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Chiquinho Oliveira e Biné Figueiredo vão tentar resolver pendenga do PSD com lideranças do partido…

Biné Figueiredo quer o PSD...

O ex-prefeito de Codó, Biné Figueiredo (PDT), e o empresário Francisco Oliveira vão sentar hoje, na mesma mesa, para tentar resolver a questão do PSD do município.;

Figueiredo contava com o partido para viabilizar a candidatura do filho, Francisco Nagib, a prefeito de Codó, mas  os líderes da letenda rsolveram entregá-la ao grupo de Figueiredo, que deve lanaçr on filho, Camilo, à prefeitura, em 2012.

A repercussão da entrega do PSD foi forte em Codó.

...Mas FC OLiveira não qeur abir mão

Figueiredo e Oliveira estarão em São Luís, hoje, para discutir o assunto.

Os líderes do PSD também, embora não se tenha informação de quem se sentará com eles – oficialmente, o PSD é controlado pela deputada federal Nice Lobão. 

Mas a discussão entre os dois é possível por um detalhe crucial para as eleições de 2012:

O fato de que Figueiredo e  Oliveira podem estar no mesmo palanque…

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Maranhenses???

Elkeson: sua identificação é com a Bahia

A convocação do meia Elkeson, do Botafogo, para a Seleção Basileira, gerou um certo ufanismo na imprensa esportiva maranhense.

A festa se dá por conta do local de nascimento do jogador, o município de Coelho Neto, no Maranhão.

Nenhum membro da imprensa esportiva do estado viu Elkeson jogar em qualquer time maranhense – mesmo nas bases. Simplesmente porque ele apenas nasceu no Maranhão.

Ele saiu de Coelho neto aos oito anos, para morar na cidade de Marabá.

Nas entrevistas, ele se mostra identificado mesmo é com Salvador, na Bahia, onde surgiu, nas divisões de base do Vitória – e vive desde os 12 anos.

Leia aqui uma biografia de Elkeson – Maranhão não existe em sua história…

O orgulho da imprensa esportiva é o mesmo orgulho ingênuo que se levantou quando França – alguém lembra dele? – sugiu na seleção, no final da década de 90. Atacante do São Paulo, o jogador, nascido em Codó, fazia questão de mostrar não ter qualquer identidade com a terra onde nasceu. Na avaliação de alguns cronistas da época, demonstrava até vergonha de ser maranhense.

Como Elkeson e França, há também Ritchelli, que jogou no Santos no primeiro semestre – outro que tem apenas a certidão de nascimento do Maranhão.

Não se condena aqui a postura destes craques.

Eles sairam do Maranhão muito cedo e é natural que tenham perdido a identidade maranhense. Cresceram em outras plagas e se identificam com elas.

Ufanar-se do sucesso deste pessoal como símbolos da representatividade do Maranhão é que não deixa de ser uma tolice.

O carioca Ferreira Gullar, nascido em SL

Mas do que um registro de nascimento, a maranhensidade é uma questão orgânica, que perpassa o sentimento e influencia no comportamento.

Há, inclusive, maranhenses que se declaram não adequados ao comportamento maranhense. Fazer o quê?

E tem casos também fora do futebol.

O poeta Ferreira Gullar seria maranhense, por exemplo? Ele mesmo acha que não.

Nascido em São Luís, Gullar se mostra carioca em essência e pouco tem a ver com as coisas do Maranhão, apesar do blá-blá-blá dos meios culturais locais, que o incensam como “o maior poeta vivo nascido no Maranhão”.

Para ser maranhense, nem precisa ter nascido no Maranhão.

Há muitos de fora que aqui vivem e que expressam, no seu dia-dia a essência do que é a maranhensidade.

Paulistas, cariocas, mineiros, gaúchos, italianos, franceses, alemães… muitos que aqui chegaram e ficaram por amor à terra, apesar de todas as suas idiossincrasias.

Estes são muito mais maranhenses do que mujitos dos registrados.

Afinal, estão adequados ao comportamento…

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IPTU: não houve bom senso na decisão de Castelo…

Castelo nunca admite seus erros

Tire o cavalinho da chuva quem acha que o prefeito João Castelo (PSDB) teve um surto de bom senso ao decretar a cobrança do IPTU 2011 pela tabela de 2010.

Ele só tomou a decisão por que perdeu também o último recurso possível no Supremo Tribunal Federal.

Após váias derotas judiciais – e mesmo com o alerta de aliadosa de que estava apenas perdendfo tempo e insistindo numa teimosia – o prefeito deu entrada em um Embargo de Declaração bo STF no final de agosto.

Prevento do caso, o ministro Carlos Ayres Brito nem tomou conhecimento e negou seguimento ainda no dia 1º de setembro.

Sem ter mais 0 que fazer, o teimoso e intransigente Castelo decidiu editar o decreto na segunda-feira – cobando o imposto pela tabela de 2010, exatamente como orientado desde o início pela Justiça.

Mas. se pudesse, continuaria recorrendo ad eternun pelo direito de cobrar IPTU com até 8.000% de reajuste.

E a população que se virasse para pagar…

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Corpo estranho…

Travassos, feliz da vida entre Murad e Roseana

A foto ao lado foi publicada em primeira-mão, semana passada, no blog de Itevaldo Júnior.

Só a procuradora Fátima Travassos poderia se dar este direito. Sem a mínima noção do cargo que ocupa, ela se expõe de forma caricata em eventos públicos.

Mesmo derrotada nas eleições internas, Fátima foi mantida pela governadora Roseana Sarney (PMDB) na chefia do Ministério Público Estadual – com o apoio decisivo do secretário de Saúde Ricardo Murad.

Mas isso não significa subserviência eterna, como ela pode pensar.

A felicidade de Fátima Travassos, ao lado de Roseana, contrasta com a  responsabilidade que o Ministério Público deve ter na fiscalização de serviços e obras públicas.

Mas ela não está nem aí.

E a foto é um exemplo vivo do que Fátima Travassos pensa do MP.

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Castelo tenta jogar MPF contra a “Via Expressa”…

Documento assinado por Castelo

O prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), apelou de vez.

Decidiu, ele mesmo, assinar uma representação ao procurador federal José Leite Filho, em que tenta criar dificuldades para a construção da Via Expressa.

Castelo se declara publicamente favorável à construção da avenida, mas age nos bastidores para inviabilizar a obra.

No documento encaminhado ao procurador, fala da questão da ART, cuja emissão já fora admita pelo próprio presidente do CREA-MA, mas nada diz sobre a decisão judicial que o obriga a conceder o Alvará da obra.

E pede que o MPF analise toda a documentação – que o próprio prefeito enviou, mas não concedeu à Sinfra.

O que chama atenção é a sistemática tentativa do prefeito de impedir a construção da Via Expressa, que só tende a melhorar o trânsito em São Luís.

Coisa de quem não faz e nem deixa fazer…

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Enfim, uma coerência na voz de Malafaia…

Malafaia, em uma de suas cruzadas, como a de hoje, em São Luís

Depois de tanta insensatez e truculência, o pastor evangélico Silas Malafaia finalmente conseguiu expressar uma posição de coerência em suas declarações públicas.

Está lá embaixo, quase na última linha da matéria feita por Diego Torres, em O Estado do Maranhão:

A Constituição me assegura que o local de culto é inviolável. Se eles estiverem pensando em fazer isso, devem se presos, assim como qualquer evangélico que petubar evento de outra religião disse Malafaia.

Ele tem razão.

Ninguém tem o direito de tentar tumultuar a cruzada evangélica promovida pelo pastor no Aterro do Bacanga.

Trata-se  de provocação criminosa a presença de grupos GLBT ou de outras manifestações religiosas tentando desvirtuar o conceito do culto, como foi especulado nos últimos dias.

Da mesma forma que pode ser considerada crime a presença de evangélicos fazendo proselitismo em eventos como a Parada Gay ou manifestações católicas, por exemplo.

Silas Malafaia – e os evangélicos de todas as denominações – têm todo o direito de realizar seu evento dentro da mais absoluta paz.

E com a  garantia de Segurança dada pelo Estado, que aprovou e liberou as instalações.

Simples assim…

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Um lobo em pele de cordeiro…

Malafaia: só mais um manipulador da fé alheia

É muito mais desequilibrado do que se pensava o pastor Silas Malafaia, que realiza culto evangélico neste final de semana em São Luís.

Quem ouviu a tentativa de entrevistá-lo, hoje, na rádio Capital AM, percebeu um ser completamente inescrupuloso, boca-suja e vulgar, que destoa totalmente do perfil de um líder religioso, seja ele de qual  denominação for.

Malafaia é só mais um mercador da fé, como tantos que enriquecem às custas do povo ingênuo das igrejas evangélicas, instado a acreditar no que ele diz por uma rede de marketing e propaganda subliminar quase onipresente nos templos.

Termos como “cara”, “vagabundo”, e gírias típicas da malandragem carioca marcam o seu baixo-vocabulário.

Malafaia, no entanto, faz parte dos 20% dos espertalhões que manipulam a fé evangélica no Brasil (os outos 80% são os “ingênuos”, que acreditam piamente em tudo o que dizem os espertalhões).

Usa como ninguém as armas de marketing e está aproveitando cada segundo da polêmica criada em São Luís por causa da tentativa de torná-lo cidadão ludovicense.

Sabe que, assim, conseguirá atrair cada vez mais gente para suas cruzadas caça-níqueis, garantindo o lucro certo de seu negócio.

Um verdadeiro lobo em pele de cordeiro…

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Pereirinha garante: “Não haverá título a Malafaia”…

O presidente da Câmara Municipal , Isaias Pereirinha (PSL), afirmou hoje pela manhã, que o pastor Silas Malafaia não receberá título de cidadão ludovicense.

–  Ele [Silas Malafaia] não terá mais título nenhum. Eu não me meto nessa confusão, mas garanto que ele não receberá título de cidadão – respondeu Pereirinha, ao ser perguntado hoje, sobre a expressão “poleiros de bocós”, usada pelo pastor para se referir à Câmara Municipal.

As informações são do blog de Gilberto Léda….

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Ivaldo colhe assinaturas para título de “persona non grata” a Malafaia…

Malafaia tanto fez que já não é bem-vindo a São Luís

O que este blog havia previsto desde ontem começa a ser articulado na Câmara Municipal de São Luís: o pastor Silas Malafaia pode virar persona non grata na capital maranhense.

Entenda aqui o que significa persona non grata.

Autor do pedido, o vereador Ivaldo Rodrigues (PDT) já começou a colher as assinaturas – tem seis. Para ser aprovado, necessita de 14 assinaturas.

A bancada evangélica da Câmara começa a se mobilizar em favor de Malafaia, para evitar que a Câmara o declare persona non grata.

A qualificação oficial dada ao pastor, na opinião de Rodrigues, é uma resposta às agressões à Câmara, a ele e até à vereadora Rose Sales (PCdoB), autora da proposta de concessão de título de cidadão ao líder religioso.

Malafaia chamou a Câmara Municipal de “poleiro”, disse que Ivaldo Rodrigues era uma “bandido, vagabundo” e chamou de “frouxa” até sua própria homeageante, Rose Sales.

O título de Persona non Grata não impede que o cidadão entre na cidade, por exemplo.

Mas a presença de um sujeito com este perfil em um local que o tem como “não agradável” ou “não bem-vindo”, se dá por conta e risco.

Ou seja, caso seja declarado “não bem-vindo”, Malafaia será o único responsável pelo que possa ocorrer com ele em terras ludovicenses.

E não poderá reclamar…

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Ao invés de cidadão, Malafaia pode virar “persona non grata” em São Luís…

Malafaia: pregação e agressão

O pastor Silas Malafaia pode ter jogado fora, hoje, a última chance de se tornar cidadão honorário de São Luís.

As redes sociais Twitter e Fecebook foram inundadas hoje pr mensagens críticas ao pastor, acusando-o de ter agredido verbalmente o vereadr e vice-líder do governo municipal na Câmara, Ivaldo Rodrigues (PDT).

“Bandido” e “vagabundo” foram alguns dos adjetivos usados pelo mercador da fé contra o vereador, em entrevista à rádio 92,3 FM, de orientação evangélica, segundo se comenta nas redes.

A emissora ainda não se pronunciou oficialmente.

Mas já se cogita nos bastidores da Câmara Municipal um título de “persona non grata” ao pastor. Este tipo de rótulo impede, por exemplo,  que o “agraciado” tenha livre acesso à cidade.

Silas Malafaia programa para o final de semana uma de suas cruzadas que percorre o país “salvando almas” e arrecadando ofertas. A de São Luís é patrocinada pela rádio 92,3.

Foi para falar do evento na emissora, por telefone, que ele teria aproveitado para desancar o vereador pedetista.

O Título de Cidadão a Silas Malafaia foi proposto pela vereadora Rose Sales (PCdoB), mas fortemente criticado na Câmara. A idéia era aproveitar a passagem do negócio do pastor por São Luís para realizar a solenidade de entrega do título.

Ivaldo Rodrigues, no entanto, pediu vistas para analisar melhor a proposta, o que teria irritado o pastor.