Braide, no entendimento de Roberto Rocha

O senador Roberto Rocha (PSDB) voltou a articular o projeto de tomada de poder estadual passando pelas eleições municipais de 2020.

Para o tucano, é fundamental garantir a eleição do deputado federal Eduardo Braide em primeiro turno, evitando uma batalha contra as máquinas do governo e da prefeitura em um eventual segundo turno.

Diante dos números do Ibope, que mostraram queda de Braide – ainda que inexpressiva – Rocha passou a atuar em duas frentes: a desistência de Wellington do Curso em São Luís e a reaproximação entre Braide e o também federal Josimar de Maranhãozinho (PL).

Os números do Ibope mostraram que há espaço para uma chapa alternativa na disputa interna que o grupo Flávio Dino (PCdoB) trava pelo governo em 2022, sobretudo se a vitória de Braide se consolidar.

Essa chapa teria Josimar de candidato a governador – com apoio de Braide – e com Roberto Rocha novamente de candidato a senador.

Rocha já chegou a cogitar a retirada da candidatura de Wellington do Curso, mas enfrentou resistência do deputado estadual; hoje, porém, o próprio Wellington já cogita deixar a disputa, desde que tenha garantido o apoio ao seu projeto eleitoral em 2022.

Antes resistente a uma renúncia em favor de Eduardo Braide, Wellington do Curso já estaria cogitando esta possibilidade nos bastidores

Diante da dificuldade de articulação do próprio Braide, Rocha quer também entrar no jogo para impedir que Josimar de Maranhãozinho alie-se ao vice-governador Carlos Brandão (PRB), o que fortaleceria a candidatura de Duarte Júnior (Republicanos).

E o fortalecimento de Duarte – aliado ao crescimento de Neto Evangelista (DEM) e Rubens Pereira Júnior (PCdoB) – seria a garantia de um segundo turno.

Tudo o que Roberto Rocha quer evitar em São Luís…