Miltinho Aragão vai reunir classe política para lançamento de livro…

Ex-prefeito de São Mateus e atual diretor-geral da Famem fala sobre eleições municipais, as articulações para vencer um pleito e, acima de tudo, para governar após eleito; noite de autógrafos ocorrerá no Convento das Mercês, nesta quinta-feira, 26

 

Miltinho falou do livro eleições em entrevista ao programa Ponto Final, da Mirante AM

O atual diretor-geral da Federação dos Municípios do Maranhão (Famem), Miltinho Aragão (PSB), lança nesta quinta-feira, 26, seu livro “Eleição Municipal – como vencer e como governar”.

O evento que vai marcar o lançamento da obra está marcado para o Convento das Mercês, no Centro Histórico, em São Luís, a partir das 19h30 horas.

– A obra trata sobre política, demonstrando não apenas como desenvolver uma campanha, mas também as dificuldades de governar um município – explica Aragão.

Ex-prefeito de São Mateus, o autor é formado em Comunicação Social e Direito pela UFMA e já trabalhou em diversos meios de comunicação como também na Procuradoria Administrativa da Prefeitura de São Luís na gestão de Jackson Lago.

O evento deve reunir a classe política maranhense, jornalistas e agitadores culturais…

Primeiro Lugar: Livro inspirado na batalha liderada por Simplício ganhou Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo 2021

O livro “A operação secreta Etiópia-Maranhão: a guerra dos respiradores no ano da pandemia”, escrito pelo jornalista Wagner William, que narra a operação de guerra travada pelo secretário de Indústria, Comércio e Energia, Simplício Araújo, para importar respiradores da China ao Estado em 2020, foi escolhido vencedor no 38º Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, na categoria “Especial: Pandemia Econômica, Social e Ambiental”.

A categoria Especial destaca obras que apresentem narrativas da baixa atividade humana, isolamento, educação pública contingenciada, economia deficitária, desemprego, estrangulamento do sistema de saúde, dificuldade de acesso a bens essenciais, descontrole das agressões ao meio ambiente, e de outros impactos da COVID-19 que já perduram por quase dois anos em seus efeitos sobre a sociedade.

“A operação secreta Etiópia-Maranhão: a guerra dos respiradores no ano da pandemia”, de Wagner William, ficou em primeiro lugar na categoria pela qualidade do seu texto, profundidade no tratamento da informação e abordagem e relevância dos temas abordados, além do destaque para a sua investigação dos fatos e pelos valores éticos profissionais refletidos. No total, foram mais de 10 obras inscritas nesta categoria.

A obra detalha os bastidores da ação do Governo do Maranhão contra a Covid-19, considerada uma das ações mais emblemáticas realizadas no combate à pandemia no Brasil. Na ação, os respiradores foram importados com desvio pela Etiópia, para evitar confisco pelo Governo Federal. No total, foram comprados 187 respiradores da China, com recursos provenientes da Rede Solidária, formada por empresários de todo o Brasil. A primeira carga, com 107 equipamentos, foi transportada pela Etiópia para “fugir” dos outros países, diante da escassez dos equipamentos no mundo – a segunda remessa contou com mais 80 aparelhos e 200 mil máscaras N95.

A publicação destaca, ainda, a maneira como o Brasil encarou o início da pandemia, destacando a matéria “Maranhão comprou da China, mandou para Etiópia e driblou governo federal para ter respiradores – Depois de ter sido atravessado por Alemanha, EUA e governo federal, estado montou operação de guerra”, do dia 16 de abril de 2020, publicada no site do jornal Folha de São Paulo.

Simplício Araújo parabenizou Wagner William pela repercussão do seu trabalho em 2021. “Um livro que registra com sensibilidade e honestidade essa megaoperação que realizamos para trazer respiradores da China para os irmãos maranhenses. Parabéns ao escritor paulista Wagner William por este incrível trabalho”, ressaltou Simplício.

Nas redes sociais, Wagner William agradeceu o prêmio e o reconhecimento. “Muito feliz e honrado em receber um dos mais tradicionais prêmios de Jornalismo do país, ainda mais neste momento em que a variante Ômicron faz com que o mundo se feche para a África. Esta obra, além de mostrar como o governo federal tentou sabotar a vinda de respiradores para o Maranhão durante a primeira onda da pandemia, lembra o quanto a Etiópia foi fundamental ao garantir que esses equipamentos chegassem ao Brasil em segurança, enquanto a Europa travava uma vergonhosa guerra de “pirataria moderna”, como classificou Andreas Geisel, ministro da Alemanha. Quero agradecer ao Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH), à Ordem dos Advogados do Brasil/Rio Grande do Sul, à Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio Grande do Sul (ARFOC-RS), à Regional Latino-Americana da União Internacional dos Trabalhadores da Alimentação (Rel-UITA), à instituição sueca Union to Union e à Caixa de Assistência dos Advogados/RS”, pontuou o escritor.

Melhores do ano

Na semana passada, o livro “A operação secreta Etiópia-Maranhão: a guerra dos respiradores no ano da pandemia”, lançado pela editora Vestígio, ficou no quinto lugar dos melhores livros lançados em 2021, na categoria Jornalismo, em lista lançada pelo site “Quatro Cinco Um – a revista dos livros”, por meio dos seus 64 resenhistas e colaboradores.

A lista completa pode ser acessada aqui: https://www.quatrocincoum.com.br/br/noticias/os-melhores-livros-de-2021/os-melhores-livros-de-2021.

Mais de Wagner William

Além deste livro, o jornalista paulista Wagner William é autor, também, de “O soldado absoluto”, “O primeiro voo do condor” e “Uma mulher vestida de silêncio”, e vencedor do Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos.

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Livro aborda história real de transgênero maranhense

“O Outro Lado da Maçã”, de autoria do jornalista Evandro Júnior, será lançado no dia 27 de março, às 19h, na Universidade Ceuma, no Renascença II; obra é baseada na trajetória de vida de Raíssa Martins Mendonça

 

“O Outro Lado da Maçã” é o título do primeiro livro do jornalista, colunista social e blogueiro Evandro Júnior, do jornal O EstadoMaranhão. Com 140 páginas, o romance biográfico é baseado na história da transgênero maranhense Raíssa Martins Mendonça e será lançado durante coquetel no dia 27 de março, às 19h, na Universidade Ceuma, no Renascença II.

O livro foi editado pela Halley S.A. Gráfica e Editora e o projeto gráfico e a capa são assinados por Júlio Rodrigues Júnior.

Com apresentação do escritor José Fernandes, membro da Academia Ludovicense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (IHGM), e orelhas assinadas pela publicitária Vânia Frazão, o livro traz à tona a difícil e conturbada trajetória de vida da personagem principal, que enfrenta muitas dificuldades para driblar o preconceito da sociedade e chega, inclusive, a tentar a sorte no exterior, em busca de sua felicidade.

Natural do município de Pedro do Rosário, Dorivaldo Martins Mendonça é levado para a capital aos 12 anos de idade, onde passa a morar com uma tia, trabalhando como catador de frutas e pregoeiro. Mais tarde, não aceitando a sua condição sexual, a tia o obriga a retornar às origens.

O menino não desiste de seu sonho de vencer para ajudar a família e volta para São Luís, onde assume uma nova identidade. Depois de muitos altos e baixos, encara a sociedade de frente e, com a ajuda da justiça, adquire um prenome social.

“Dois amigos sinceros surgem no seu horizonte: um juiz que, à distância, torna-se seu conselheiro, e um líder umbandista e legislador municipal profícuo, de quem se torna governanta com total dedicação e que lhe facilita frequentar um curso universitário de Psicologia. Quando a tranquilidade parecia lhe acalentar o espírito, é denunciada e presa por crime de estupro mediante fraude, recolhida à penitenciária, e por aí segue”, resume José Fernandes, na apresentação.

Superação

Com onze capítulos, “O Outro Lado da Maçã” objetiva passar uma mensagem de superação e mostrar um exemplo de luta contra o preconceito de gênero no Brasil. O livro contém lances com conotação de denúncias, a exemplo do tráfico internacional de pessoas iludidas e transformadas em escravas sexuais.

Além disso, mostra a dificuldade de muitas famílias em lidar com a questão da transexualidade e o preconceito enfrentado por muitos transexuais no ambiente familiar, no trabalho e até mesmo dentro das universidades.

“É muito importante praticar condutas que rebatam o preconceito, revelando as experiências preconceituosas vividas na família, na escola e em outros espaços sociais onde ele se manifeste. Escrever sobre essa temática também é um dos caminhos para desmistificar o assunto e acredito que a obra pode levar os leitores a uma reflexão mais profunda, uma vez que apresentamos um conteúdo baseado em uma história real”, diz o autor.

O jornalista ressalta que a maioria das pessoas ignora o fato de que a descoberta da sexualidade é parte de experiências pessoais e não tem necessariamente a ver com a reprodução de modelos.

“A ideologia de gênero é um termo empregado na Antropologia desde a década de 1950 e se refere a características sociais e culturais que compõem a personalidade subjetiva de homens e mulheres. O termo gênero, portanto, não é sinônimo de sexo biológico. Promover a igualdade de gênero nada mais é do que garantir que meninos e meninas sejam livres para agir na escola da maneira como se sintam confortáveis, sem se preocupar em cumprir determinados papeis preestabelecidos”, diz.

Evandro Júnior é formado pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e há 20 anos integra a equipe de redatores do jornal O Estado do Maranhão, pertencente ao Grupo Mirante. No matutino, assina também a coluna Tapete Vermelho, posicionada dentro do Caderno PH Revista, publicação semanal do colunista Pergentino Holanda. Comanda, ainda, o Blog do Evandro Júnior, hospedado no Portal Imirante.com, outro veículo do Grupo Mirante.

Em O Estado, é redator do Caderno Alternativo. Além disso, faz parte da equipe de editores do site da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão.

Escreveu, ainda, o livro infantojuvenil “O Casamento da Princesa Julie”, ainda não publicado.

Hélio Ricardo lança livro infantil em noite de autógrafos no Golden Shopping

Pedagogo e empresário discute os problemas de crianças e adolescentes sem limites, que trocam o dia pela noite em sessões quase ininterruptas de uso de computadores e celulares

Quem em casa não teve aquela criança que acorda tarde, perde horários e não tem um pouco de milites?

A falta desses limites – do estabelecimento de deveres de cada criança, assim como de rotinas claras e objetivas – são problemas cada vez mais recorrentes nos lares brasileiros.

Crianças cada vez mais envolvidas com aparelhos eletrônicos e o livro cada vez mais distante.

Com essa temática, o pedagogo e empresário Hélio Ricardo, lança nesta sexta-feira, 22, às 20h, no Golden Shopping, o livro “Marina Malina, a menina que trocava o dia pela noite”.

No livro a pequena princesa Marina Malina vive o dilema de trocar os horários, dormir tarde e acordar tarde e dessa forma acabar atrapalhando seu desempenho escolar.

Os pais já desesperados com a situação da filha, recorrem , como na maioria dos contos infantis , à fada (que na historia assume o papel de psicóloga) estabelecendo um dialogo até Marina entender que cada coisa e momento tem seu horário.

O livro é ilustrado pela argentina Flor Kaneshiro, com um traço forte e delicado, que nos lembra as mil e uma noites, tudo de maneira manual sem efeitos de computador.

Da assessoria

Obra de Gastão Vieira influencia alfabetização no Brasil..

O lançamento do livro “Alfabetização Infantil: Novos Caminhos” – que está em sua terceira edição – aconteceu terça-feira (22), durante a abertura da I Conferência Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências (Conabe), na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Com a presença do ministro da Educação, Abraham Weintraub, e do secretário de Alfabetização, Carlos Nadalin, a obra foi lançada para um público de secretários estaduais e municipais de Educação e professores da etapa de alfabetização.

Segundo o deputado Gastão Vieira este é um momento de conquista. “Eu esperei quinze anos para que a alfabetização ocupasse lugar prioritário nos sucessivos governos brasileiros. Lançar a terceira edição deste relatório, cuja primeira foi editada em 2003 e a segunda em 2007, aqui na Conabe em 2019 é muito simbólico, porque por muitos anos este trabalho foi ignorado e, agora, além de estar sendo reconhecido, também está dando base a uma política robusta de Estado. Meus amigos, arrisco a dizer que este momento vale toda uma carreira, pois é a confirmação de que a perseverança e a crença naquilo que entendemos ser o melhor nunca é demais”, disse o deputado aconselhando o Ministro a ter pressa para a execução da política, focando na assistência técnica aos municípios para que a inovação, formação de professores e a melhoria na qualidade ocorram imediatamente.

O ministro Abraham Weintraub elogiou o relatório e afirmou que é necessário observar as evidências para a construção de bases científicas sólidas. “Mesmo o senhor fazendo a entrega do relatório aqui, não aceito como uma passagem de bandeira, pois precisamos unir forças para conseguir mudar a realidade do país. Convoco o senhor a seguirmos empunhando a bandeira da mudança do ensino no Brasil”, disse o ministro.

Segundo o secretário Carlos Nadalin, a nova política de Alfabetização do MEC busca fomentar a produção e disseminação de sínteses de evidências e de boas práticas de alfabetização, literacia e numeracia, alinhando à estratégia do MEC políticas como a Estratégia Nacional de Leitura do Reino Unido, o Painel Nacional de Leitura dos Estados Unidos, o Observatório Nacional de Leitura da França, e resgatando relatórios feitos no Brasil, que permaneceram ignorados no âmbito nacional por anos.

“Graças à iniciativa do deputado Gastão Vieira, a terceira versão deste relatório está sendo apresentada ao público, trazendo contribuições muito importantes para o debate quando destaca, por exemplo, o alinhamento da Plano Nacional de Alfabetização às evidências científicas onde pela primeira vez, desde que universalizamos o acesso a escola, é possível dizer que temos uma política de alfabetização que se encontra na direção do estado da arte”, concluiu.

A I Conferência Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências – Conabe 2019 acontece em Brasília até o dia 25 de outubro e tem como objetivo propor recomendações para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem.

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MEC usa livros de Gastão Vieira como base para Programa Nacional de Alfabetização

Terceira edição da obra será lançada durante Conferência Nacional de Alfabetização no final do mês de outubro

 

O Ministério da Educação usou como base de pesquisa para a formulação da nova política nacional de alfabetização, os livros produzidos como resultado dos Seminários de Educação, promovidos no Congresso Nacional pelo deputado Gastão Vieira. Tendo sua primeira edição publicada em 2004 e a última em outubro de 2019, as obras trazem amplo levantamento de dados e evidências, trabalhados por diversos especialistas da área e tendo como base a observação de políticas públicas nacionais e internacionais, executadas ao longo das duas últimas décadas, voltadas à observação de resultado de estratégias de alfabetização, tanto durante a infância, quanto em outras idades.

De acordo com o secretário de Alfabetização do MEC, Carlos Nadalin, a contribuição que estas obras trouxeram para a formulação da atual política é imensa. “Nós absorvemos para a política de alfabetização nacional muitas contribuições contidas nos livros e, por entender sua robustez e solidez, nós convidamos os especialistas que contribuíram com estas obras para compor o quadro de pessoas que estão redesenhando nossa estratégia nacional. Vamos lançar o livro do deputado Gastão Vieira na Conabe, em forma de reconhecimento, inclusive, ao seu trabalho incansável, por ter persistido num tema que é tão caro para todo o país, e que foi tão negligenciado por tanto tempo”, disse.

O deputado Gastão Vieira disse que a preocupação com a qualidade da alfabetização é essencial para melhorar, de forma efetiva, os índices de educação do país.

“Até pouco tempo, nós vivíamos um momento em que tudo era prioridade: os anos iniciais, os anos finais, o ensino superior, e isso não estava totalmente errado. Porém, quando tudo é prioridade, você acaba pecando com aquilo que é essencial. Infelizmente, a alfabetização, apesar de ser o pilar de toda as etapas da educação que se seguem, nunca teve a preocupação na formulação de políticas com base em evidências e, essa, é uma batalha que travo há quase vinte anos. Hoje, quando vejo os relatórios que produzi ao longo da minha carreira política serem base de uma política nacional é impossível não ter o sentimento de que valeu a pena não desistir dessa ideia. Valeu a pena continuar convidando especialistas reconhecidos no Brasil e no mundo para trazer ideias e sugestões daquilo que já deu certo em outros lugares e que poderia ser implementado como política de Estado aqui”, concluiu.

O lançamento do livro está previsto para acontecer no dia 22 de outubro, durante a abertura da primeira Conferência Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências – Conabe 2019, em Brasília. O evento tem como objetivo propor recomendações para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem da literacia e numeracia e propor estratégias para seu cumprimento. Além disso, a Conabe também se propõe à criação de um Relatório Nacional de Alfabetização Baseada em Evidências – Renabe, para o qual os técnicos, que participaram das edições dos seminários propostos pelo deputado Gastão Vieira, foram convidados.

Gastão lançará livro sobre o Financiamento da Educação Básica

Na próxima terça-feira, 20, o deputado Gastão Vieira fará o lançamento do livro “O Financiamento da Educação Básica no Brasil”, na comissão especial de Educação da Câmara. A obra é uma coletânea das ideias discutidas durante seminário que aconteceu no primeiro semestre no Congresso Nacional, e busca sinalizar caminhos e alternativas para resolver questões importantes nas estratégias de financiamento da educação.

Segundo Vieira, a publicação apresenta uma síntese das contribuições de especialistas renomados do país.

“Nós nos concentramos em aspectos do financiamento da educação, apresentamos o histórico e a evolução do financiamento da educação pública do Brasil dos últimos 90 anos, até chegar nos dias de hoje. A partir daí, fizemos um grande esforço para examinar o impacto do Fundeb em três importantes dimensões: a qualidade, a eficiência e a equidade”.

A obra que será lançada durante o segundo seminário “O Futuro do financiamento a Educação Pública”, terça-feira, 20, às 10h, plenário 10 da Câmara dos Deputados, conta com a autoria dos professores Doutor João Batista Araujo e Oliveira, Talita Silva, Naércio Menezes Filho e Ricardo Politi.

A versão eletrônica já está disponível para download e pode ser acessada na página da Comissão especial de Educação.

Dr. Gutemberg lança livro sobre os “Desafios na Gestão do SUS”…

Médico cirurgião, professor universitário e vereador de São Luís, Dr. Gutemberg Araújo, reuniu amigos, famílias e gestores públicos do Estado do Maranhão para o lançamento do seu terceiro livro com o tema: ‘Os Desafios na Gestão do Sistema Único de Saúde – SUS’. O evento foi realizado na última segunda-feira (17), na Associação Maranhense dos Escritores Independentes – AMEI, no São Luís Shopping.

O livro é um estudo sobre a saúde pública do país, abordando as dificuldades e propondo alternativas para a gestão do SUS. Ele é fruto da conclusão de um MBA em Administração em Saúde feito pelo médico e escritor, na Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ). A apresentação do livro foi feita pela Professora Dra. Tânia Furtado da FGV – RJ. 

“Esse livro é um trabalho qualitativo, realizado por meio de entrevistas feitas com gestores estaduais e municipais. Você também tem uma noção completa do sistema de saúde de São Luís: as facilidades, dificuldades e possíveis soluções para o sistema. É um livro que não tem intenção de ser terminal. Espero que desta obra, possam nascer outros estudos para beneficiar a saúde pública do Maranhão”, explica.

Entre os gestores públicos presentes marcaram presença: o Prefeito Edivaldo Holanda; o secretário estadual de saúde, Carlos Lula; o secretário municipal de Saúde, Lula Fylho, o secretário municipal de planejamento José Cursino Raposo;  o presidente da Câmara Municipal de São Luís, Osmar Filho, acompanhado do seu pai, o juiz Dr. Osmar Gomes; o vereador Sá Marques, o ex- deputado Jota Pinto. 

O presidente da Câmara Municipal de São Luís, Osmar Filho, destacou a entrega do médico e vereador Dr. Gutemberg a saúde pública de São Luís. “Sinto muito orgulho em presidir uma casa que tem uma pessoa como o Dr. Gutemberg, um amigo que sempre lutou pela melhoria da saúde pública e buscou encontrar soluções para essa área. Admiro seu trabalho e sua dedicação”, destaca Osmar Filho.

O secretário estadual de Saúde, Carlos Lula, afirmou que o livro engradece a saúde pública do país. “Dr. Gutemberg, além de ser vereador, é um médico com muita experiência. É um grande cirurgião que faz parte da rede pública de saúde do Maranhão. As reflexões do Dr. Gutemberg servem para engrandecer o Estado do Maranhão e a saúde pública do Brasil. Os conhecimentos que ele traz nesse livro serão utilizados por todos, inclusive por mim, que vou levar esses ensinamentos para o cotidiano da nossa saúde”, disse o secretário Carlos Lula.

Para o secretário municipal de Saúde, Lula Fylho, falar sobre o livro é fazer dois recortes. “O primeiro é da vivência, experiência e entrega do Dr. Gutemberg a saúde pública, seja como profissional médico e como ex-secretário de saúde. Tudo que ele produz de conhecimento ajuda a todos nós e os próximos gestores. E o outro recorte é o mundo do SUS, repleto de boas práticas e problemáticas que merecem ser discutidas, como o Dr. Gutemberg fez nesse livro”, afirma o secretário Lula Fylho.

Dr. Gutemberg Araújo é Mestre em Cirurgia do Aparelho Digestivo pela Universidade Federal Fluminense, Doutor em Cirurgia pela UNIFESP, Professor da UFMA, Membro da Academia Maranhense de Medicina e Membro da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores.

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Júnior e Cleber Verde lançam livro para orientar vereadores…

Os irmãos Verde, com o livro para vereadores

 “Cleber sabe como ninguém quais as dificuldades que um vereador enfrenta. Esta obra reafirma o compromisso dele com o Parlamento e demostra a sua responsabilidade com a atividade”, declarou o deputado estadual Júnior Verde (PRB), durante lançamento do manual “Manual do Vereador”, pelo deputado federal Cleber Verde, líder do PRB, na última quarta-feira, 28, na Câmara dos Deputados, em Brasília.

O que um vereador deve fazer para se dirigir a um prefeito: um requerimento ou uma indicação? Em quais situações cabe um projeto de lei ou um projeto de decreto legislativo? Esses são alguns dos questionamentos que motivaram Cleber Verde (MA) a escrever a obra.

Júnior Verde ressaltou o compromisso do irmão com a atividade legislativa. “O líder Cleber Verde também lançará o manual na Assembleia Legislativa do Maranhão e, na oportunidade, entregará exemplares aos vereadores. A publicação será distribuída gratuitamente e os interessados poderão entrar em contato com o gabinete 710, Anexo 4, da Câmara dos Deputados”, explicou.

“Meu primeiro mandato como vereador foi muito difícil. Quando cheguei à Casa Legislativa confesso que desconhecia meu papel enquanto parlamentar”, explica Cleber, que vê na publicação um instrumento de auxílio para que os legisladores municipais exercitem seus mandatos da melhor maneira possível.

A deputada republicana Rosangela Gomes (PRB-RJ) compartilhou da mesma dúvida quando eleita vereadora pela primeira vez.

“Eu fui a primeira vereadora em três legislaturas, eleita para uma Casa extremante machista. Lá, me tratavam como se eu não tivesse direito a nada, nem a fazer ligações pelo telefone. Os primeiros seis meses foram os piores”, lamentou.

Cesar Halum, deputado republicano pelo estado de Tocantins, ressaltou que as câmaras municipais são o primeiro passo dos grandes líderes políticos. Ele, que também iniciou sua carreira pública como vereador, em 1988, pontuou: “o vereador, além de fiscalizar o Poder Executivo e de ser um legislador, também deve estar atento às necessidades da comunidade, sendo o primeiro parlamentar a ter contato com povo”.

Participaram da cerimônia, os deputados Cabo Daciolo (PTdoB-RJ), Ricardo Izar (PP-SP, Irajá Abreu (PSD0-TO), Marcelo Squassoni (PRB-SP) e Deoclides Macedo (PDT-MA), além dos vereadores João Luiz (PRB-MA) e Alessandro Sandes, do município de São Félix de Balsas (MA).

César Pires e os fatos pitorescos da Assembleia…

Deputado anuncia preparação de livro no qual pretende registrar passagens importantes do Poder Legislativo – que vão de brigas em plenário a discursos revolucionários

 

Pires quer registrar histórias e curiosidades do Parlamento

Pires quer registrar histórias e curiosidades do Parlamento

O deputado César Pires anunciou da tribuna da Assembleia, na sessão desta quinta-feira (9), que se encontra em fase de elaboração um livro que vai relatar fatos “pitorescos” ocorridos no parlamento estadual ao longo do tempo.

– Esse livro dá praticamente sequência ao que foi escrito um tempo atrás quando nós éramos primeiro secretário da Casa – afirmou.

O livro será escrito em parceria com o jornalista Luiz Pedro, diretor-adjunto de Comunicação da Casa.

Para ilustrar os fatos pitorescos a serem registrados no livro, César Pires indagou aos colegas se sabiam o porquê de o material contendo o nome deles, que se encontra em cada bancada, no Plenário, ser de acrílico.

– É que antes ele era de metal e um belo dia um deputado se digladiando, aqui na tribuna, o outro pegou o material e meteu no nariz do outro fulano e daí por diante – exemplificou.

O deputado pretende abrir espaço para jornalistas e parlamentares colaborarem no relato dos fatos.

– A partir de segunda-feira à tarde, fica o espaço aberto aos jornalistas ou algum outro deputado que queira contar algum caso pitoresco e que entende que isso mereça ser registrado nesse livro que vamos fazer e que depois será publicado. Vamos pedir ao presidente Humberto Coutinho (PDT) que forneça a impressa desse material que, com certeza, fará parte dos acervos desta Casa – advertiu César Pires.