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Quadras da Forquilha e da Estiva também abandonadas por Holandinha…

Prefeitura recebeu mais de R$ 228 mil para construção de cobertura nos espaços esportivos mas, a exemplo da Alemanha e da Liberdade, largou as obras sem conclusão após as eleições de 2016

 

O dinheiro para a construção das quadras chegou à Prefeitura; mas a obra não saiu

Assim como fez com as quadras poliesportivas que deveria entregar na Alemanha e na Liberdade, ainda em 2016, o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) largou abandonadas outras duas quadras, na Estiva e na Forquilha.

Para essas obras, a gestão do prefeito teve liberados pelo Ministério dos Esportes nada menos que RS 228.208,95, ainda em 2016, como mostram informações do Portal da Transparência. (Veja print)

No total, o ministério arcaria com R$ 456.537,90.

Mas, assim como outras obras que prometeu concluir – não só no setor de esportes – ele simplesmente largou de mão os serviços logo após ser reeleito.

E sequer entregou documentos para acessar os recursos na Caixa Econômica Federal.

As obras compõem o que este blog convencionou chamar de “o custo da reeleição de Holandinha”. (Entenda aqui, aqui e aqui)

E a população paga a conta deste custo…

Hildo Rocha vistoria obras federais na Região Tocantina…

Em Campestre e Carolina, deputado constatou abandono de obras em vários setores e reafirmou compromisso de tentar solucionar problemas para resolver a situação

 

Uma das creches financiadas com recursos federais está inacabada

O deputado Federal Hildo Rocha (PMDB) conheceu, no fim de semana, obras que estão sendo feitas com recursos de emendas parlamentares de sua autoria; e vistoriou obras paralisadas, financiadas com recursos federais na região tocantina.

Em Campestre,  Hildo Rocha visitou o local onde será construído um Ginásio Poliesportivo, no bairro da Torre, com recursos federais, conseguidos por ele, e conheceu a área onde poderá ser construído um balneário.

O deputado estadual Leo Cunha (PSC) também participou dos eventos.

Obras paralisadas

No município de Carolina Hildo Rocha vistoriou as obras de duas creches, quadra coberta e escolas financiadas com recursos federais que há muito tempo estão paralisadas.

O hospital de 20 leitos só teve as estacas de marcação colocadas

O parlamentar visitou ainda o matadouro, a rodoviária, o sistema municipal de abastecimento de água, o antigo hospital, conheceu o local onde já deveria estar funcionando o novo hospital municipal e percorreu toda a extensão da Avenida Brasil, que é uma das principais vias urbana de Carolina.

Apesar de ser uma das vias mais movimentadas, a avenida não tem pavimentação, não possui sistemas de drenagem, sarjetas e meio-fio.

– No setor da saúde a assistência médica também é precária; o sistema de abastecimento de agua precisa de intervenções urgentes. A rodoviária é inadequada para o porte da cidade, creches e escolas que já deveriam estar em funcionamento foram iniciadas e depois abandonadas. Portanto, a situação é preocupante. O município precisa do apoio dos governos federal e estadual – constatou Hildo Rocha.

O prefeito Erivelton Teixeira (SD) ressaltou que a prefeitura já está elaborando o projeto de urbanização da avenida e pediu ao deputado Hildo Rocha que viabilize recursos federais para a execução da obra.

O parlamentar disse que vai trabalhar em busca de soluções para os pleitos e demandas apresentadas pelo prefeito Erivelton e pelos vereadores.

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Deputados constatam abandono de obras do BNDEs…

Deputados viram "in loco" as condições da pista da Estrada do Arroz

Deputados viram “in loco” as condições da pista da Estrada do Arroz

A comitiva de deputados federais constaram neta sexta-feira, 2 uma série de problemas nas obras financiadas pelo BNDES e executadas pelo governo Flávio Dino (PCdoB) em Imperatriz e Chapadinha. participaram da inspeção dos deputados Hildo Rocha (PMDB-MA), Valtenir Pereira (MT), membros da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle. Eles foram acompanhados pela deputada estadual Andrea Murad.

– Em dois anos, as obras não avançam quase nada e existem fortes evidências de irregularidades na aplicação dos recursos. São desconfianças que precisam ser esclarecidas. Constatamos, além de atrasos nas obras, fatos muito graves. Na Estrada do Arroz, por exemplo, vimos 14 km, apenas com o que a Suzano fez. O que deveria ser feito com os recursos do BNDES, não tem nada – afirmou Rocha.

A USC foi transformada em centro administrativo da PM, segundo os deputados

A USC foi transformada em centro administrativo da PM, segundo os deputados

Os deputados também visitaram hospitais em Imperatriz e Chapadinha. E constataram, segundo eles, os mesmos problemas.

– Minha revolta maior foi ver o Hospital Regional Materno Infantil de Imperatriz, onde Ricardo Murad como secretário havia aumentado o número de leitos, mais 63 leitos de UTI neo-natal e semi-intensiva, e o que vi hoje foi que nunca deram continuidade às reformas iniciadas na gestão anterior com recursos garantidos pelo BNDES – disse Andrea Murad.

Outro lado

O Governo do Estado nega que as obras estão paralisadas e garante que já entregou a Estrada do Arroz completamente pronta – e com investimentos próprios de R$ 50 milhões. A única obra parada, admitiu o governo, é o hospital de Chapadinha que, segundo a Secretaria de Comunicação, apresentou irregularidades no contrato, que teve que ser cancelado, “mas já foi reiniciada a licitação”.

Deputado denuncia abandono de obras financiadas pelo BNDES…

Hildo Rocha conheceu escola em Matões e rodovia que liga os municípios de Pirapemas e Cantanhede, ambas sem sinais de trabalho por parte do Governo do Estado, mesmo com recursos já disponibilizados pelo banco de desenvolvimento

Até a placa do BNDES já caiu e o governo não conclui escola em Matões

Até a placa do BNDES já caiu e o governo não conclui escola em Matões

Um grupo de alunos da rede pública estadual de ensino encaminhou ao deputado Hildo Rocha (PMDB) pedido para que o parlamentar interceda junto às autoridades estaduais e federais com o objetivo de explicar os motivos da paralisação da construção da primeira escola de ensino médio do município.

– Os estudantes estão preocupados porque em Matões não existem prédios do estado para o funcionamento das atividades escolares do ensino médio. Atualmente os alunos ocupam prédios do município. O início da obra foi comemorado mas, agora, diante da paralisação os alunos estão apreensivos  e me procuraram para manifestar o descontentamento com a situação – explicou o parlamentar.

Rocha se comprometeu em verificar os motivos da paralisação.

– Algo muito estranho está acontecendo, pois a obra é financiada com recursos do BNDES. Logo, imagina-se que a paralisação não seja por falta de recursos. A menos que o dinheiro tenha sido desviado para outra finalidade. É isso que vou fazer utilizando a minha prerrogativa de deputado federal – afirmou Rocha.

Qaulidade da recuperação de rodovia é tão ruim que já começou a desmanchar

Qaulidade da recuperação de rodovia é tão ruim que já começou a desmanchar

Rodovia MA-332

Hildo Rocha citou ainda a precariedade dos reparos que o governo do Estado realizou na MA-332, rodovia que liga Pirapemas e Cantanhede à BR-135.

– Não bastasse a péssima qualidade do serviço, a obra evidencia outras irregularidades: primeiro, não há placas de identificação da obra.  Querem esconder o que? Por que a omissão das informações exigidas por lei? Segundo: qual a fonte de recursos? Seria do empréstimo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)?

Segundo o parlamentar os recursos captados por meio de financiamento junto ao BNDES não podem ser utilizados para esse tipo de serviço.

– O financiamento destina-se a investimentos para o desenvolvimento do Maranhão: construção de estradas; reforma e construção de escolas; hospitais; e abastecimento de água – declarou Rocha.

A suspeita de que o governador Flávio Dino esteja desrespeitando o que determina os termos do contrato do Estado com o BNDES levou o parlamentar a solicitar à instituição informações detalhadas acerca do montante de dinheiro já repassado e a forma como foi aplicado.

A instituição se comprometeu de elaborar um relatório que será encaminhado para Câmara Federal.