Coligação deve prevalecer para a disputa presidencial, mas tende a se repetir em todos os estados, o que tornará inviável a presença de tucanos na chapa do governador Flávio Dino
A decisão na cúpula tucana, em Brasília, já está tomada: o PSDB terá candidato à presidência numa coligação preferencial com o PMDB, do presidente Michel Temer.
A aliança – que foi reforçada pelo apoio dos tucanos às candidaturas de interesse de Temer no Senado e na Câmara Federal – tende a se repetir em todos os estados.
Neste aspecto, os líderes tucanos no Maranhão, notadamente o vice-governador Carlos Brandão e o senador Pinto Itamaraty, também já foram informados do veto à aliança com o governador Flávio Dino (PCdoB) em 2018.
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O mais provável é que o PSDB maranhense forme aliança com o PMDB, tendo três opções de chapas:
1 – com candidato a governador, tendo o PMDB com candidato a vice ou a senador;
2 – com um candidato a vice na chapa encabeçada por um peemedebista;
3 – com um candidato a senador na chapa do PMDB.
Dentro destas opções, o PSDB trabalha com a hipótese de ter o deputado federal José Reinaldo Tavares na disputa pelo Senado e/ou o senador Roberto Rocha na disputa pelo governo.
Ambos ainda estão no PSB, mas devem deixar a legenda.
A única impossibilidade já definida pelos tucanos é: Carlos Brandão não será vice de Flávio Dino novamente.
É aguardar e conferir…