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Flávio Dino e Carlos Brandão fracassam e Bolsonaro é quem vai resolver problema da Lagoa da Jansen

Senador Roberto Rocha acompanhou no fim de semana técnicos da Codevasf que foram vistoriar a área para realização de serviços de recuperação das comportas e melhoria nas condições sanitárias

 

Roberto Rocha mostra aos técnicos da Codevasf a área da Lagoa que secou por incompetência do governo Flávio Dino

O senador Roberto Rocha (PTB) acompanhou neste fim de semana técnicos da Codevasf em vistoria na Lagoa da Jansén.

A Lagoa, um dos principais pontos turísticos de São Luís, enfrenta problemas de infraestrutura desde o governo Flávio Dino (PSB), mas nem Dino, nem o sucessor-tampão Carlos Brandão (PSB) tiveram competência pra solucionar o problema.

O fracasso de Dino e Brandão foi publicado com exclusividade no blog Marco Aurélio D’Eça, no post “Governo Flávio Dino já sabia do problema na Lagoa da Jansen, mas deixou a bomba no colo de Brandão”.

Agora, será o governo Jair Bolsonaro (PL) quem irá recuperar a área.

– Levamos o engenheiro da Codevasf, especialista em comportas, Júlio César Vaz de Mello, para checar as condições do local, que precisa ser recuperado, independentemente de quem seja o culpado – disse Roberto Rocha.

Segundo o senador, os recursos para recuperação da lagoa já foram conseguidos por ele no Ministério do Desenvolvimento Regional.

– Tão logo seja liberada a licença ambiental, as obras serão iniciadas – afirmou.

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De como Flávio Dino usou e abandonou o eleitorado evangélico

Usado pelo ex-governador comunista em duas eleições seguidas – em troca de espaço no governo para pastores e familiares – eleitorado crente se aproximou do governo Jair Bolsonaro desde 2018; hoje é antipático ao projeto de poder do Palácio dos Leões – o que prejudica, principalmente, o candidato dinista Carlos Brandão – e tem dois candidatos do segmento na disputa pelo governo e um para o Senado

 

Era assim, de bíblia na mão e ciceroneado por pastores, que o comunista Flávio Dino chegava às igrejas evangélicas em busca de votos até as eleições de 2018

Ensaio

De bíblia na mão e contrito como um verdadeiro “irmão em Cristo”, o ex-governador comunista Flávio Dino (PSB) era figura carimbada nas igrejas evangélicas entre os anos de 2010 e 2018, quando buscava o poder político no Maranhão.

Eleito duas vezes governador, loteou o governo com cargos ilegais para pastores e familiares de pastores, em troca de apoio nas igrejas, que veio tanto nas eleições de 2014 quanto na de 2018.

Mas eis que surge o presidente Jair Bolsonaro (PL) no caminho do comunismo maranhense.

A partir de 2018, quando pastores já começavam a questionar a relação com o comunista Dino, Bolsonaro passou a capitanear o eleitorado evangélico no Brasil, o que se refletiu também no Maranhão; além disso, vieram as ações questionando os cargos de capelães com os quais Flávio Dino presenteava pastores.

O rompimento era iminente.

Hoje, Flávio Dino e os evangélicos agem como se nunca tivessem se conhecido, cada um para o seu lado, como revelado já em 2022 pelo blog Marco Aurélio D’Eça, no post “Flávio Dino se afasta de evangélicos”.

No Maranhão, este segmento do eleitorado divide-se, principalmente, entre as candidaturas dos ex-prefeitos Lahésio Bonfim (PSC) e Edivaldo Júnior (PSD), ambos evangélicos militantes; Lahésio ainda leva a vantagem de ter o Pastor Bel como candidato a senador. 

Uma parcela menor é disputada pelo senador Weverton Rocha (PDT), que lidera as pesquisas, e pelo governador-tampão Carlos Brandão (PSB), mas ambos enfrentam resistências pela ligação com a esquerda e – principalmente no caso de Brandão – com o comunismo de Flávio Dino.

Se terá influência para levar um dos candidatos do segmento ao segundo turno, só o tempo dirá.

Mas que o peso dos evangélicos ainda é grande no Maranhão, não há como negar…

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Brandão tenta última cartada pelo apoio de Maura Jorge

Emissários do governador-tampão estão desde o início da semana em tratativas com a prefeita de Lago da Pedra, liderança com influência estadual na eleição e que deve anunciar nos próximos dias quem será seu candidato ao governo

Liderança de peso no processo eleitoral maranhense, Maura Jorge vem sendo assediada diuturnamente por aliados do governador Carlos Brandão

Aliados do governador-tampão Carlos Brandão (PSB) e agentes do Palácio dos Leões estão jogando todas as cartas para ter a prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge (PSDB), no palanque sociocomunista ao Governo do Estado.

Ex-candidata a governadora, ex-deputada estadual e prefeita pela terceira vez, Maura Jorge é tida como apoio estratégico para qualquer candidato ao governo, sobretudo pela sua influência estadual no processo eleitoral.

A prefeita informou semana passada que iria anunciar em breve o seu apoio para governador, senador e deputados federais e estaduais; desde então, agentes de Brandão a cercam de todas as formas.

Nesta semana, um dos irmãos do governador-tampão esteve pessoalmente com Maura Jorge.

Carlos Brandão – e o próprio Flávio Dino, desafeto da prefeita – sabem do peso eleitoral de Maura; e assim como fizeram com o deputado Josimar Maranhãozinho (PL) vão tentar até o último momento tê-la com eles.

O anúncio da prefeita gera cada vez mais expectativa em todo o estado…

 

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Investigação do Ministério Público pode envolver Flávio Dino, Bolsonaro e Carlos Brandão com empresa acusada de fraude

Procuradoria da República vai investigar denúncias de favorecimento à construtora maranhense Engefort, acusada de fraudar licitações na Codevasf e que, só no Maranhão, recebeu quase R$ 100 milhões em obras

 

O próprio ex-secretário Clayton Noleto anunciou obras em favor da Engefort, acusada de fraudar licitações em todo o país

O PSOL apresentou à Procuraodria-Geral da República, nesta terça-feira, 12, denúncia contra a empreiteira maranhense Engefort, acusada de fraudar licitações no governo Jair Bolsonaro (PL).

A empresa, que é de Imperatriz, também atuou no governo Flávio Dino/Carlos Brandão (ambos do PSB), onde ganhou obras de mais de R$ 60 milhões, desde 2019.

Segundo denúncia do jornal Folha de S. Paulo, a Engefort usava uma empresa de fachada para fraudar as concorrências no governo Bolsonaro, sobretudo na Codevasf, onde ganhou mais de 70% das licitações, em vários estados.

No Maranhão, a empreiteira atuou na recuperação da MA-020, no trecho Coroatá e Vargem Grande, e na MA-006.

A representação do PSOL pede que sejam investigadas as relações da empreiteira – e seus sócios –  com o presidente Jair Bolsonaro, com o ex-ministro do desenvolvimento Regional, Marcelo Moreira, e com o presidente da Codevasf.

Caberá á PGR decidir se abre ou não investigação…

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Por que Flávio Dino quer um bolsonarista contra Brandão?!?

Ex-governador sabe que o seu sucessor – de origem coronelista – não tem nenhum vínculo com a esquerda, com os movimentos sociais e com os segmentos mais populares do estado, situação que o deixará fragilizado na disputa direta com o senador Weverton Rocha, historicamente ligado a esses campos

 

Tutor do agora governador, Flávio Dino sabe que Brandão não tem nenhuma chance na disputa com Weverton pelos campos populares e segmentos sociais

Ensaio

O agora ex-governador Flávio Dino (PSB) tem feito das tripas coração para tentar escolher um adversário bolsonarista em um eventual segundo turno com o atual governador Carlos Brandão (PSB).

Dino sabe que um enfrentamento direto com o senador Weverton Rocha (PDT) – com forte vínculo nos segmentos de esquerda, movimentos sociais e nas camadas mais populares – tornará Brandão presa fácil, pela sua própria história coronelista do interior maranhense.

Brandão perde para Weverton até mesmo na preferência do ex-presidente Lula e do PT nacional, ainda que o partido confirme a indicação de um vice e se mantenha empregado no Palácio dos Leões.

Flávio Dino sabe disto; e por isso, antes de deixar o governo, tentou transformar a corrida eleitoral em uma disputa entre sua base e um candidato bolsonarista, buscando a qualquer custo o esvaziamento de Weverton.

Na avaliação do Palácio dos Leões, a presença de um bolsonarista no segundo turno daria a Brandão a condição – ainda que artificial – de “candidato da esquerda”, atraindo Lula e seus eleitores ao seu palanque.

Com Weverton, isso será impossível, uma vez que a identidade do senador com campo esquerdista é legitimamente mais sólido que a do agora socialista Brandão.

O Palácio dos Leões já escolheu até o adversário ideal para Brandão; o ex-prefeito de São Pedro dos Crentes, Dr. Lahésio Bonfim (Agir36).

Bolsonarista desde as eleições de 2018, Lahésio é diretamente identificado como anti-Lula, mas não tem articulação política com capilaridade no interior; para Flávio Dino e seus estrategistas, seria uma presa fácil para a máquina do governo Brandão.

O Palácio e o ex-governador só não contavam com o poder der articulação de Weverton, tanto local quanto nacionalmente; força que o mantém na dianteira da disputa

Mesmo diante de todos os ataques do ex-governador…

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Bolsonaro agora quer também o PP com Roberto Rocha no Maranhão

Presidente quer todos os partidos da sua base com o senador maranhense, escolhido como seu candidato no enfrentamento ao grupo do agora ex-governador Flávio Dino; e já comunicou ao ministro Ciro Nogueira que não aceita nenhuma legenda aliada na base do Palácio dos Leões

 

Bolsonaro pressiona o ministro Ciro Nogueira pelo apoio do PP à candidatura do senador Roberto Rocha no Maranhão

O blog Marco Aurélio D’Eça adiantou, em primeira mão, ainda na quarta-feira, 30, que o senador  Roberto Rocha é o candidato do presidente Jair Bolsonaro (PL) no Maranhão; no dia seguinte, Rocha confirmou filiação ao PTB para concorrer ao governo.

Agora, o próprio Bolsonaro faz outro movimento para ter todos os partidos aliados – ou pelo menos a maior parte deles – com o seu candidato.

O primeiro passo do presidente para isso foi dado ainda nesta quinta-feira, 31, quando sentou com o chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, para dizer que não aceitará o PP com o candidato de Flávio Dino.

Bolsonaro quer o partido de Nogueira também com Roberto Rocha.

A movimentação do Palácio do Planalto em favor de Roberto Rocha, é, de certa maneira, o fato político mais reluzente desta reta final da janela partidária, sobretudo pelo fato de que, até dois dias atrás, Rocha sequer tinha perspectiva eleitoral.

Além do PTB e do PP, Bolsonaro vai tentar ainda fortalecer o projeto de Rocha com o PL, comandando no Maranhão pelo deputado federal Josimar Maranhãozinho.

Mais esta é uma outra história…

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Roberto Rocha é o candidato de Bolsonaro no Maranhão

Presidente não quer relação com o deputado federal Josimar Maranhãozinho e não acredita na viabilidade do prefeito Lahésio Bonfim; e quer o senador filiado a um partido ligado ao seu governo

 

Roberto Rocha sempre foi o preferido de Bolsonaro no Maranhão; e agora o presidente deu aval ao senador para buscar partido de sua base

O senador  Roberto Rocha recebeu o aval direto do presidente Jair Bolsonaro (PL) para buscar entendimento com um dos partidos que devem compor a base governista nas eleições de 2022.

Essa movimentação já gerou pelo menos um efeito: a desistência do prefeito de São Pedro dos Crentes, Dr. Lahésio Bonfim, de se filiar ao PTB; o partido, comandado pela deputada estadual Mical Damasceno, pode ser o caminho de Rocha.

Roberto Rocha sempre foi o preferido de Bolsonaro para encarar a disputa pelo governo no Maranhão, num contraponto aberto com o grupo do governador Flávio Dino (PSB).

Mesmo filiado ao PL, Bolsonaro não espera ver uma candidatura do deputado federal Josimar Maranhãozinho, e já vetou aliança do partido com a esquerda.

Também não acredita na viabilidade de Lahésio Bonfim, apesar da simpatia pelo prefeito.

O grande empecilho de Roberto Rocha no PTB ainda é o assédio do Palácio dos Leões à legenda.

Nos últimos dias, áudios com agressões impublicáveis espalhadas em grupos de evangélicos acusam Mical Damasceno de ter negociado apoio a Carlos Brandão.

A deputada não se manifestou sobre o assunto.

Roberto Rocha tem até segunda-feira, 4, para decidir sua filiação…

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Zé Inácio ressalta possibilidade de Lula vencer já em primeiro turno…

Ao analisar pesquisas de intenção de votos deste início de ano eleitoral, deputado estadual diz que os números mostram a insatisfação do povo brasileiro com o governo Jair Bolsonaro, reprovado por 64% da população

 

O deputado estadual Zé Inácio (PT) apontou a possibilidade de o ex-presidente Lula vencer a eleição de outubro ainda em primeiro turno.

Analisando números de pesquisas divulgadas neste início de 2022, o parlamentar ressaltou dados que mostram Lula vencendo de todos os outros candidatos juntos.

– Essas pesquisas que estou me referindo, a maioria é deste ano, registradas no Superior Tribunal Eleitoral e pesquisas feitas por diferentes institutos, todas apontando larga vantagem do presidente Lula, inclusive colocando com possibilidade de vitória em primeiro turno – disse Inácio.

Ele ressaltou ainda que os números refletem o fracasso do governo Bolsonaro e sua reprovação pela população brasileira.

– A reprovação a esse Governo que está aí, é por conta do aumento da inflação, a fome que voltou, o aumento abusivo da gasolina, por conta da política econômica do Bolsonaro e do Guedes, o aumento do gás de cozinha, o aumento da cesta básica, que demonstram a incapacidade, tanto de Bolsonaro como do Guedes, de resolver os principais problemas do nosso povo. Aí não tem outra: é a saudade do ex-presidente Lula e a reprovação em quase 70% desse (des)governo que está aí – afirmou.

Zé Inácio também atribui a alta reprovação do governo Bolsonaro, a guerra que o atual presidente trava contra a ciência e contra a vacinação, mostrando seu desprezo pela vida da população brasileira.

– São quase 650 mil brasileiros que foram mortos pelo Covid, fruto de uma política negacionista, que nega a eficácia das vacinas. Mais de 80% das pessoas internadas hoje em decorrência da Covid são aquelas que seguem Bolsonaro e se recusam a tomar a vacina – disse.

No estado de São Paulo Lula aparece com 32% e Bolsonaro 27% das intenções de voto, no Rio de Janeiro – estado de Bolsonaro – Lula tem 43% e o presidente 30%, no Paraná Lula também lidera as pesquisas com 32% enquanto Bolsonaro aparece com 29% e na região nordeste Lula mantem o favoritismo chegando a 57% das intenções de voto e Bolsonaro não ultrapassa 30%. Já nas pesquisas feitas entre os evangélicos Lula tem tido um crescimento significativo e aparece com 32% das intenções contra 40% de Bolsonaro.

– Os evangélicos estão enxergando que o presidente Lula, de fato, é a esperança do povo brasileiro para dias melhores, para acabar com essa carestia dos preços altos, garantir comida no prato, moradia digna, retomar a geração de emprego e renda, uma educação de qualidade e saúde para o povo. Isso sim é valorizar a família, e é essa luta que nós vamos travar de forma muito firme em 2022 – finalizou Zé Inácio.

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Sem racha na base dinista, oposição fica sem rumo eleitoral

Sarneysistas e bolsonaristas apostavam em um rompimento, sobretudo, do senador Weverton Rocha, para ter uma bandeira eleitoral, o que não ocorreu; agora, precisarão se realinhar em torno de um nome para as eleições de outubro ou aderir em massa ao vice-governador Carlos Brandão, mais identificado historicamente com os dois campos

 

Flávio Dino manteve não apenas as candidaturas de Brandão e Weverton, mas também a de Simplício, dificultando a movimentação da oposição sarneysista e bolsonarista

Análise de Conjuntura

Um dos efeitos mais imediatos da decisão do grupo do governador Flávio Dino (PSB) – de manter três candidatos da base ao governo – foi a completa e irrestrita falta de rumo eleitoral em que ficou a oposição a partir de agora.

Para garantir a empunhadura de uma bandeira em 2022, os antigos sarneysistas e os novatos bolsonaristas apostavam, desde 2019, em um rompimento do senador Weverton Rocha (PDT); mas, além de manter sua candidatura na base do governo – e garantir palanque de candidato a senador ao próprio Flávio Dino – Weverton manteve intacta sua base partidária, o que dificulta negociações de apoios fora do campo governista.

Para sobreviver às eleições os dois grupos políticos terão agora que se realinhar em torno de uma candidatura – ou de candidaturas – que possam agregar partidos ligados ao antigo grupo Sarney ou ao moribundo presidente Jair Bolsonaro.

E há nomes de peso para essa missão.

A ex-governadora Roseana Sarney (MDB) lidera todas as pesquisas de intenção de votos em que seu nome aparece; já entre os bolsonaristas, o senador  Roberto Rocha (ainda no PSDB) mantém uma forte disputa pelo segundo ou terceiro lugar, dependendo do cenário.

Mas se optarem pelo caminho mais fácil, que garanta eleição de bancadas na Câmara Federal ou na Assembleia, a tendência de sarneysistas e bolsonaristas é aderir à campanha do vice-governador Carlos Brandão (PSDB), que já tem, historicamente, maior identificação com estes dois campos políticos.

Neste caso, a guerra da oposição será por espaços com a parte do governo que optou pelo nome do ainda tucano…

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Este blog aponta de novo: eleição presidencial caminha para embate Lula X Moro

Com a ameaça cada vez mais iminente de que o presidente Jair Bolsonaro nem chegue ao segundo turno, ex-juiz federal pode angariar apoios no mercado, nos quarteis e nas igrejas – onde o bolsonarismo se criou em 2018 – levando a disputa para um confronto direto com o ex-presidente petista

 

O ex-presidente e o ex-juiz federal podem jogar Bolsonaro nos porões da história e polarizar uma disputa que deveria ter ocorrido já em 2018

Ensaio

Terceiro colocado nas pesquisas sobre a sucessão presidencial, o ex-juiz Sérgio Moro (Podemos) já pode ser considerado a terceira via na disputa; e tende a polarizar a eleição com o ex-presidente Lula (PT). 

Em dezembro de 2021, o blog Marco Aurélio D’Eça já apontava esta tendência, no post “2022 caminha para polarização entre Lula e Moro…”

Este blog volta a afirmar esta possibilidade diante da movimentação cada vez mais clara do ex-juiz federal rumo á conquista dos setores mais conservadores do bolsonarismo, diante da possibilidade cada vez mais real de o presidente Jair Bolsonaro (PL) sequer chegar ao segundo turno.

Incompetente, despreparado, mal-educado, boçal, desqualificado, grosseiro, homofóbico, racista, preconceituoso, machista, corrupto, provinciano, raso, reducionista e incapaz, é, de fato, um arroto da história, que só chegou ao poder graças ao equívoco das elites de tentar apear o PT do poder sem ter alternativa viável.

Arroto da histórica política recente, Bolsonaro é cada vez mais figura sombria na disputa presidencial; e tende a voltar para os porões da política

Este arroto da história tende a se esvair ao longo da campanha, sobretudo se Moro alcançar mesmo o interesse do Mercado, dos quarteis e dos evangélicos todos desiludidos com o fracasso do bolsonarismo.

Se isso ocorrer, se terá em outubro o embate político que já se deu no âmbito judicial, entre o ex-juiz federal acusado de usar o cargo para perseguir um ex-presidente afastado de uma eleição que depois beneficiou o próprio ex-juiz.

E Bolsonaro estará, definitivamente, nos porões da história.

De onde nunca deveria ter saído…