Com os cofres abarrotados com quase R$ 800 milhões da repatriação e outros R$ 600 milhões garantidos em empréstimos, comunista quer arrancar mais R$ 900 milhões do povo maranhense com aumento da carga tributária, onerando o bolso do trabalhador e arrochando o salário do funcionalismo
A declaração abaixo é do próprio governador Flávio Dino (PCdoB), dada em uma reunião com servidores estaduais, em agosto (veja o vídeo):
A gente conseguiu sobreviver esse ano, minha gente, é importante que se diga, porque nós aumentamos imposto. Eu digo isso de um modo bem transparente Nós pegamos a alíquota básica do ICMS e nós aumentamos de 17 para 18 [por cento]. Foi uma das decisões mais corretas que a gente já tomou até aqui, porque se a gente não tivesse feito isso no ano passado – vocês sabem que tem o princípio da anterioridade tributária, se aumenta em um ano para vigorar no ano seguinte – a gente não estaria aqui”.
Na reunião, Dino declarou às várias categorias do funcionalismo que não havia como pensar em reajustes – nem para 2017.
De lá para cá, Flávio Dino recebeu, quase R$ 800 milhões, livre de qualquer contrapartida, oriundo da repatriação promovida pelo Governo Federal. Além disso, garantiu mais de R$ 600 milhões em vários empréstimos aprovados pela Assembleia.
E continua dizendo que não tem condições de dar reajuste ao funcionalismo.
E continua arrochando o bolso deste mesmo funcionalismo – e de todos os maranhenses – com novo pacote de impostos apresentados à Assembleia, que vai garantir mais R$ 900 milhões ao seu governo apenas com arrecadação de mais impostos.
E o povo pagará a mais por energia elétrica, combustível, transporte, serviços de telefonia e de TV por assinatura.
De fato, Flávio Dino tem razão: seu governo sobrevive à base de impostos…