É muito mais desequilibrado do que se pensava o pastor Silas Malafaia, que realiza culto evangélico neste final de semana em São Luís.
Quem ouviu a tentativa de entrevistá-lo, hoje, na rádio Capital AM, percebeu um ser completamente inescrupuloso, boca-suja e vulgar, que destoa totalmente do perfil de um líder religioso, seja ele de qual denominação for.
Malafaia é só mais um mercador da fé, como tantos que enriquecem às custas do povo ingênuo das igrejas evangélicas, instado a acreditar no que ele diz por uma rede de marketing e propaganda subliminar quase onipresente nos templos.
Termos como “cara”, “vagabundo”, e gírias típicas da malandragem carioca marcam o seu baixo-vocabulário.
Malafaia, no entanto, faz parte dos 20% dos espertalhões que manipulam a fé evangélica no Brasil (os outos 80% são os “ingênuos”, que acreditam piamente em tudo o que dizem os espertalhões).
Usa como ninguém as armas de marketing e está aproveitando cada segundo da polêmica criada em São Luís por causa da tentativa de torná-lo cidadão ludovicense.
Sabe que, assim, conseguirá atrair cada vez mais gente para suas cruzadas caça-níqueis, garantindo o lucro certo de seu negócio.
Um verdadeiro lobo em pele de cordeiro…