1

“Será um erro imperdoável apoiar o atual prefeito”, diz Joaquim Haickel, sobre o PMDB

Roberto Costa recebeu o primeiro contraponto do amigo Joaquim Haickel

Roberto Costa recebeu o primeiro contraponto do amigo Joaquim Haickel

O ex-deputado, ex-secretário e acadêmico Joaquim Haickel fez neste sábado, 25, o primeiro contraponto ao posicionamento do deputado Roberto Costa sobre o PMDB.

Para Haickel, é um equívoco ao menos cogitar aliança com o atual prefeito, Edivaldo Júnior (PDT).

– O PMDB só tem um caminho com três possibilidades, uma que eu reputo totalmente desastrosa e duas plausíveis. Será um erro estratégico imperdoável apoiar o atual prefeito, podendo o PMDB escolher entre apoiar Eliziane ou Wellington – disse o ex-deputado.

Em entrevista ao jornal O EstadoMaranhão,  edição de fim de semana, Roberto Costa reafirmou compromisso com candidatura própria – do vereador Fábio Câmara – mas admitiu que, em caso de inviabilização deste candidato, pode apoiar até mesmo Holandinha. (Releia trecho aqui)

Joaquim Haickel já havia manifestado sua opinião sobre o caminho do PMDB no post “Me lembrei de Lister Caldas”.

– Enquanto o grupo de Dino faz de tudo para melhorar as chances de seu candidato ganhar a eleição em São Luís, o grupo Sarney era para estar também totalmente engajado nessa disputa, seguindo fervorosamente os ensinamentos de quem entende corretamente os mecanismos da política, fortalecendo a candidatura de quem se opõe ao seu adversário – disse Haickel. (Leia a íntegra aqui)

Com forte repercussão a partir de sua publicação, a entrevista de Roberto Costa deve gerar outros desdobramentos, sobretudo entre as demais lideranças do PMDB.

É aguardar e conferir…

6

Eliziane vai montar Conselho de Notáveis para ajudá-la na montagem do seu plano de governo e de gestão…

Candidata do PPS quer nomes como os de Márlon Reis, Natalino Salgado e Joaquim Haickel entre os que pensarão a sua forma de governar São Luís, tanto durante a campanha quanto na eventual administração

 

Intelectauis, Natalino, Haickel e Márlon devem ajudar no plano de governo e na gestão

Intelectauis, Natalino, Haickel e Márlon devem ajudar no plano de governo e na gestão

A deputada Eliziane Gama (PPS) tem convidado pessoas públicas de alto gabarito para a montagem do seu plano de governo e da sua proposta de gestão num eventual governo em São Luís.

Para a parlamentar, é imprescindível que lideranças como o ex-deputado constituinte e ex-secretário Joaquim Haickel; expoentes do Direito como o ex-juiz Márlon Reis, e intelectuais de capacidade comprovada, como Natalino Salgado, contribuam com a sua proposta para a população maranhense.

– Não posso abrir mão de um nome como Joaquim Haickel, um intelectual preparadíssimo e político hábil; o Márlon Reis é simplesmente o criador da Lei da Ficha Lima; e Natalino Salgado tem a Ufma e o Hospital Dutra como cartões de visitas de sua atuação pública. Faço questão deste convite público para tê-los ao meu lado – disse a parlamentar.

A proposta de Eliziane Gama é que eles façam parte de uma espécie de “Conselho de Notáveis” durante a campanha, orientando e apontando os caminhos do debate eleitoral.

E que contribuam também numa eventual gestão.

Ex-deputado federal constituinte, ex-deputado estadual, ex-secretário de Esportes, Joaquim Haickel é escritor e membro da Academia Maranhense de Letras.

O médico Natalino Salgado também é membro da AML e ex-reitor da Universidade Federal do Maranhão, apontado como um dos melhores gestores do Maranhão.

O jurista Márlon Reis é um dos mais respeitados brasileiros no mundo; criador da Lei da Ficha Limpa tem intensa produção na área do Direito e é especialista em direito eleitoral e partidário.

– Tenho convicção de que todos eles têm muito a contribuir com o povo de São Luís. Por isso faço questão de tê-los em meu projeto para a capital maranhense – frisou Eliziane Gama.

1

Um ano de governo…

Por Joaquim Haickel

Tenho sido cobrado quanto a uma análise que prometi fazer sobre a nova administração implantada no Maranhão, assim que o governo completasse 180 dias, porém achei melhor estender esse prazo para quando ele completasse um ano, por entender que seis meses seria pouco tempo para se fazer uma apreciação mais embasada e justa.

Confesso que nem estava com muita vontade de fazer essa análise, pois não tenho tido a paciência necessária para assuntos ligados à política em sua forma partidária, onde uma apreciação como essa, se for encarada como positiva para a nova administração será criticada ferozmente pela oposição e se for tida como negativa, será encarada pelo governo como um mero ataque, de modo que por um prisma ou por outro, não será vista como um estudo criterioso.

Estou cansado dos maniqueísmos e dos sectarismos da política, coisa que não é de hoje que abomino e rejeito de forma peremptória, portanto, alerto de antemão que o que direi a seguir é resultado de minhas observações, isentas, sobre o funcionamento da nova gestão política e administrativa do Maranhão.

Em primeiro lugar devo falar ainda sobre a eleição. Ela transcorreu de forma normal e refletiu claramente a vontade popular, mesmo que os atores políticos, alguns por ações e outros por omissões, tenham contribuído para que o jogo eleitoral não tivesse transcorrido em melhores climas.

Dito isso, devo tratar da indicação dos nomes escolhidos para gestores das diversas secretarias e autarquias do governo do Maranhão, dizendo desde logo que eles foram o que de melhor havia a disposição do governador. No entanto, havia antes, continua havendo ainda hoje e pelo visto vai continuar existindo, uma discrepância muito acentuada entre o calibre do governador e o de seus auxiliares, causando um efeito nocivo à estrutura de autoridade do governo.

Sinto que o governador se impõe mais pelo medo que ele causa nas pessoas que pelo respeito e a admiração que na verdade ele gostaria de imprimir com suas atitudes.

Podemos comprovar essa discrepância no fato do governador ter passado mais tempo que o necessário para trocar o comando da SECMA, já que era sua autoridade discricionária que estava em jogo e não apenas o desastroso desempenho da citada pasta antes da indicação do excelente Felipe Camarão.

O mesmo fato não foi sentido quanto à recusa de aceitação do deputado Zé Reinaldo à pasta de Minas e Energia, uma vez que essa pasta efetivamente não existe mesmo. O governador simplesmente tentou com essa manobra acomodar o prefeito de Santa Inês, cuja esposa assumiria a Câmara no lugar de Zé Reinaldo.

Secretariado indicado e empossado, os desempenhos foram ficando visíveis conforme as peculiaridades de cada pasta e as capacidades de cada gestor, coisa que já era de se esperar.

Aqui cabe um parêntese: O governo cometeu um equívoco grave ao não cooptar para si funcionários de segundo e terceiro escalão, temendo que eles fossem partidariamente comprometidos com o grupo outrora dominante, com isso perdeu agilidade e certa continuidade das ações normais da máquina administrativa. O uso dessa forma de tentativa de aniquilação, ao contrário do resultado imaginado, só perpetua a rixa e preserva os possíveis laços de lealdade e gratidão que porventura possam existir, e não existindo, os cria.

Lembro que uma coisa deixou o então candidato Flávio Dino um tanto chateado comigo. Foi quando escrevi que a diferença que haveria numa mudança de grupo dominante na política do Maranhão seria meramente de nomes e conceitos ideológicos, e que a política, que tem poder e força própria, independentemente de nomes e ideologias, seguiria seu caminho igualmente como antes. Dito e feito.

Este continua a ser o cerne de minha análise, tanto que a secretaria que mais trabalhou neste primeiro ano de governo foi a de Transparência e Fiscalização, voltada a levantar tudo que possa ter sido feito de errado na administração anterior.

Concordo que esse trabalho seja importante, mas em minha opinião, um governo que prioriza essa ação em detrimento de outras, está focado tão somente no lado policial e eleitoral da gestão. Mas não estaria sendo justo se afirmasse que o atual governo só faz isso. Não, não é bem assim.

Ele faz outras coisas também.

Por falar em policial, este foi um setor que teve desempenho semelhante ao dos anos anteriores, onde a incorporação de novos quadros para a Polícia Militar se deu apenas no final do ano, mas a notícia sobre ela palmilhou cada instante do tempo midiático do governo.

Inclusive, sobre este assunto, parece que apenas 455 novos policiais foram realmente incorporados, enquanto as notícias fazem com que, erroneamente, acreditemos que já foram acrescidos aos quadros da PM do Maranhão 1500 novos praças. Simples detalhes midiáticos, com os quais governos desta ou daquela coloração estão afeitos.

Da extensa lista de compromissos de campanha, o novo governo cumpriu nove, operacionalizou oito e não deu conta de cumprir quatorze, mas ninguém vai exigir que tanto o atual governo quanto o seu governante sejam mágicos, que de uma hora para outra solucionem problemas antigos e de grande complexidade, mesmo que tenhamos na campanha eleitoral ouvido promessas que nos faziam acreditar que seria muito fácil solucionar.

Problemas como, por exemplo, o do IDH, que requer investimentos constantes e sistemáticos em melhoria de infraestrutura, saneamento básico, saúde, educação e cidadania.Continue lendo aqui…

1

O governo Dino em duas frases de Joaquim Haickel…

joaquimnova2O que está errado agora assim como antes, é os mandatários comissionados agirem de forma mais dura que o necessário para quem é apenas um comissionado. Maquiavel falou sobre isso. O príncipe pode e deve delegar poderes, mas o secretário deve usá-los com a devida sabedoria e delicadeza para que não transpareça ser dele o poder originário, pois poderá causar ciúmes em uns e raiva em outros

 

O terceiro e último ponto que eu gostaria de comentar é sobre a totalmente equivocada forma de comunicação que o atual governo adotou. Em quase nove meses, tempo de um parto, não conseguiu fazer uma licitação para esse importante setor da administração e usa alguns Blogs, o Twitter, o Facebook, o Instagram e outros veículos mais para combater os adversários do que para se comunicar com a população. Esse erro poderá custar muito caro ao governo que não consegue enxergar e saber que uma coisa é campanha politica e eleitoral e que outra é o dia a dia da administração pública

Trechos do artigo “O perigo do Efeito Orloff”

2

“Já dá para saber que não adianta insistir”, diz Joaquim sobre Ester…

Membro da Academia Maranhense de Letras e ativo produtor cultural,  ex-deputado argumenta, em artigo, que o governador Flávio Dino só mantém a secretária de Cultura para não se dobrar às críticas

 

Ester Marques e Joaquim Haickel: amigos em rota de colisão

Ester Marques e Joaquim Haickel: amigos em rota de colisão

O ex-deputado Joaquim Haickel ironizou nesta quarta-feira, 29 – em artigo publicado no jornal O EstadoMaranhão – a performance da secretária Ester Marques à frente da Cultura no estado.

Ao comentar os diversos equívocos protagonizados pela professora-doutora, Haickel ponderou que o governador Flávio Dino (PCdoB)  só insiste em mantê-la no cargo para não se dobrar à “mídia sarneysista”. 

Para o intelectual da Academia Maranhense de Letras, no entanto, Ester Marques já deu.

– Sei que ficaria ruim para o governo substituir um secretário com menos de três meses de administração, mas com sete, já dá para saber que não adianta insistir –  disse o ex-secretário de Esportes.

Declarando-se um amigo decepcionado de Ester Marques, Joaquim Haickel repete o argumento comum entre as pessoas ligadas à Cultura, de que falta à professora-doutora a sensibilidade e o conhecimento mínimo das questões legais envolvendo a pasta.

Segundo Haickel, a professora-doutora chegou a desdenhar da lei que ela mesma ajudou a conceber.

– A própria secretária indagada sobre a Lei de Incentivo a Cultura, disse a um grupo de produtores culturais que a lei era muito ruim e que precisava ser mudada, quando disseram a ela que ela mesma fez parte da comissão responsável pela seleção dos projetos, durante três anos, ela desconversou e deu mais uma desculpa esfarrapada – destacou o acadêmico.

Leia aqui a íntegra do artigo de Joaquim Haickel…

7

Os Leitoa e o governo Roseana Sarney…

Haickel conversa com Chico Leitoa, observado por Luciano, Roberto Costa e outras lideranças

Coube ao secretário de Esportes e Lazer, Joaquim Haickel, a articulação que, de uma forma ou de outra, aproximou o governo Roseana Sarney (PMDB) da família Leitoa, de Timon.

Haickel acaba de assinar convênio de R$ 550 mil com um instituto ligado aos Leitoa, para execução do prjeto “Resgatando a Cidadania”, lançado sábado, com a presença do próprio secretário.

A família Leitoa, que tem como líder o ex-prefeito e ex-deputado Chico Leitoa (PDT), tem ainda o deputado estadual Luciano Leitoa (PSB). Os dois sempre fizeram oposição ao governo Roseana; e garantem que continuarão na mesma posição.

Mas não deixam de reconhecer:

– Sou de oposição ao governo. Esse convênio não mudará minha posição, mas tenho que reconhecer que foi uma atitude de grandeza da governadora Roseana Sarney – afirmou Luciano Leitoa.

Seu pai, Chico Leitoa, foi ainda mais incisivo:

Estamos inaugurando nesta solenidade um novo momento na política do Maranhão. Vivemos a era da civilidade política, onde grupos opostos podem, sim, se unirem e colocarem os interesses da população acima dos seus próprios. Este convênio é a prova maior de que as diferenças políticas podem conviver sem ferir os interesses da população – afirmou Chico Leitoa. 

Operador do convênio, joaquim Haickel reafirmou o compromisso da governadora Roseana Sarney, de não deixar que os interesses políticos possam atrapalhar o trabalho do governo pela população maranhense –

O que nós estamos fazendo aqui hoje não é política, mas ação de governo. É determinação da governadora Roseana Sarney que não devemos boicotar nenhum projeto que possa beneficiar a população, independente de quem ele possa estar ligado – frisou Haickel.

O evento foi um dos mais importantes momentos da atual história política do Maranhão.

6

Roseana veta Lei Joaquim Haickel de Incentivo ao Esporte…

Roseana será a própria autora da Lei de Haickel

O Diário da Assembléia Legislativa trouxe hoje o veto da governadora Roseana Sarney (PMDB) à lei de autoria do ex-deputado e atual secretário de Esportes, Joaquim Haickel (PMDB), que dá incentivos fiscais às empresas que investirem no Esporte e na Cultura.

O governo alegou “vício de iniciativa” para vetar a proposta, aprovada na Assembléia no início do ano. Pela proposta, o governo destinaria 1,5% da arrecadão de impostos para investimentos no setor esportivo. 

Mas o próprio Haickel, agora como secretário, já concluiu a elaboração de novo projeto – em parceria com o secretário de Fazenda, Cláudio Trinchão – para ser encaminhado à Assembléia.

Será uma Medida Provisória, com o mesmo teor e praticamente os mesmos objetivos do projeto anterior, com uma diferença: a destinação agora é de meros 0,25% da arrecadação.

De qualquer forma, a nova Lei Joaquim Haickel será encaminhada à Assembléia por iniciativa do próprio Executivo, o que garantirá a sua implantação.

E Haickel, que tentou como deputado, agora conseguirá como secretário…

5

As 11 teses de Joaquim Haickel para a Reforma Política…

Mesmo na secretaria de Esportes, o ex-deputado Joaquim Haickel (PMDB) continua ativo nos bastidores da política.

Por este motivo, e pela experiência acumulada na análise dos processos eleitorais, foi um dos convidados do presidente Rogério Cafeteira (PMN) para a audiência pública da comissão de acompanhamento da Reforma Política da Assembléia Legislativa.

Haickel sistematizou 11 teses sobre mudanças no sistema eleitoral. O blog publica abaixo  enunciado de todas elas, com comentários do próprio blog:

1 – Eleições gerais e coincidentes – Para o secretário, é fundamental que se una todos os pleitos do país, de vereador a presidente da República. Na sua avaliação, o processo reduziria custos eleitorais. Esta propsota já tramita no Congresso.

2 – Mandato de cinco ou seis anos para todos os cargos – Declaração de Haickel: “neste caso, alguns perderão um pouco do mandato e outros ganharão. Mas tem que ser assim”. Sem reparos do blog.

3 – Voto majoritário e direto para todos os cargos – É o fim das eleições proporcionais. O blog apoia esta iniciativa por que entende que os mais votados, em todas as eleições, devem assumir os cargos.

4 – Eleições únicas para o Congresso. Mais votados viram senadores e os demais deputados – Este é o ponto mais polêmico da proposta de Joaquim e o mais difícil de se consolidar, sobretudo pela idéia de casta que ainda impera entre o senadores. A proposta deve ser levada à Câmara pelo deputado Ribamar Alves (PSB).

5 – Financiamento público de campanha – O blog não apóia esta idéia. Para o blog, os recursos públicos devem ser direcionados para os serviços públicos. As campanhas precisam ter fiscalização rigorosa, para evitar abusos e uso da máquina. Se isto for feito de forma honesta pela Justiça Eleitoral, o processo será perfeito.

6 – Fidelidade Partidária – É meio turva a concepção de Haickel para este conceito. Para ele, o político deve obedecer as diretrizes partidárias, mas não pode ser punido se, eventualmente, votar contra a idéia da legenda por causa de valores familiares ou religiosos, por exemplo.

7 – União, Federação ou coligação de partidos – Para Haickel, com o voto majoritário, isso pouco importará, já que serão eleitos os mais votados, independente de que partido seja.

8 – Cláusula de barreira – Conceito clássico para dizer que os partidos precisam alcançar algum tipo de meta para sobreviver na vida política.

9 – Candidaturas avulsas – Este é um dos conceitos pétreos deste blog. Qualquer pessoa pode se candidatar a qualquer cargo sem, necessariamente, ter que estar filiado a um partido político. O conceito já existe nos países mais avançados.

10 – Voto obrigatório – Outro ponto de discordância com o blog. A obrigatoriedade da presença nas urnas enfraquece a legitimidade do representante popular. O eleitor precisa ter a prerrogativa de não participar, se não quiser, do processo eleitoral. E isso tem que ser claro, não disfarçado em uma presença nas urnas. O voto facultativo qualifica o processo.

11 – Ficha Limpa – Quem tem problemas com a Justiça não deve participar de eleições. Mas também não deveria assumir cargos públicos em todos o níveis, é o pensamento do blog.

1

Enfim, a “Lei Joaquim” para o Esporte…

Joaquim Haickel em ação na Sedel...

A governadora Roseana Sarney (PMDB) deve encaminhar à Assembléia Legislativa projeto de Lei que destina 1% do ICMS ao setor de esportes.

A lei é fruto de um projeto do atual secretário de Esportes, Joaquim Haickel, apresentado à Assembléia ainda no ano passado.

A princípio, a proposta vai beneficiar o setor desportivo, mas já está previsto que as práticas culturais também serão beneficiadas, segundo informou em primeira mão o blog de Zeca Soares.

A “Lei Joaquim Haickel” prevê que todas as empresas que recolhem ICMS poderão apoiar projetos esportivos.

A estimativa é que R$ 10 milhões serão disponibilizados para a prática esportiva, tanto profissional quanto amadora.

O próprio Joaquim Haickel participou da finalização do projeto que será encaminhado à Assembléia Legislativa…

11

O Costa Rodrigues e a arriscada afirmação de Joaquim Haickel…

Joaquim assume risco por promessa não cumprida

O secretário de Esportes, Joaquim Haickel, fez ontem uma corajosa, mas arriscada afirmação:

– Não tenho dúvidas de que os JEMs do ano que vem serão realizados no Costa Rodrigues – afirmou o secretário, durante o lançamento da versão 2011 dos jogos escolares.

Joaquim tem, portanto, a julgar pela data de início dos jogos, cerca de um ano para realizar licitação, contratar a empresa, definir o projeto no novo Costa Rodrigues e iniciar as obras.

Um ano para fazer um novo ginásio em São Luís e provar que não estava apenas fazendo discurso, ontem.

É esta a situação atual do Costa Rodrigues

A afirmação é arriscada por que o próprio governo Roseana Sarney (PMDB) não demonstra interesse na recuperação do ginásio, totalmente demolido no governo Jackson Lago (PDT) – há dois anos, portanto.

O próprio Haickel já manifestou opinião de que o melhor seria construir o Costa Rodrigues em outro lugar, com melhor acesso e mais conforto.

Sua mudança de opinião é importante, mas enseja a pergunta:

O Costa Rodrigues voltará mesmo a ficar de pé?