Trata-se de uma bobagem sem precedentes no debate sobre afirmação da mulher no país a Lei nº 12.605, sancionada pela presidente Dilma Rousseff (PT) – assim mesmo, sem flexão de gênero.
A lei obriga os cidadãos brasileiros a chamá-la apenas de “presidenta”, criando uma flexão de gênero ridícula, sonoramente feia, gramaticalmente capenga, tola e auto-afirmativa.
Pior: determina também que a nomenclatura para outras atividades exercidas por mulheres tenham, obrigatoriamente, a flexão de gênero.
Oficiais de polícia serão “oficialas”, bacharéis femininas poderão exigir a reimpressão do diploma com a expressão “bacharela” e as gerentes passarão a ser “gerentas”.
Nada mais bizarro.
Ações como esta, antes de afirmar a presença da mulher na sociedade, apenas denotam a insegurança pessoal de quem as edita.
A presidente Dilma Rousseff (assim mesmo, sem flexão), ao contrário do nque tenta mostrar, passa insegurança e falta de personalidade ao exigir dos brasileiros uma tolice destas.
Como que querendo se auto-afirmar na sociedade…
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