Ocupante de cargo público ou mandato eletivo não pode ter negócios com o governo. A Lei é clara quanto a isso, uma foma de evitar favorecimentos.
Um secretário, por exemplo, não pode ter negócios com a Assembléia Legislativa, assim como um deputado não pode ter empresas trabalhando para o governo.
Nem ele nem seus familiares.
Isso garante a impessoalidade dos serviços e obras públicas, impedindo também que se use do poder político para benefício próprio ou do seus.
É como a regra anti-nepotismo, que impede – pelo menos na teoria – a nomeação de parentes de dirigentes públicos em cargos no âmbito do estado.
Simples assim…