Pedro Lucas já tem projetos de regulamentação das redes sociais…

Tramita na Câmara dos Deputados proposta de autoria do parlamentar maranhense que estabelece, por exemplo, regras para que os aplicativos tirem determinada postagem da internet, garantindo a ampla defesa e o contraditório do autor

 

Pedro Lucas quer mais transparência das redes sociais e mais garantias de segurança e liberdade aos usuários de internet

O deputado maranhense Pedro Lucas Fernandes (União Brasil) é autor de uma proposição na Câmara Federal que vem a calhar diante do atual debate sobre a regulamentação das redes sociais, causado pelo embate público entre o dono da rede social X (ex-Twitter) e o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Morais.

O Projeto de Lei nº 649/21, de autoria de Pedro Lucas, estabelece regras e transparência na relação entre as redes sociais e os internautas usuários de aplicativos de postagens; uma delas, por exemplo, garante ao autor de postagens a ampla defesa e o direito ao contraditório no caso de os provedores decidirem retirá-las da internet.

– Apresentei o PL 649/21, que busca garantir que provedores de internet e redes sociais adotem medidas claras para garantir a ampla defesa dos usuários dessas plataformas. O PL tem o objetivo de reforçar o direito à livre expressão, mas também o compromisso com a justiça e o respeito mútuo na era digital – disse o deputado.

O que provoca a Lei de Pedro Lucas?

  • a proposta altera a Lei do Marco Civil da Internet;
  • garante a ampla defesa dos usuários que se sentirem prejudicados;
  • estabelece fundamento claro para situações limítrofes que firam a liberdade de expressão.

– Tais comportamentos por parte dos provedores de aplicação, além de cercearem o exercício da liberdade de expressão, limitam de maneira contundente o direito ao contraditório e à ampla defesa. É bem verdade que existem conteúdos que são flagrantemente ilegais e nefastos que devem rapidamente ser retirados, no entanto, é necessário que haja um fundamento claro para que situações limítrofes não sejam vítimas de injustiças”, completou o deputado na justificativa da proposição.

Pedro Lucas quer trazer sua proposta ao debate neste momento de discussão sobre a atuação de redes sociais como Twitter, Instagram e Facebook…

A correta postura de Brandão com a imprensa…

Ao lembrar o Dia do Jornalista – comemorado neste domingo, 7, governador destaca a importância deste profissional para a democracia; e este blog Marco Aurélio d’Eça reconhece no atual ocupante do Palácio dos Leões um dos mais respeitosos, abertos e democráticos políticos de sua geração, mesmo diante de críticas ácidas à sua gestão

 

Brandão tem postura atenciosa e respeitosa com jornalistas desde o início de sua carreira política

Editorial

O início efetivo do governo Carlos Brandão (PSB) – não a sua interinidade, mas o que se iniciou após sua reeleição, em 2022 – marcou, para este blog Marco Aurélio d’Eça o fim de uma espécie de exílio de oito anos fora do Palácio dos Leões, onde era hostilizado sempre que se aventurava a cobrir as pautas do governo que se iniciou em 2015.

Esta história foi revelada, ao próprio Brandão, inclusive, em sua primeira entrevista coletiva, no próprio palácio, onde o titular deste blog Marco Aurélio d’Eça esteve, em 6 de janeiro de 2023.

– Quero agradecê-lo, governador, por ter me tirado do exílio. Há oito anos eu estava banido do Palácio dos Leões, não podia sequer passar na praça que corria o risco de ser perseguido. Agora, chego aqui e o clima é outro; me sinto em casa e acolhido – disse o titular deste blog Marco Aurélio d’Eça, fato registrado em março daquele ano, no post “O fim do exílio no Palácio dos Leões…”.

A história acima é lembrada para reconhecer uma postura de Carlos Brandão, que ele demonstrou mais uma vez em sua homenagem aos  jornalistas neste domingo, 7, quando se comemora a data reservada a este profissional. 

– Não há possibilidade de democracia sem o trabalho cotidiano da imprensa; meu reconhecimento a esses profissionais, que cumprem importante papel social- declarou o governo em suas redes socias.  

Este blog Marco Aurélio d’Eça tem posicionamento fortemente crítico a vários aspectos do governo Brandão; foi, por exemplo, o primeiro a levantar os riscos da onipresença do governador em todos os poderes do estado, como destacado ainda em fevereiro de 2023, no post “Sem oposição não há democracia…”.

Este blog Marco Aurélio d’Eça pretende manter o seu posicionamento crítico – duro, ácido, ferino, o que seja… – de forma independente e livre.

E reconhece que tem no governador Brandão uma fonte respeitosa para este exercício profissional…

Esta produção intelectual é protegida pela Lei de Copyright

Sobre a liberdade de expressão…

Tentar restringir o direito de se dizer o que quiser é atentar contra a Constituição Federal, que estabelece este direito como cláusula pétrea, da mesma forma como a mesma Constituição estabelece que a extrapolação deste direito implica em responsabilização na forma da Lei; tudo já regulado, portanto

 

Amordaçar qualquer sistema ou canal de expressão do cidadão é atentar contra a própria liberdade

Por Joaquim Haickel

Dizer que a liberdade de expressão não é um direito pleno e absoluto, que ela tem limites, é desrespeitar o nosso ordenamento jurídico, que estabelece esse direito como uma das cláusulas pétreas da Constituição de nossa República, fato que faz dela uma regra imutável por emenda constitucional, só podendo ser revista por uma outra Assembleia Nacional Constituinte.

Uma cláusula pétrea não aceita interpretação judicial. Ela é aquilo que os constituintes estabeleceram que fosse, e ponto final. Uma cláusula pétrea não aceita dosimetria nem qualquer forma de relativismo. Agir de outra forma, é subverter a ordem constitucional.

Querer limitar o direito de livre expressão é querer impedir que o cidadão brasileiro exerça um direito anterior ao nosso próprio ordenamento jurídico, um direito natural, inerente não apenas ao cidadão, mas à pessoa humana, um direito divino, antes de ser um direito meramente jurídico.

O pleno direito de expressão, no entanto, impõe ao cidadão que o exerce, as responsabilidades decorrentes dele, portanto qualquer pessoa pode dizer o que quiser e desejar, mas deverá se responsabilizar legal e criminalmente por tudo o que disser, na forma da mesma lei que estabelece que ele é livre para expressar seu pensamento e sua opinião.

Cometerá grave erro e até mesmo um crime, quem desejar ou tentar diminuir, reduzir ou restringir o direito de livre expressão e opinião de outrem, da mesma forma que alguém que no pleno uso de seu direito de livre expressão cometer algum crime, deverá ser responsabilizado por ele. Continue lendo aqui…

Um novo olhar sobre a liberdade de expressão…

A liberdade de expressão deve ser privilegiada, tendo ela, dentro do contexto democrático, e especialmente nas campanhas eleitorais, uma posição preferencial sobre os demais direitos fundamentais, até mesmo aos da honra e da imagem de candidatos e partidos políticos

 

Por Bruno Araújo Duailibe Pinheiro*

O tema “liberdade de expressão” é assunto corriqueiro nos bancos dos tribunais eleitorais, que, dentro de uma concepção notadamente restritiva, vêm, sistematicamente, aplicando as sanções previstas nos artigos 36, §3º, e 45, §2º, da Lei das Eleições, a profissionais e veículos de imprensa, diante de supostas atuações favoráveis e/ou desfavoráveis a candidatos e grupos políticos.

Tal postura, contudo, merece uma nova compreensão, um novo olhar, conforme tão bem propalado pela Profª. Aline Osório, na obra Direito Eleitoral e Liberdade de Expressão (Fórum).

Muito que bem.

É fato, conforme reiteradamente pontuado na doutrina e na jurisprudência, que inexistem direitos fundamentais absolutos, devendo todos os preceitos consignados na Carta Magna ser interpretados de forma harmônica, sem que a observância de um cause a aniquilação de outro valor tão relevante quanto. Exige-se, assim, a aplicação de um juízo de ponderação, impondo-se ao intérprete-julgador o dever de coordenar e combinar os bens jurídicos em colisão, de modo proporcional, a fim de que seja tomada a decisão adequada à solução da lide.

Os fatos tratados na dinâmica dos processos eleitorais, que envolvem propaganda abusiva ou irregular, trazem essa linha de conflito: liberdade de expressão e de imprensa versus o direito à honra e ao decoro de candidatos/partidos políticos. Tratam-se de “hard cases”, sem sombra de dúvidas.

Observado esse embate dogmático, tenho que enaltecer, contudo, que a liberdade de expressão deve ser privilegiada, tendo ela, dentro do contexto democrático, e especialmente nas campanhas eleitorais, uma posição preferencial sobre os demais direitos fundamentais, até mesmo aos da honra e da imagem de candidatos e partidos políticos.

Somente com a liberdade de informação é que se faz possível, efetivamente, combater-se a mentira, a calúnia e a desinformação, as propaladas “fake news”.

Em que pese a premente necessidade de livre manifestação, tem-se que reconhecer a ação censória da Justiça Eleitoral quanto a atos reputados ilegais, proferidos pelos candidatos e pela imprensa, sob fundamento de propaganda abusiva.

Esse grau coercitivo, embora não seja, de per si, tecnicamente censura, poderá causar efeitos a ela semelhantes, resfriando o debate público e intimidando os veículos de comunicação quanto à sua missão de promover a livre informação. Trata-se de feito inibidor, que é justamente o desencorajamento do exercício legítimo de direitos em razão da ameaça de sanção legal.

A liberdade de expressão, dentre os diferentes direitos expressos na Carta Magna, constitui um direito especialmente fundamental, sendo a sua garantia essencial à dignidade do homem e, ao mesmo tempo, para a democracia do Estado.

O comportamento censório é um arranjo sedutor e uma demonstração de poder do Estado. No entanto, é um mal que deve ser evitado e vigiado sob uma autorreflexão, que busque, acima de tudo, a tolerância e o respeito à vontade contrária.

Nesse passo, a livre manifestação do pensamento é um tema muito caro à sociedade, sendo um verdadeiro alicerce para o seu desenvolvimento, em qualquer campo e sob qualquer aspecto. Afinal, é no antagonismo que se afloram o conhecimento e a opinião crítica, motivo pelo qual não devem ser tolhidos.

Estou firme em relação à necessidade de uma nova compreensão por parte da Justiça Eleitoral quanto ao tema da liberdade de expressão, de modo a evitar-se o tão combatido “chilling effect” causado pela atuação punitiva da jurisdição. Como dito, uma postura menos interventiva – deveras progressista – é necessária para que, no plano fático, sejam as garantias constitucionais das liberdades públicas verdadeiramente respeitadas.

A desinformação, o induzimento ao erro e ao menosprezo público não serão resolvidos por meios censórios, mas, sim, através de informações, ideias e opiniões.

É tempo de concluir, e ao fazê-lo reverencio o Ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, que é autor do seguinte mantra: “Para os problemas da liberdade de expressão, mais liberdade de expressão!“.

*Juiz do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão; Graduado pela Universidade Federal do Maranhão; Pós-Graduado em Direito Processual Civil pelo ICAT-UNIDF; Pós-Graduado em Direito Eleitoral pelo IDP – Instituto Brasiliense de Direito Público; Membro da Comissão Especial de Direito Eleitoral do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; e Sócio do escritório Kleber Moreira Advogados.

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A guerra de Duarte Júnior com setores da imprensa…

Deputado estadual dá declaração desastrada em palestra sobre Direito e acaba por irritar blogueiros – tanto da oposição quanto do governo; e encaminha nota justificativa ao blog

 

A RELAÇÃO DA IMPRENSA COM DUARTE JÚNIOR É A MESMA DE DEPUTADOS E DA CLASSE POLÍTICA: reações à postura e declarações destemperadas do parlamentar

Editorial

A mais nova polêmica envolvendo o deputado estadual Duarte Júnior (PCdoB) acabou provocando reações de setores da própria imprensa maranhense – incluindo os de oposição e mesmo os aliados do governo Flávio Dino (PCdoB), do qual o parlamentar faz parte. (Veja aqui e aqui)

Em uma palestra no XI Congresso Nacional de Direito, promovido pelo Instituto Maranhense de Defesa do Consumidor e Ensino Jurídico (Imadec), Duarte fez críticas à blogosfera. 

No que se leu a respeito nos blogs que sentiram-se atingidos, Duarte afirmou o seguinte aos congressistas, orientando-os sobre educação e democracia:

– O primeiro passo é não ler blogs, pronto. Saibam disso. Vai lá no computador de vocês, denunciem todos os blogs…Blogs publicam aquilo que eles são pagos para publicar.

A reação foi quase unânime.

Cada titular de blog fez sua leitura do fato. Alguns mobilizaram grupo de WhatsApp contra o parlamentar e o próprio Imadec emitiu nota, dizendo que a posição do comunista não refletia o pensamento da instituição.

No início da noite de ontem, o titular do blog Marco Aurélio D’Eça recebeu ligação direta da assessoria de Duarte, que apresentou justificativas para as declarações – e declarou terem sido tiradas de contexto.

Mais tarde, encaminhou a seguinte nota a este blog:

Nota

Informo que, durante palestra, com o tema Educação e Democracia em tempos de crise, no XI Congresso Nacional de Direito, realizado pelo IMADEC, fiz uma reflexão sobre a necessidade de buscarmos informações mais profundas sobre determinado assunto e não nos basearmos somente por notícias com títulos sensacionalistas e deturpadas.

Também ponderei a postura de profissionais que se permitem manipular em prol da fabricação duvidosa da opinião pública.

Utilizar um trecho isolado do meu discurso para comprometer a essência da minha afirmação é também reprovável, pois defendi e defendo ainda a imprensa livre, independente e comprometida com a objetividade e realidade dos fatos.

Afirmei e reafirmo meu compromisso com a verdade e ressaltei a importância dos veículos de comunicação como implementadores de políticas públicas.

Além disso, como professor, e no âmbito de uma palestra, usei minha liberdade de cátedra, que assegura o direito à defesa de emitir minha opinião e forma de ensino em meio a um pluralismo de ideias e concepções.

Duarte júnior

Deputado estadual

O blog Marco Aurélio D’Eça adota postura analítica e crítica em relação a todas as autoridades e personalidades da política maranhense.

Com Duarte Júnior não é diferente.

Em relação ao deputado, este blog vê nele enorme potencial na política, que pode ser perdido com atitudes destemperadas, como já foi dito aqui, aqui e aqui.

E a atitude do parlamentar em relação aos blogs não é diferente da adotada pela maioria dos políticos, muitos dos quais repercutidos nos próprios blogs que agora sentiram-se agredidos.

O blog Marco Aurélio D’Eça não se sente nem atingido, nem ofendido com nenhuma opinião a seu respeito; tanto que publica nos próprios comentários as críticas de quem não se agrada com o que lê aqui.

E entende que o homem público só agride a imprensa quando se sente alcançado por ela em seus deslizes.

A reação, portanto, sempre será mera acusação de golpe.

É simples assim…

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Liberdade de imprensa e críticas ao Judiciário…

Como todos o setores da imprensa brasileira, este blog chocou-se com o atentado dos ministros do Supremo Tribunal Federal à liberdade de imprensa; e aproveita o momento para relembrar o que pensa de magistrados em todos os níveis

Editorial

O blog Marco Aurélio D’Eça postou, em janeiro de 2014, um clássico da sua produção jornalística, espécie de libelo contra o autoritarismo e a corrupção no Judiciário: “A mãe de todas as corrupções é a corrupção no Judiciário…”.

Desde então sente-se intimidado e perseguido por juízes, inclusive com processos, representados pela corporativista Associação dos Magistrados do Maranhão.

Ainda assim, este blog não se cala, como não deve se calar nenhum órgão de imprensa brasileiro, diante do absurdo autoritarismo dos ministros Antonio Dias Toffoli e Alexandre de Morais, do Supremo Tribunal Federal.

Aliás, o blog Marco Aurélio D’Eça já havia se posicionado contra o autoritarismo destes ministros ainda no primeiro momento de suas ações, em 22 de março, no post Com ação para se defender, STF viola todos os direitos constitucionais do cidadão…”.

A relação deste blog com o Judiciário é de crítica permanente, com respeito, mas sem temor, pronto a mostrar os equívocos – que são muitos – de magistrados em todos os níveis.

E neste jogo de gato e rato, a batalha é dura, como no episódio retratado no post de abril de 2012, intitulado “Guerreiro Júnior quer nomes; aqui estão eles…”

Tratou-se de mais uma crise entre o blog Marco Aurélio D’Eça e um membro do Judiciário, provocada pelo post “Coisas a explicar no tribunal de Justiça…” em que aproveitava o flagrante de corrupção de dois membros do TJ para lembrar que o caso não se encerrava com a prisão dos dois.

Nestes mais de 12 anos de existência, este blog agiu assim em relação ao Judiciário, porque entende, de fato, que a corrupção só existe se prosperar na Justiça.

E neste momento de autoritarismo explícito advindo do STF – que deveria ser o guardião das liberdades constitucionais – o site faz questão de ressaltar que está do lado da revista Crusoé, do general Paulo Castro e de todos aqueles que foram vilipendiados pelo autoritarismo de Dias Toffoli Alexandre de Morais.

E como membro de imprensa, vai exigir que se apure a corrupção de magistrados.

Sejam eles do TJ maranhense ou do Supremo Tribunal Federal.

É simples assim…

Leia também:

Tribuna de Justiça silencia sobre espionagem de desembargadores…

Judiciário será, finalmente, investigado no Brasil…

Tremei bandidos de toga!!!

 

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De como Flávio Dino tenta amordaçar adversários para esconder malfeitos…

Ao buscar decisões dos juízes eleitorais para impedir a oposição de mostrar o fracasso do governo em várias áreas, comunista tenta forçar a própria Justiça Eleitoral a ajudá-lo a encobrir questões como confisco de veículos, sucateamento de UPAs e fim dos programas sociais

Editorial

Após uma série de decisões que mostravam independência, o Tribunal Regional Eleitoral passou a analisar ações do governador Flávio Dino (PCdoB) que têm o objetivo claro de amordaçar os adversários.

As decisões dos juízes eleitorais – algumas com parecer contrário da Procuradoria Eleitoral – impedem o eleitor de saber dos malfeitos do governo comunista em diversas áreas.

As blitzen que levaram milhares de veículos de trabalhadores maranhenses

O comunista já usou a Justiça Eleitoral para proibir, por exemplo, o deputado estadual Wellington do Curso (PSDB) de mostrar em sua propaganda que o governo Flávio Dino determinou a apreensão e leilão de milhares de carros com IPVA atrasados.

Mas quem não acompanhou a apreensão e venda destes veículos a toque de caixa nesta gestão? (Relembre aqui, aqui e aqui)

Os impostos foram tão aumentados, que fizeram a festa dos chargistas

Flávio Dino também amordaçou a ex-governadora Roseana Sarney (MDB), proibida de mostrar ao maranhense que ele acabou com programas sociais de sua gestão, como o “Primeiro Emprego”, o “Viva Lula” e o “Viva Água”.

É por acaso mentira que Flávio Dino acabou com esses programas e aumentou drasticamente os impostos? (Releia aqui, aqui, aqui, aqui e também aqui)

Assim eram os hospitais na gestão passada; hoje, as UPAs estão totalmente abandonados

As garras da Justiça Eleitoral alcançaram também o ex-secretário Ricardo Murad (PRP), que apontou no horário eleitoral como eram as UPAS em sua gestão e como estão hoje, quatro anos depois da gestão comunista.

Quem não sabe que a Upas tinham excelência na gestão passada e foram sucateadas agora? (Saiba mais aqui, aqui, aqui e aqui)

As decisões do TRE maranhense favoráveis a Dino precisam ter, antes, os argumentos da oposição, a fim de garantir o princípio da ampla defesa e do contraditório.

O objetivo do comunista é montar sua rede de proteção diante de fatos de ampla repercussão e conhecimento público, pisados e repisados durante todos os anos do seu mandato.

Para fazer seu juízo de valor, o eleitor maranhense precisa saber os prós e os contras de quem pretende administrar seus destinos.

E a Justiça Eleitoral deve agir para garantir exatamente esta liberdade de entendimento ao eleitor, sem desequilibrar o pleito em favor de um candidato.

Porque isso quebra a isonomia da disputa.

É simples assim…

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Competência de advogados impõe derrotas a Flávio Dino…

Na guerra de ações promovida pelo comunista contra a liberdade de imprensa e contra os adversários, defensores mostram capacidade de interpretação da lei para convencer o entendimento dos juízes da Corte Eleitoral

 

EM CONJUNTO. Anna Graziella vai à tribuna do TRE enquanto seus colegas de equipe acompanham o processo na galeria

Um time de jovens advogados tem mostrado capacidade interpretativa e entendimento da legislação para impedir o autoritarismo das ações comunistas na Justiça Eleitoral.

Na coligação da ex-governadora Roseana Sarney (MDB), atuam diretamente no TRE os advogados Anna Graziella Santana Neiva Costa, Daniel Blume Pereira de Almeida, Mariana Costa Heluy, Thiago Brhanner Garcez Costa, Sérgio Muniz, Carlos Couto, José Eloi Santana Filho, José Luiz Fernandes Gama e Dirceu Pereira Chaves.

Eles têm conseguido impedir a censura de Flávio Dino às ações de sua candidata ao governo.

O comunista usa uma poderosa estrutura a seu favor para abusar de ações de todos os tipos, tentando fazer calar todos os que se posicionam de maneira crítica ao seu governo.

Mas tem perdido a maioria para a competência desses advogados

Só esta semana foram 12 derrotas do governador no âmbito do TRE, influenciado diretamente pelos argumentos deste time de defensores.

Os veículos do grupo Mirante também têm advogados de peso atuando no TRE contra o autoritarismo do governador do PCdoB.

Mariana Vilhena atua diretamente no TRE, com argumentos que têm ajudado na formação do entendimento pela liberdade de imprensa, tanto entre os juízes quanto na Procuradoria-regional Eleitoral.

Este blog também conta em sua defesa com a jovem advogada, que têm conseguido não apenas impedir a censura comunista como também garantir a liberdade plena de opinião e expressão, garantindo a publicação de artigos censurados por Dino.

Parabéns aos advogados.

E viva a liberdade de expressão…

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Flávio Dino acumula derrotas na Justiça Eleitoral….

Na tentativa autoritária de censurar adversários, jornalistas e comunicadores, comunista que concorre sob efeito de recurso teve dez ações indeferidas em dois dias, numa jurisprudência do TRE pela liberdade de expressão

 

Autoritário, Flávio Dino tenta impor sua vontade em todos os níveis, e é derrotado pela liberdade de expressão

Com a inelegibilidade decretada em primeira instância – e concorrendo à reeleição graças a um recurso – o candidato sub judice à reeleição, Flávio Dino (PCdoB), perdeu nada menos que 10 ações de censura contra jornalistas e adversários em dois dias de julgamentos no Tribunal Regional Eleitoral.

Em sucessivas ações contra a liberdade de expressão, o comunista foi derrotado duas vezes apenas pelo titular deste blog, em menos de 24 horas. (Releia aqui e aqui)

Também teve julgadas improcedentes ações contra a adversária Roseana Sarney (MDB), contra o prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahésio Rodrigues, e contra o jornal O EstadoMaranhão.

Igualmente derrotado em suas pretensões, Flávio Dino tentou censurar também o blog do jornalista Diego Emir, programas de rádio dos jornalistas Ricardo Santos e  Osvaldo Maia e a propaganda dos adversários Roseana e Sarney Filho (PV).

Boa parte das pretensões autoritárias de Flávio Dino são indeferidas pelo desembargador José de Ribamar Castro, da Comissão de Juízes auxiliares do TRE-MA.

Talvez por isso, o comunista já tenha agido para afastar o desembargador, num gesto tão autoritário quanto os que intenta contra a liberdade de expressão.

Mas esta é uma outra história…

Com informações de O EstadoMaranhão

Flávio Dino não consegue se livrar da alcunha de ditador…

Justiça Eleitoral negou todas as tentativas do comunista de censurar informações em blogs – e até opiniões de políticos – sobre seu perfil autoritário

 

Flávio Dino tentou impedir que os adversários o criticassem como ditador… Levou pau no TRE

O Tribunal Regional Eleitoral indeferiu nesta terça-feira, 21, todas as tentativas do governador Flávio Dino (PCdoB) de censurar a opinião sobre a tendência de autoritarismo em seu perfil.

Os juízes negaram pedidos do comunista para tirar da Internet declarações, inclusive de políticos, que o viam como ditador.

Tudo começou em um encontro da ex-governadora Roseana Sarney (MDB), em sua casa, no qual ela disse que o governador comunista apresenta traços de ditador.  No mesmo encontro, o prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahésio Rodrigues, declarou que “Flávio Dino é o que de ruim eu vi no Maranhão”.

Em diversas ações na Justiça Eleitoral, Dino tentou censurar a fala de Roseana e a de Lahésio, e também tentou impedir blogs e jornais de reproduzi-las, o que gerou o Editorial deste blog, intitulado “Ditador, Flávio Dino não quer ser chamado de ditador…”

Na manhã de desta terça-feira, 21, o TRE julgou o mérito das ações de Dino.

E considerou todas improcedentes.

Primeiro, os juízes mandaram a ação contra o blog do jornalista Diego Emir, que reproduziu as falas de Roseana e de Lahésio.

Em seguida, mandou para o arquivo a tentativa de mordaça na própria Roseana, que falou em um ambiente privado, dentro de sua própria casa.

Por último, o TRE julgou improcedente a reclamação de Flávio Dino contra a fala de Lahésio Rodrigues.

E assim, o comunista considerado ditador não conseguiu impedir a repercussão das declarações que o apontam como ditador.

E viva a liberdade de expressão…