Aproveitando a polêmica em torno de paquistaneses pregando o islamismo em solo maranhense, este blog publica texto do reverendo João D’Eça, que traça perfil característico dos seguidores de Maomé
Rev. João D’Eça
Pode um bom Muçulmano ser um bom americano, canadense, inglês ou brasileiro?
Esta questão foi enviada a um amigo que trabalhou na Arábia Saudita por 20 anos. O texto abaixo é a resposta dele:
Teologicamente: não.
Porque a sua fidelidade é para com Alá, o deus lua da Arábia.
Religiosamente: não.
Porque nenhuma outra religião é aceita pelo seu Alá, exceto o Islã.(Corão, 2:256)
Com relação às Escrituras: não.
Porque a sua fidelidade é para com os cinco Pilares do Islã e com o Corão.
Geograficamente: não.
Porque sua fidelidade é para com Meca, para a qual ele se vira cinco vezes por dia para orar.
Socialmente: não.
Porque sua fidelidade ao Islã o proíbe de fazer amigos Cristãos ou Judeus.
Politicamente: não.
Porque ele deve se submeter aos mulás (líderes espirituais), que pregam a aniquilação de Israel e a destruição da América, o Grande Satã.
Domesticamente: não.
Porque ele é instruído a casar com quatro Mulheres e bater e açoitar sua esposa quando ela o desobedece. (Corão 4:34)
Intelectualmente: não.
Porque ele não pode aceitar a Declaração de Direitos Canadense ou a Constituição Americana, uma vez que ela é baseada em princípios da Bíblia e ele acredita que a Bíblia é corrupta.
Filosoficamente: não.
Porque o Islã, Maomé e o Corão não permitem liberdade de religião e expressão. A Democracia e o Islã não podem coexistir. Todo governo Muçulmano é, ou ditatorial, ou autocrático.
Espiritualmente: não.
Porque quando nós declaramos [ser] “Uma nação sob Deus”, o Deus Cristão é de amor e bondoso, enquanto que Alá nunca é mencionado como “Pai Celeste”, nem é chamado de “amor” nos 99 excelentes nomes do Corão.
Portanto, depois de muito estudo e deliberação… Talvez nós devamos ter muita desconfiança sobre todos os muçulmanos neste país.
Eles obviamente não podem ser “bons Muçulmanos” e “bons americanos, bons canadenses ou bons ingleses”.
Você pode chamar isto do que quiser, mas ainda é a verdade.
E é bom que você acredite nisto. Quanto mais pessoas acreditarem nisto, melhor será para o nosso país e para o nosso futuro.
A guerra religiosa é maior do que [tudo] aquilo que nós conhecemos ou compreendemos.
Os muçulmanos têm dito que nos destruirão a partir de dentro.
Portanto, a liberdade não é de graça…
*Pastor presbiteriano; mestre em Novo Testamento pelo Instituto Mackenzie