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PV anunciará segunda-feira nome para Mesa e liderança na Assembléia

Carlos Filho foi indciado pelo PV,. mas...

O presidente regional do Partido Verde, Victor Mendes, anunciou para segunda-feira a deifnição da legenda sobre o nome a ser indicado para compor a Mesa Diretora da Assembléia na próxima legislatura.

Mendes tentou reunir a bancada hoje, mas, por causa da ausência de Edilázio Júnior – que estava em São Bento – não alcançou o consenso.

O nome que os líderes do PV  indicaram para a Mesa é o do deputado Carlos Filho. Mas houve forte reação do deptuado Edilázio Júnior, o que resultou na reunião.

...enfrentou forte resistência de Edilázio Júnior

– Como ele (Edilázio) não estava presente, decidimos transferir para segunda-feira. Vamos definir o nome para a Mesa e a liderança da bancada – disse Victor Mendes.

Com a decisão do PV, fica inviabilizado o anúncio dos nomes da Mesa Diretora neste final de semana.

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Governo e oposição na nova Assembléia…

Plenáro da AL se dividirá em quatro blocos

As bancadas governista e oposicionista não deverão estar reunidas em blocos únicos na próxima legislatura da Assembléia Legislativa.

Na avaliação das principais lideranças da Casa, deverá haver dois gurpos identificvados com o governo e dois da oposição.

Entre os governistas, o bloco principal terá PMDB/DEM/PV e PTB, reunindo cerca de 16 deputados. O líder deste bloco ainda não foi definido, mas o nome cotado é o de Manoel Ribeiro (PTB).

O outro bloco governista deverá reunir o PT e os pequenos partidos da base roseanista – PTdoB, PMN, PR, PRB… para este, o líder cogitado é Eduardo Braide (PMN).

A bancada de oposição também estará dividida.

De  um lado, PSB, PCdoB e PPS, sob a provável liderança do atual presidente da Casa, Marcelo Tavares (PSB).

Na outra ponta oposicionista (?) estarão PSDB e PDT, sob a provável liderança da deputada Gardeninha Castelo (PSDB).

A divisão dos blocos têm dois interesses imediatos: definição das vagas na Mesa Diretora e formação das comissões técnicas da Casa. 

A Assembléia Legislativa volta a se reunir em 1º de fevereiro, para posse dos novos deptuaos e eleição da Mesa Diretora…

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Stênio Rezende quer mais espaço para o PMDB na Mesa da Assembléia

Stênio busca espaço para o PMDB

O deputado Stênio Rezende defendeu hoje maior participação do PMDB na Mesa Diretora da Assembléia Legislativa a partir de fevereiro.

Sua lógica é simples: o virtual presidente da Casa, Ricardo Murad, não pode ser incluído na cota do PMDB por que é consenso de toda a bancada. Portanto, caberia ao partido a indicação de, pelo menos, mais um posto.

– O PMDB, com seis, e o PV, com cinco deputados, têm as maiores bancadas. O mais justo, então, seria uma das legendas indicar a 1ª Vice-presidência e a outra a 1ª Secretaria; ou vice-versa – exemplicou o peemedebista, que tem o apoio dos correligionários Afonso Manoel, Arnaldo Melo e Vianei Bringel.

Com quatro deputados eleitos, o DEM reinvidica a participação na 1ª vice ou 1ª secretaria, justamente por considerar que o PMDB já está contemplado com a presidência.

Stênio Rezende disse que a reivindicação da bancada do PMDB começou a ser discutida ontem com Ricardo Murad e os demais colegas, embora não tenham, ainda, chegado a um consenso.

– Até o dia 1º de fevereiro a situação estará resolvida – acredita Rezende.

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À oposição só cabe a espreita…

Para onde vai a oposição?

Não há muito o que fazer na oposição nos próximos quatro anos de poder político no Maranhão. Fragorosamente derrotados nas eleições de outubro, e em processo intenso de autofagia, os partidos oposicionistas só podem esperar para ver o que vai acontecer.

Os ex-governadores José Reinaldo Tavares (PSB) e Jackson Lago (PDT) estão definitivamente fora de qualquer debate.

Sem referência histórica, cabe aos partidos de esquerda apostar na viabilidade do “senhor” Flávio Dino (PCdoB). Mas este não agrada ao PDT, ao PPS e, sobretudo, ao PSDB, hoje o maior partido da oposição no estado.

Lideranças oposicionistas, sobretudo as ligadas ao PSB e ao PcdoB, apostam numa cisão no grupo Sarney para sonhar coma viabilização eleitoral.

Mas apostar no que não se tem controle é também uma mostra de se estar fora de eixo…

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A chapa de Ricardo Murad na Assembléia…

Ricardo Murad já discute formação de chapa

Faltando ainda 45 dias para a eleição da Assembléia Legislativa, os partidos e parlamentares já se movimentam para formar a chapa em torno do provável candidato a  presidente, Ricardo Murad (PMDB).

O grupo de Murad deve permanecer com a maior parte das nove vagas. E é justamente por estas vagas que se desenha uma disputa interna.

O Partido Verde, por exemplo, já fechou questão em torno da 1ª Secretaria.

São candidatos à vaga os deputados Carlos Filho, que teria o apoio de Hemetério Weba e Victor Mendes, e Rigo Teles, com apoio de Edilázio Júnior.

O DEM se movimenta pela primeira vice-presidência. O nome mais cotado é o do deputado César Pires. Mas há movimentação de outros partidos da base aliada pelo posto.

O grupo de Ricardo Murad Ficaria ainda com mais uma vice-presidência e duas secretarias, totalizando seis cargos na Mesa Diretora.

À oposição, poderiam estar disponibilziados três cargos – duas vice-presidências e uma secretaria.

O PDT fechou questão em indicar um nome. Graça Paz é o mais cotado, já que Camilo Figueiredo e Carlinhos Amorim não deverão se viabilizar. O primeiro por já estar na atual Mesa; o segundo por não ter penetração partidária suficiente.

As duas outras vagas da oposição seriam distribuídas entre o PSB e o PCdoB. Entre os nomes cotados, o de Rubens Pereira Júnior (PCdoB) e o de Cleide Coutinho (PSB).

A montagem das vagas será decidida nás próximas semanas. Além dos cargos na Mesa, os partidos têm interesse também nas comissões técnicas da Casa.

Todos os postos entrarão na discussão…

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Os rumos da oposição…

Castelo e Jackson podem se entender de novo, mas sem Tavares

Aos poucos, com avaliações de lado e de outro, vai-se montando o provável futuro da oposição no Maranhão após a derrota para o grupo Sarney nas eleições de outubro.

Os ex-governadores Jackson Lago (PDT) e José Reinaldo Tavares (PSB) praticamente se despediram da vida pública nestas eleições. Nenhum dos dois tem condições de liderar os oposicionistas.

O PDT jackista já fala até em refundação, com rejuvenescimento da legenda e com Jackson apenas como referência e não como opção única de poder.

O PSB, inclusive, deve se alinhar à base de Lula, o que inclui também uma aproximação da aliança PT/PMDB no Maranhão.

Mais fácil é a aproximação entre Castelo e Roseana

O PSDB dá demonstrações públicas de busca de entendimentos com a governadora Roseana Sarney (PMDB), como já declararam o presidente da legenda, Roberto Rocha, e os prefeitos João Castelo (São Luís) e Sebastião Madeira (Imperatriz).

Nem o mais insensato analista admite a possibilidade de os tucanos estarem com o PCdoB, por exemplo, nas eleições de 2012 e de 2014 – única opção de força capaz de criar uma disputa.

A aliança de Roseana com o PT isolou o PCdoB, que não se alinha à direita

O que sobra deste quadro é exatamente o PCdoB. Nanico, isolado, inexpressivo, sem quadros e sem espaço de poder, rumará sozinho.

Apenas para marcar posição…