Em meio ao povo, Fábio Câmara reúne centenas em evento na Zona Rural…

Ao contrário dos adversários, que optam por espaços da elite para seus eventos de campanha, “pré-pré-candidato” do PDT busca pelas comunidades mais afastadas – como a Vila Maranhão – e envolve os demais segmentos sociais que ele pretende incluir no debate da sucessão municipal

 

Fábio Câmara exibe a rosa vermelha do PDT – que ele distribui na pré-campanha – e o povo responde com o mesmo gesto

O “pré-pré-candidato” do PDT a prefeito de São Luís, Fábio Câmara, realizou neste domingo, 29, o primeiro evento-teste da pré-campanha, reunindo centenas de comunitários na Vila Esperança, na Zona Rural de São Luís.

Câmara pretende envolver diretamente as comunidades mais afastadas do Centro – além de segmentos sociais que estão fora do debate político – fazendo o contraponto aos adversários, que utilizam espaços da elite e levam povo de ônibus para fazer neografia.

– Hoje, tive o privilégio de visitar o bairro da Vila Maranhão na zona rural. Fui calorosamente recebido por diversas famílias incríveis que compartilharam suas histórias, preocupações e esperanças comigo. Obrigado a todos por este momento tão especial. Juntos, podemos construir um futuro melhor para nossa comunidade – declarou Câmara. 

Na Vila Maranhão, Fábio Câmara conversou com os comunitários sobre a realidade da área e distribuiu a rosa vermelha do PDT, que já virou símbolo de sua pré-campanha. 

Além das comunidades mais afastadas e desassistidas pelo poder público, o “pré-pré-candidato” do PDT pretende dar voz na campanha a segmentos sociais ignorados no debate político, como negros, donas de casa, mulheres, LGBTQIA+, ecologistas, idosos e todas as minorias.

Fábio Câmara conta no PDT com o apoio de todos os representantes destes movimentos sociais, que já abraçaram a sua campanha.

E também ajudam a distribuir a rosa vermelha…

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Ufma passa a aceitar nome social para transgêneros e travestis…

Transexuais, travestis e transgêneros já podem usar na universidade o nome que escolherem, de acordo com a sua identidade de gênero, que constará de todos o documentos da vida acadêmica

 

A Universidade Federal do Maranhão passou a adotar oficialmente a Resolução 242, do Conselho Universitário, que garante a alunos, servidores e professores o direito a escolher o nome com o qual desejem ser chamado, de acordo com sua identidade de gênero.

O nome social irá constar em todos os registros, documentos e atos da vida acadêmica.

A pró-reitora de Ensino, Isabel Ibarra, afirma que, através da resolução a UFMA, está atendendo a um direito de uma parcela da comunidade acadêmica que deseja ser reconhecida pela sua identidade de gênero.

Para requerer o nome social deve-se usar a plataforma SIGAA. Logo após, a solicitação é homologada pela coordenação do curso.

Com isso todos os documentos da UFMA, incluindo listas de frequência serão emitidos com o nome social e os documentos externos também com o nome social e o nome civil um pouco menor ou no verso do documento.

Desgaste

A edição da Resolução da Ufma se deu por causa da luta de uma estudante de Hotelaria, Giulia Rodrigues.

– Senti na pele a necessidade de lutar por direitos que assegurassem o nome social – lembra ela.

O desgaste de explicar todo semestre a um professor o uso do seu nome social fez com que Giulia desse início a um processo para chamar a atenção para a causa.

– Eu iniciei minha indignação de forma silenciosa, colocava nas provas, trabalhos e seminários o lema da universidade (a universidade que cresce com inovação e inclusão social), sempre destacando o“inclusão social”, seja em negrito, itálico ou em aspas – destacou.

Para Giulia, a principal ferramenta de inclusão continua sendo o respeito.

– Essa medida é um convite. A universidade, agora, está de braços abertos para todos – ressaltou.

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Fernando Furtado, apenas um boçal…

A cara de bom velhinho esconde o desequilíbrio

A cara de bom velhinho esconde o desequilíbrio

Este blog se recusou a comentar as boçalidades deste sujeito chamado Fernando Furtado (PCdoB), suplente no exercício de deputado estadual.

O PCdoB passou a mão em sua cabeça, porque deveria era expulsá-lo do partido após as agressões aos índios e aos homossexuais, ao mesmo tempo.

Com todo o respeito à assembleia Legislativa, este senhor não merece estar entre os deputados estaduais maranhenses.

Ele não tem estatura política para isso, e demonstrou desde o primeiro dia de mandato, no trato com os colegas, no trato com os cidadãos e no trato com a imprensa.

Merece simplesmente o desprezo da história…

Não entendeu?!? Entenda aqui…