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Ricardo Murad esclarece comentário do facebook e diz que não criticou o carnaval, mas a cobertura da TV

Comentário de Murad que gerou polêmica no Facebook...

O secretário de Saúde, Ricardo Murad, esclareceu que o comentário que fez na rede social facebook sobre o carnaval em São Luís foi uma crítica à reportagem do Jornal da Mirante-segunda edição, exibida na segunda-feira (7) à noite.

– O que eu disse é que a reportagem mostrou a cidade desanimada, quando São Luís estava fervilhando nos pontos de folia. Por isso até conclui o comentário dizendo que não entendi a reportagem – ressaltou Ricardo Murad.

Para o secretário, as imagens na televisão foram tão divergentes da realidade vivida nos últimos dias em São Luís que ele relatou: “me senti em outro lugar”.

Ele reafirmou que em nenhum momento criticou a realização do carnaval na capital maranhense.

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Gastão Vieira na polêmica da Vale

Gastão Vieira quer envolvimento da Câmra na questão da Vale

O deputado Gastão Vieira levou ao conhecimento da Câmara Federal a polêmica envolvendo os contratos da mineradora Vale com empresas maranhenses.

Os empresários do estado denunciam que a Vale cria situações que os tem levado à quebradeira.

A informação é do blog de Gilberto Léda.

Gastão falou no plenário hoje e pretende fazer novo pronunciamento, mais detalhado, sobre o assunto.

As irregularidades na relação da Vale com as empresas maranhenses foi revelada em primeira mão no blog de Décio Sá, e ganhou repercussão nacional.

Na Assembléia, apenas o deputado Neto Evangelista (PSDB) já se pronunciou sobre o assunto.

Que agora ganha destaque também na Câmara Federal…

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Comparação com Severino Cavalcanti incomoda Arnaldo Melo; César Pires, fala de lealdade, caráter e critério

O presidente da Assembléia Legislativa, Arnaldo Melo (PMDB) subiu hoje à tribuna para comentar o post deste blog, baseado em declarações de César Pires (DEM), que o comparou ao ex-presidente da Câmara Federal, Severino Cavalcanti.

Incomodado, Melo apelou para o emocional e fez um histórico da sua vida – de órfão desde os 6 anos até a formação em Medicina, sem ter sido processado por desvo de conduta – dizendo que, se baixo clero é alguém como uma história destas, não fará esforço para subir qualquer degrau.

O parlamentar lamentou a postura de César Pires, mas reafirmou que seu compromisso é manter-se com o mesmo discurso de simplicidade e coerência que tem na vida.

Logo após, César Pires também foi à tribuna. Confirmou as declarações ao blog e levantou outras questões emr elaçãop a Arnaldo Melo.

– Nunca mudei de lado. Recebi propostas mil, mas me mantive sempre correto com o meu grupo. Posso até sair, mas pela porta da frente, de cabeça erguida – declarou, Pires, afirmando que se m,anterá vigilante diante da atual adminsitração.

Em seguida, os deputados do bloquinho, que ajudaram a eleger Arnaldo Melo – Eduardo Braide (PMN), Alexandre Almeida (PTdoB) e Neto Evangelista (PSDB) – tentaram contemporizar, pedindo união entre os parlamentares.

O clima continua tenso na ssembléia, após as eleições da Mesa Diretora…

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O silêncio da Câmara Municipal…

Plenário da Câmara: muito debate, pouca repercussão

Os vereadores de São Luís passam o dia a discutir o nada.

A maior polêmica na Casa nas últimas semanas foi a briga carnavalesca entre o vice-líder do governo, Ivaldo Rodrigues (PDT) e o presidente da Fundação de Cultura, Euclides Moreira Neto, que acabou numa reconciliação regada a vinho – e com uma bela picanha dividida pelos dois.

Enquanto Rodrigues e Euclides “soltavam a franga” a imprensa revelava o caos no sistema de ensino da capital, comandado pela nutricionista Suely Tonial.

Mesmo os vereadores de oposição mostravam completo distanciamento da realidade, sem saber o que dizer e sem perceber o que estava acontecendo.

Os comunistas Rose Sales e Fernando Lima são um achado para o prefeito João Castelo (PSDB) – não falam, não discutem, não levam qualquer debate para o plenário. A melhor ação deles nos últimos anos foi a conquista, por Lima, da “importante” 5ª secretaria da Mesa Diretora.

Esta é outra curiosidade da Câmara Municipal: numa Casa com apenas 21 membros, metade faz parte da Mesa Diretora.

Chico Viana: destaque pela vontade de debater

Neste caldo de inoperância, o melhor vereador acaba sendo o governista Chico Viana (PSDB). Ele é o único que leva os assuntos da cidade para o debate em plenário, questiona a própria prefeitura e traz assuntos importantes também para a mídia.

A julgar pelo comportamento dominante, no ritmo que vai, em pouco tempo estará sendo questionado até pelos membros do PCdoB, por expor a Casa.

A Câmara segue em silêncio por que o silêncio é o melhor negócio…

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AL se despede em clima tenso: Ribeiro confirma candidatura a presidente; Leitoa se mantém na Casa e PV decide sobre Mesa Diretora

A sessão extraordinária de hoje da Assembléia Legislativa, convocada para apreciar MPs do governo, parecia que transcorreria em clima morno. Mas três fatos ocorreram durante a manhã que deram novos rumos ao que era discutido em plenário, com repercussão política nos pórixmos dias.

1 – O deputado Maoel Ribeiro (PTB) ocupou a tribuna para confirmar sua candidatura à presidência da Assembléia, na próxima terça-feira.

– Não sou candidato do Palácio; sou candidato dos deputados do Maranhão – afirmou o parlamentar, que garatiu submeter o seu nome aos colegas na eleição da próxima terça-feira. 

2 – O suplente Luís Pedro de Oliveira chegou cedo à Assembléia para tomar posse por 24 horas, baseado em decisão do desembargador Jaime Ferreira de Araújo. No meio da sessão, os advogados do deputado Chico Leitoa (PDT) chegaram com a cassação da Liminar, derrubada pelo mesmo desembargador, que se considerou induzido ao erro.

– Não tinha como prosperar. Um desembargador não pode mudar decisão de um ministro – resumiu o advogado Abdon Marinho.

Após achegada do Mandado de Segurança em favor de Leitoa, a sessão foi  suspensa para aque a Mesa Diretora decidisse o que fazer. E decidiu manter Chico Leitoa no mandato até segunda-feira.

3 – O presidente do PV no Maranhão, deputado estadual e secretário do Meio Ambiente, Victor Mendes, anunciou reunião da bancada para decidir as indicações para composição da Mesa Diretora da Casa.

– Vamos reunir para defnir o nome. Se era por falta de reunião, então vamos nos reunir – declarou Victor Mendes, numa clara referência ao colega Edilázio Júnior, que cobrou uma posição oficial da legenda.

A última sessão da atual legislatura da Assembléia termina, portanto, como um vedadeiro parlamento.

Com polêmicas políticas em todos os níveis…

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No que é essencial, a Assembléia já está na TV…

Marcelto Tavares mostra estúdio na nova TV aos colgeas

Não se resume apenas ao fato de exibir reprises a polêmica em relação à inauguração da TV Assembléia, nesta terça-feira. Isso é o de menos.

O que importa mesmo é que a Casa gastará milhões com equipamentos, manutenção e pessoal para construir algo que já tem. E o pior: para transmitir apenas em canal por assinatura, restringindo a audiênncia, já que este tipo de  programação é de acesso apenas ao mais abastados.  

De uma forma ou de outra, o poder legislativo estadual já está na TV. Na TV, no rádio, nos jornais, nos blogs… E o que é melhor: apenas no que é essencial saber do Poder Legislativo.

Os profissionais setoristas que cobrem a Casa sabem fazer o filtro do que é importante e do que não é no que accontece em plenário ou nos bastidores – só o que tem importância político-social é divulgado.

A programação da TV Assembléia apenas transformará em intermináveis as já mornas sessões da Casa, uma vez que o Baixo Clero verá nisto uma possibildiade de aparecer – nem sempre com assuntos de interesse público..

Enquanto eles estiverem falando para poucos, jornais, rádios e TV continuarão dizendo exatamente o que o povo quer saber da Assembléia.

Simples assim…

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Presidente da FMF corrobora pensamento do blog: futebol maranhense não existe; nem para ele…

Alberto Ferreira: futebol maranhense não o tira da frente da TV...

A declaração do presidente da Federação maranhense de Futebol, Alberto Ferreira, repercutida hoje no imirante.com, apenas confirmou o que este blog diz há anos.

O futebol maranhense não existe. Serve apenas para enriquecer empresários falidos e dar votos a políticos inescrupulosos.

Eu mesmo, quando o Flamengo joga, não vou ao estádio, porque eu torço pelo Flamengo – revelou Ferreira, de forma até entusiasmada.

Mas ele tem razão!

Nem ele, nem a maioria dos maranhenses – mesmos os amantes de futebol – trocaria um clássico carioca por Moto e Sampaio ou coisa que o valha.

O futebol maranhense é só para torcedores românticos, meia-dúzia de gatos pingados que insistem em ir ao estádio, e alguns “ingênuos” profissionais de imprensa, que ainda acreditam que tudo vai dar certo.

Não vai.

O futebol maranhense não existe há anos e nunca vai existir. Não tem estrutura, não tem craques, não tem torcida.

Vai depender eternamente dos incentivos do poder público para atrair gente aos estádios –  e, neste caso,  ninguém estará preocupado com o jogo em si, mas com os prêmios do “Nota na Mão”.

Pela primeira vez vez em anos no comando do futebol, Alberto Ferreira fala a verdade:  Nem Moto, nem Sampaio, nem MAC e muito menos os times pequenos do Maranhão têm força para tirar o torcedor de casa e fazê-lo ver besteira em campo.

E o chefão do futebol maranhense é o maior exemplo disto…

Leia aqui “Futebol no Brasil é só Vasco e Flamengo; o resto não tem a menor importância” e aqui ‘Futebol de canalhices…”

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Roberto Costa só assumirá em fevereiro a Secretaria de Juventude

Roberto Costa prefeiru assumir na Assembléia

O deputado estadual eleito e atual suplente, Roberto Costa (PMDB), decidiu assumir mandato-tampão na Assembléia Legislativa e só vai para a Secretaria de Juventude a partir de fevereiro.

Com a decisão, Costa garante 20 dias como deputado na Assembléia, mesmo antes de assumir oficialmente. Ele é um dos cinco suplentes chamados a assumir após a ida de titulares para o governo.

Sua decisão tira da lista a suplente Janice Braide, do PTB.

A princípio, Roberto Costa assumiria logo agora a Secretaria de Juventude. Quarto suplente da coligação “A Força do Povo”, ele está na terceira suplência por que o dono da vaga, Neto Carvalho, é o atual prefeito de Magalhães de Almeida.

Além de Roberto, assumirão vaga na Assembléia os suplentes Manoel Ribeiro (PTB), Fábio Braga (PMDB), Valdevino Cabral (PV) e Márcia Marinho.

Ele ficarão no cargo até o dia 1º e garantirão os vencimentos integrais, de R$ 40 mil.

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Calvet e Archer querem vagas de Ribeiro e Janice

Os pedidos de posse dos suplentes Reinaldo Calvet (PSL) e Ricardo Archer (PMDB) visam tirar da Assembléia nestes últimos dias da

Archer protocolou pedido de posse ontem

atual legislatura os também suplentes Manoel Ribeiro e Janice Braide (ambos do PTB).

Se a Assembléia acatar os argumentos de Calvet e Archer, baseados em decisão do Supremo Tribunal Federal – de que os mandatos são dos partidos e não das coligações – as vagas a serem preenchidas serão exatamente as de Ribeiro e Braide.

Dos cinco suplentes convocados para assumir na vaga dos secretários do governo Roseana Sarney (PMDB), apenas Manoel Ribeiro e Janice Braide são de partidos que não cedeu titulares para o secretariado.

Deixaram a Assembléia os peemedebistas Jura Filho, Joaquim

Calvet foi o primeiro a buscar vaga do partido

Haickel e Roberto Costa, além dos democratas Max Barros e Chico Gomes e do verde Victor Mendes.

Seguindo a regra do STF, assumiriam três suplentes do PMDB, no caso Fábio Braga, Ricardo Archer e aiinda outro peemedebista, ainda indefinido. Outros dois suplentes do DEM também teriam vaga: Márcia Marinho – embora tenha se mudado para o PMDB, e Calvet, embora tenha se mudado para o PSL.

Valdevino Cabral assumiria a vaga de Victor Mendes, completando os cinco suplentes.

O presidente da Assembléia em exercício, Camilo Figuereido (PDT), anuncia para hoje a decisão da Mesa, baseado em Parecer da Procuradoria-geral da Casa.

Se a decisão for favorável a Calvet e Archer, provavelmente Ribeiro e Janice baterão às portas do STF. Se a decisão for favorável a eles, serão Archer e Calvet que irão ao Supremo.

Afinal, são cerca de R$ 40 mil em jogo por 20 dias de mandato…

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Sete suplentes brigam por cinco vagas de “mandato de verão” na Assembléia

Plenário da Al continuará vazio, mas suplentes brigam por direito a saláriod e R$ 40 mil

Nada  menos que sete suplentes de deputado estadual brigam pelas vagas abertas  por cinco parlamentares que assumiram cargos no secretariado de Roseana Sarney (PMDB).

A tendência da Assembléia é dar posse aos cinco suplentes imediatos da coligação, mas pelo menos dois suplentes de partido já protocolaram pedido da vaga com base na decisão do STF – de que o mandato é do partido, não da coligação.

Em jogo, um salário bruto de R$ 40 mil por cerca de 20 dias de “trabalho” em pleno recesso parlamentar de verão – R$ 13 mil de salário mais R$ 15 mil de Verba de Gabinete e R$ 12 mil de Verba de Representação.

Se afastaram do mandato os deputados Max Barros (DEM), Jura Filho (PMDB), Joaquim Haickel (PMDB), Chico Gomes (DEM) e Victor Mendes (PV). O suplente Roberto Costa (PMDB), deveria assumir, mas também pediu licença para ir para o secretariado.

Pela regra histórica devem ser empossados os suplentes Manoel Ribeiro (PTB), Fábio Braga (PMDB), Valdevino Cabral (PV), Márcia Marinho (PMDB) e Janice Braide (PTB), os primeiros da coligação, pela ordem da eleição de 2006.

Ocorre que os suplentes Reinaldo Calvet (PSL) e Ricardo Archer (PMDB) entraram com pedido de vaga baseado na decisão do Supremo. A Procuradoria da Aseembléia está analisando os casos e dará parecer até amanhã. Só então a Mesa da Casa decidirá como proceder.

Oitavo suplente da coligação, Calvet reclama ser o primeiro suplente do DEM, já que Márcia Marinho trocou a legenda pelo PMDB. Ocorre que o próprio Calvet também trocou o DEM pelo PSL. Archer, por sua vez, quer ser empossdo como suplente do PMDB, uma vez que Valdevino Cabral trocou a legenda pelo PV.

Pela regra do STF, tanto Calvet quanto Acher têm direito às vagas. No DEM, abriu-se duas vagas coma  saída de Chico Gomes e Max Barros e os suplentes da legenda são exatamente Márcia e Calvet. Já no PMDB, com a saída de Joaquim Haickel, Jura Filho e Roberto Costa, os suplentes seriam Fábio Braga e o próprio Archer, sobrando uma terceira.

Qualquer que seja a decisão da Assembléia, os suplentes só terão direito ao salário, já que não há trabalho à vista até o dia 1º de fevereiro.