10Dados apresentados pelo senador Weverton Rocha durante pronunciamento ao Senado somam-se aos números já conhecidos dos maranhenses e comprovam que a gestão comunosocialista foi letal para o desenvolvimento do Maranhão e das famílias carentes no estado
Ensaio
Já era de conhecimento público que o governo Flávio Dino (PSB) jogou pelo menos mais 400 mil maranhenses na linha da pobreza extrema, como mostram números de estudos do IBGE levantados desde 2019. (Saiba mais aqui, aqui, aqui, aqui e também aqui)
Mas a situação do Maranhão após oito anos de governo comunista é ainda pior.
Novos dados apresentados pelo senador Weverton Rocha (PDT) em discurso no Senado Federal mostra um Maranhão destruído pela cultura política de Dino, de favorecimento a pequenos grupos de empresas, aumento exorbitante de impostos e incapacidade de atrair investimentos.
São 57% de maranhenses que vivem com menos de R$ 500 por mês;
Mais de 1 milhão de maranhenses sem banheiros;
Quase 50% da população morando em ruas sem pavimentação;
225 mil maranhenses necessitando do auxilio-Brasil sem acesso ao benefício.
Com pouco mais de três meses no cargo, o governador substituto beneficiou prefeituras amigas com mais de R$ 1 bilhão em recursos fundo a fundo; deu R$ 110 milhões para custear desembargadores do Tribunal de Justiça e mais de R$ 50 milhões em emendas para deputados aliados.
Outros R$ 25 milhões foram gastos com “o São João maior do mundo”; e mais R$ 10 milhões serão usados para pagar comida cara para ele e sua equipe, apenas em São Luís e Imperatriz.
Mas nenhum projeto de combate à pobreza foi apresentado ou está sendo desenvolvido pelo governo-tampão.
Ao invés de beneficiar as famílias mais pobres, Brandão faz é dificultar a vida do trabalhador e de quem mais precisa.
O sucateamento do ferry boat no governo Flávio Dino, que ele faz questão de sucatear ainda mais com ferrys velhos trazidos do Pará, torna um inferno a travessia de trabalhadores de São Luís para a baixada e da baixada para São Luís.
Brandão também se recusa a baixar o ICMS dos combustíveis, deixando a gasolina maranhense entre as mais caras do Brasil, o que prejudica, sobretudo, o trabalhador que usa o veículo – carro ou moto – como ferramenta de trabalho.
Não há dúvidas para nenhum maranhense que Flávio Dino conseguiu piorar a pobreza que já existia no Maranhão, deixando um legado de miséria.
E este legado de miséria é mantido por seu sucessor-tampão Carlos Brandão…