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Auxílio de R$ 600 beneficiou mais de mil mortos no Maranhão

Dinheiro do Governo Federal que deveria ajudar as pessoas sem renda suficiente durante a pandemia de coronavírus beneficiou já falecidos e até funcionários públicos de todos os níveis no estado

 

Nada menos que 1,3 mil mortos receberam o auxílio emergencial do Governo Federal no Maranhão.

O dinheiro, que vem sendo pago desde abril, foi uma forma de garantir aos que não têm renda suficiente um recurso a mais durante o período em que as atividades estiveram paralisadas no Brasil.

Mas o auxiliou acabou abastecendo até mesmo contas bancárias de servidores públicos federais, estaduais e municipais.

As irregularidades constam de auditoria preliminar encaminhado aos ministros do Tribunal de Contas da União (TCU).

E ainda podem aumentar, diante do cruzamento com outras fontes de dados…

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Maranhão deve superar hoje mil mortes por coVID-19

A apenas três registros de completar a marca simbólica, doença continua a se alastrar pelo interior do estado, preocupando as autoridades, mesmo diante da retomada gradual das atividades cotidianas

 

Mortos se espalham pelo Maranhão e podem chegar nesta terça-feira, 2, ao patamar de mil vítimas. (imagem ilustrativa)

O Maranhão registrou nesta segunda-feria, 1º, a marca de 997 mortes por coVID-19.

O estado está há três registros de alcançar a simbólica e triste marca de mil vítimas fatais da pandemia de coronavírus, o que deve ocorrer já nesta terça-feira, 2.

A doença tem o seu novo epicentro no interior, com centenas de casos registrados diariamente, o que preocupa as autoridades.

Mesmo assim, tanto o Governo do Estado quanto as diversas prefeituras que já abriram protocolo de retomada gradual das atividades econômicas mantêm a agenda de funcionamento de empresas. 

A partir de agora, a consciência da população é mais fundamental que as ações governamentais no combate à pandemia.

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“Presidente, está na hora de pedir desculpas ao Brasil”, diz Weverton

Senador maranhense lamenta que, no momento em que a comunidade internacional está assustada com os numeros altos da coVID-19 no Brasil, o presidente demonstre total insensibilidade com os mortos no país

 

Weverton Rocha diz que falta liderança de Bolsonaro na condução crise causada pela pandemia de coronavírus no Brasil

O senador Weverton Rocha, líder do PDT no Congresso Nacional, lamentou a fala debochada do presidente Jair Bolsonaro sobre o amento do número de mortes pela coVId-19 no Brasil.

– Não é possível [uma fala dessas], com estes caixões todos sendo infielmente expostos, e já se pensa até em uso de sacos plásticos… e as famílias sem ter sequer o direito de se despedir dos seu entes. A história vai ser muito dura com vossa excelência – frisou Rocha.

Ao ser perguntado na noite desta terça-feria, 28, sobre o aumento do número de mortos no Brasil pelo coronavírus, Bolsonaro respondeu, sorrindo e com deboche aos jornalistas.

 – E daí? Lamento, quer que faça o quê? Eu sou Messias, mas eu não faço milagre – afirmou Bolsonaro.

A boçalidade de Bolsonaro gerou reações da classe política, da classe médica, mas foi aplaudida por bolsomínions

Para Weverton Rocha, Bolsonaro precisa reconhecer seus erros na condução da crise do coronavírus – não apenas agora, mas desde o início da pandemia – e tentar corrigir esses erros, assumindo o comando do enfrentamento à Covid-19.

– Senhor presidente, está na hora de vossa excelência vir pedir desculpas ao Brasil – cobrou o senador maranhense.

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No governo Flávio Dino, nem os corpos podem ser retirados dignamente do IML…

Famílias que estão sofrendo pela perda de entes queridos ainda são obrigadas à humilhação de dar plantão no instituto, que não consegue liberar os corpos por uma simples questão  de falta d’água

 

Famílias são obirgadas a passar até 24 horas à espera dos corpos de entes queridos; falta d'água é o motivo

Famílias são obirgadas a passar até 24 horas à espera dos corpos de entes queridos; falta d’água é o motivo

Em 2014m para se eleger governador, o comunista Flávio Dino prometeu o céu por herança aos maranhenses.

Hoje, sob o comando do ex-juiz federal, nem a hora d amorte as pessoas podem descansar em paz.

Famílias que estão sofrendo pela perda de entes queridos são obrigadas, desde o finald e semana pasado, a aguardar indefinidamente por que o Instituto Médico Legal não consegue liberar os corpos.

Motivo: uma simples falta d’água no IML.

Há pessoas que foram para a se de do instituto na terça-feira, 23, pela manhã e, ainda hoje, mais de 24 horas depois, esperava a liberação do corpo do parente.

A Secretaria de Segurança diz apenas que houve um problema de falta d’água que, segundo a pasta já foi resolvido.

E a agonia das famílias se arrasta..