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A força política de uma foto…

Imagens da reunião de parlamentares em Brasília foram algumas das mais postadas no Maranhão entre a noite de ontem e a manhã de hoje, em todas as redes sociais, blogs e páginas pessoais de internet, com forte potencial para desdobramentos políticos

 

Nenhuma outra reunião nos últimos meses conseguiu reunir tanta liderança de peso quanto esta, comandada por Weverton Rocha em Brasília

Análise de conjuntura

Nenhuma outra imagem ganhou tanta repercussão nos últimos tempos no Maranhão quanto a foto da reunião que o senador Weverton Rocha (PDT) presidiu na tarde desta quarta-feira, 24, em seu gabinete, em Brasília.

A imagem, em suas várias versões, mostrou nada menos que dois senadores, seis presidentes partidários,  três chefes de poder institucional, quatro deputados federais, três deputados estaduais, um ex-prefeito do interior, um vereador e um ex-candidato a prefeito de São Luís.

A presença da senadora Eliziane Gama (Cidadania), por exemplo, tem um simbolismo de peso no aspecto político maranhense.

Tendo como pano de fundo o enfrentamento da pandemia de CoVID-19, a reunião mostrou tanto a força quanto a unidade do grupo liderado pelo senador.

E ainda faltaram algumas outras lideranças e chefes partidários, que não puderam participar do encontro.

A imagem das lideranças segurando as placas contra a CoVID-19 é de um simbolismo político sem precedentes; quem mais poderia unificar este grupo?

Publicadas nas redes sociais dos participantes, em blogs e páginas pessoais em todo o Maranhão, as fotos devem se transformar em ícones da pré-campanha de 2022.

E gerar desdobramentos políticos de peso nos próximos dias…

Brasil chegou a 200 mil mortes por CoVID-19 em 9 meses; e a 300 mil em dois

Vítimas fatais da pandemia de coronavírus aumentaram em mais de 100 mil em apenas 70 dias, fruto da falta de coordenação nacional, que resulta em falta de vacina, poucos leitos e e insumos para tratamento dos doentes

 

As 300 mil mortes no Brasil representam quasse um milhão de pessoas, entre familiares que perderam seus entes e parentes enlutados

A primeira vítima fatal da CoVID-19 no Brasil foi revelada oficialmente em 16 de março de 2020, em São Paulo.

A partir de então, passou-se quase cinco meses para registrar, no dia 8 de agosto, as primeiras 100 mil mortes por causa da pandemia.

Outros quatro meses e 23 dias se passaram até que o país registrasse, em 7 de janeiro de 2021, o recorde de 200 mil vítimas fatais da CoVID.

Nesse período de nove meses entre a vítima número 1 e a de número 200 mil o país se ressentiu da falta de uma coordenação nacional para o enfrentamento à pandemia; e do desdém do presidente Jair Bolsonaro em relação às mortes.

O Brasil atingiu nesta quarta-feira, 24, nada menos que 300 mil,mortes por CoVID-19.

Foram 100 mil mortes em pouco mais de dois meses.

E o presidente continua o mesmo…

Brasil aumenta 100 mil mortes por CoVID-19 em pouco mais de dois meses

País atingiu nesta quarta-feira, 24, a triste marca das 300 mil vítimas fatais da doença, apenas um dia depois de bater o recorde de 3 mil mortes por dia

 

As covas são cada vez mais abertas no Brasil para enterrar vítimas de CoVID-19, tragédia que poderia ser evitada com ação coordenada pelo Governo Federal

O Brasil bateu um triste recorde nesta quarta-feira, 24: 330 mil mortos por CoVId-19.

A conta foi atingida só hoje por que o governo  Bolsonaro mudou a conferência nos dias anteriores, o que reduziu o número de mortos ao longo da semana; depois de protestos de entidades, o Ministério da Saúde retomou a contagem original, o que resultou no lamentável recorde.

O aumento de 100 mil mortos foi alcançado dois meses e 12 dias depois de se chegar a 200 mil mortos.

O Brasil já tinha alcançado outro recorde no dia anterior, quando atingiu a casa das 3 mil mortes diárias por CoVID-19.

pressionado por todos os lados, o presidente Jair Bolsonaro agora tenta criar uma coordenação nacional para o enfrentamento da pandemia.

O que só reforça a ideia de que todas essas mortes poderiam ter sido evitadas…

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Carlos Lula é aclamado presidente do Conselho de Secretários de Saúde

Atual presidente da instância de poder que tem interlocução direta com o Ministério da Saúde, governos estaduais e prefeituras teve o nome confirmado para novo mandato pela sua atuação diante da pandemia de coronavírus

 

Carlos Lula tem atuação destacada no combate à pandemia, o que lhe valeu a reeleição por aclamação para o com,ando do Conass

O secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula, foi reconduzido, por aclamação, nesta quarta-feira, 24, à presidência do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).

Lula tem tido atuação destacada à frente do combate à pandemia de coronavírus no Maranhão e é um dos principais interlocutores do Governo Federal na articulação das ações contra a CoVID-19.

– Ninguém esperava ter a caminhada que tivemos. O turbilhão de desafios que atravessamos, nos aproximou. O Conass toma parte de nossas vidas, de nosso dia a dia, de nosso trabalho. O Conass é feito por todos os secretários, todas as secretárias e a ajuda de vocês, de forma incansável, é o que permite a gente a caminhar – agradeceu o titular da Saúde no Maranhão.

A reeleição de Carlos Lula acontece em um momento crítico para o Sistema Único da Saúde (SUS) em razão da emergência de saúde pública provocada pelo novo coronavírus e suas variantes.

O secretário toma posse em abril para o novo mandato…

Secretaria de Industria e Comércio garantiu oxigênio com Suzano e AVB para o MA

Desde janeiro o Governador Flavio Dino e o Secretário de Industria, Comércio e Energia previram que a segunda onda de coronavírus no Maranhão poderia levar o estado e os municípios a viver o colapso de oxigênio que viveu a cidade de Manaus, no Amazonas.

Após garantir usinas de oxigênio para o hospital de campanha de Imperatriz no estado de Goiás e também para o hospital de São Luís com o mesmo fornecedor, o Secretário Simplicio Araujo iniciou imediatamente diálogo com duas grandes empresas que produzem oxigênio nas suas plantas industriais alinhado com o Governador Flavio Dino.

Na última sexta-feira, numa emergência já ocorrida na grande ilha, Simplicio Araújo acionou a Diretora Rakel Dourado, da Suzano e numa operação emergencial já fora disponibilizado 38 mil metros cúbicos em dois caminhões enviados pelo Presidente da Emeserh, Marcos Grande, até a planta da Suzano em Imperatriz.

A articulação do Secretário de Industria, Comércio e Energia garantiu a doação um estoque de mais de 800 (oitocentos) mil metros cúbicos na AVB, siderúrgica instalada em Açailândia e na Suzano Papeis e Celulose, na cidade de Imperatriz.

O estoque traz tranquilidade no abastecimento de oxigênio da rede estadual de saúde e será também importante para os municípios maranhenses.

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Pandemia: Cidadãos desrespeitam lacre em espaços públicos

Mesmo com os equipamentos de áreas como a Avenida Litorânea interditados, malhadores demonstram pouca empatia e invadem a área para fazer exercícios físicos sem demonstrar preocupação com os riscos da pandemia

 

Pela manhã era possível ver a área de treinos da Avenida Litorânea interditada para uso, como precaução contra a CoVID-19

As duas imagens que ilustram este post foram registradas nesta segunda-feira, 22.

A primeira, uma foto, feita logo no início da manhã, mostra uma área de equipamentos de exercícios físicos interditada com fita.

Foi uma das providências das autoridades de segurança para evitar aglomerações em espaços públicos e evitar o aumento da proliferação da CoVID-19.

Não adiantou.

Bombadinhos resolveram invadir a área interditada sem a menor preocupação com a situação da pandemia em São Luís

No início da noite, malhadores invadiram a área lacrada, como se não houvesse qualquer restrição, e praticaram seus exercícios de boas, pouco importando as regras estabelecidas, como mostra o vídeo.

A falta de empatia do cidadão é também uma das causas do aumento dos casos de coViD-19.

E até que a doença atinja um familiar, parece que ninguém se preocupa com ela.

Lamentavelmente…

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Dr. Yglésio cobra de empresas a liberação de ônibus para evitar aglomerações

Deputado estadual diz que os tumultos dentro dos coletivos que circulam em São Luís são provocados pela pouca quantidade de veículos circulando; e cobra das autoridades e das concessionárias que corrijam o problema

 

No dia-dia da pandemia de coronavírus em São Luís as pessoas viajam assim, em veículos superlotados, mesmo com os riscos de colapso

Em mais um dos vídeos que publica em suas redes sociais na internet, o deputado estadual dr. Yglésio (sem partido) acusou as empresas de ônibus, nesta segunda-feiras, 22, de provocar aglomeração nas paradas e dentro dos coletivos.

Ele mostrou imagens das garagens das principais empresas de transporte coletivo de São Luís e afirmou que são mais de 830 veículos disponíveis para circulação na capital.

Na garagem de uma das principais empresas de São Luís era possível conferir, às 16h53 da última sexta-feria, 19, nada menos que 25 ônibus parados

Segundo ele, basta por todos os ônibus para circular que as aglomerações serão resolvidas.

– Fecharam as escolas, fecharam os restaurantes, agora finalmente acordaram para a lotação nos supermercados. Mas os ônibus, esses continuam lotados. E não é por falta de ônibus – afirmou o parlamentar.

Ele cobrou do governo, da prefeitura e do sindicato das empresa que ponham os ônibus nas ruas imediatamente.

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OAB cobra na Justiça cronograma de compra de vacinas pelo governo Dino

Entidade quer também que o governo seja obrigado a reinstalar o Hospital de Campanha com 200 leitos, nos moldes do que foi instalado em 2020 e fechado antes que a pandemia tivesse sido controlada

 

Em defesa do direito à saúde e da preservação da vida da população maranhense, a OAB Maranhão ingressou na Justiça com uma ação civil pública, com pedido de liminar, requerendo que o Estado do Maranhão seja obrigado a apresentar, em até 05 dias, o cronograma de aquisição de vacinas do Estado, bem como requerendo a reinstalação de novo hospital de campanha em São Luís com mínimo de 200 leitos, sendo 186 clínicos e 14 UTI, mesmo tamanho do hospital de campanha instalado no ano de 2020 e fechado antes que a pandemia tivesse atingido seu momento mais grave.

Em seu pedido, a OAB cobra que o Estado apresente também os documentos que comprovem quais as providências tomadas no sentido de adquirir novos imunizantes, devendo indicar com quais laboratórios iniciou negociação e apresentar as propostas formuladas, bem como que o Estado apresente, ainda, os dados quanto ao monitoramento, supervisão e avaliação de cada município, nos termos do item “4.10” do Plano Estadual de Vacinação (que atribui tal responsabilidade ao Estado), uma vez que a maioria dos municípios aplicaram menos de 80% (oitenta por cento) das vacinas recebidas.

Em sua ação, a Seccional Maranhense da Ordem leva em consideração: 1. Que o Maranhão está liderando o ranking de maior alta em média de mortes; 2. Que ocupamos a 23ª colocação do ranking de vacinação do País; 3. Termos ultrapassado, na capital, a taxa de 90% de ocupação de leitos de UTI exclusivos para Covid-19, e; 4. Termos, segundo os dados do Ministério da Saúde do Governo Federal, 126.369 doses de vacinas já recebidas pelo Estado e ainda não disponibilizadas aos municípios.

“Mais uma vez a OAB/MA vem cumprir o seu papel de defensora da constituição, da cidadania e da sociedade, e dessa vez pelo bem maior de nossa população que é a vida. Não conseguimos avançar no processo de imunização de nossa população e temos visto a cada dia os números de infecção e de mortes aumentando. Soma-se a isso o fato de que estamos as portas do colapso na rede pública e privada de saúde. O que buscamos é a preservação da vida e evitar que o caos se instale em nosso Estado e que a população não seja, mais ainda, a grande vítima de toda essa situação”, explicou o presidente da OAB Maranhão, Thiago Diaz.

Da assessoria

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Pinheiro: Luciano compra mais oxigênio contra a CoVID-19…

Preocupado com o avanço do coronavírus em todas as regiões do Maranhão, o prefeito de Pinheiro, Luciano Genésio anunciou a aquisição de cilindros de oxigênio, bem como de outros insumos necessários para tratamento de pacientes internados com a Covid-19.

Os cilindros começaram a chegar à cidade nesta segunda-feira (22) e são fundamentais neste momento em que estamos atravessando no Maranhão.

Com o sistema de saúde em colapso em todo o país, Luciano Genésio se antecipa e com isso busca salvar mais vidas em Pinheiro e região, uma vez que muitos pacientes de outras cidades da Baixada Maranhense buscam ajuda nos hospitais da cidade.

“Com muito esforço estamos conseguindo adquirir mais cilindros de oxigênio para o tratamento de pacientes com Covid-19 que se encontram internados no Hospital Dr. Antenor Abreu. A falta de oxigênio no mercado para tratar pacientes em estágio moderado e grave da doença demonstra o nível da sobrecarga do sistema de saúde público. Com mais essa aquisição estamos contribuindo para que vidas sejam salvas”, disse Luciano.

Sem dúvida alguma essa é uma grande notícia para levar mais esperança à população pinheirense.

Da assessoria

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Eliziane critica ação de Bolsonaro contra governadores e prefeitos

Acusado de não agir contra a pandemia de coronavírus, presidente quer, agora, impedir as medidas restritivas dos demais gestores; para senadora maranhense, Governo Federal causa desordem no país

 

Eliziane Gama criticou Jair Bolsonaro, que não age contra pandemia e não quer deixar prefeitos e governadores agirem

A senadora Eliziane Gama (Cidadania) criticou nas redes sociais a notícia de que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) com ações contrárias às medidas restritivas que prefeitos e governadores estão adotando para tentar frear a disseminação do novo coronavírus.

Segundo Bolsonaro, um dos instrumentos é uma ação direta de inconstitucionalidade no STF (Supremo Tribunal Federal) contra decretos de três governadores, que ele não especificou quem são.

Para Eliziane, “o povo está em ordem” e qualquer desordem no país tem sido causada, na verdade, pelo próprio presidente.

Ao invés de trabalhar com a sociedade para mitigar a pandemia, o PR anuncia que vai ao Congresso e STF para ‘restabelecer a ordem no Brasil’. Ora, o povo está em ordem, se existe desordem, ela está na falta de um comando, de uma política de saúde séria e comprometida.