O Serviço de Proteção ao Consumidor, popularmente conhecido por Procon, nunca serviu pra muita coisa. Não há qualquer histórico de problemas nas relações comerciais resolvido por este órgão.
No máximo, dá orientações de como resolver – sem se envolver em nada. Espécie de livro de registro da raiva. E só.
Sempre foi um cabide de emprego público, nada mais.
Agora, no entanto, está pior do que nunca. Sucateado, abandonado, o Procon vive seus piores dias.
A promotora de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcanti, tem tentado alertar as autoridades do governo sobre a falência do órgão.
Para voltar ao que era, no entanto, é melhor deixar do jeito que está.
Com as portas fechadas…