Difícil explicar que o Maranhão ainda tenha 1,7 milhão de habitantes abaixo da linha da miséria.
Governo após governo, idéias após ídéias, as soluções mirabolantes se sucedem e o estado continua entre os mais miseráveis do Brasil – agora o mais miserável.
De Sarney a Roseana, o estado teve 11 governadores eleitos – sem falar nos vices João Alberto e Ribamar Fiquene, que assumiram por um período enquanto o titular tratava de garantir mandato senatorial.
O próprio Sarney era a redenção do estado no pós-vitorinismo.
Depois Pedro Neiva de Santana, Newton Bello e Nunes Freire que passaram despercebidos.
Aí veio João Castelo, Luiz Rocha, Epitácio Cafeteira, Edison Lobão e Roseana Sarney, que inaugurou o sistema da reeleição.
Depois de Roseana, José Reinaldo e Jackson Lago. Depois, Roseana de novo.
No mosaico de salvadores do estado há membros de todas as correntes políticas.
Todos tiveram planos contra a pobreza, idéias as mais diferentes para desenvolver o Maranhão.
E nada…