Governo Flávio Dino quer aumentar impostos em R$ 500 milhões em 2018 e quer passar o ano eleitoral sem pagar a dívida do BNDES, empurrando para 2020 os custos de seu mandato ao maranhense
Está em curso nos gabinetes principais do Palácio dos Leões uma trama do governo comunista que pode levar o povo maranhense a arcar com um rombo bilionários nas contas do estado a partir de 2020. Além de tentar arrancar R$ 8,1 bilhões em impostos dos maranhenses, Dino tenta esticar a dívida com o BNDES em mais seis anos, jogando a dívida para os próximos ocupantes do palácio.
A jogada comunista consiste no seguinte: o Maranhão precisa arcar com parcelas mensais de um empréstimo de R$ 2 bilhões que Flávio Dino deveria ter usado em obras estruturantes, sobretudo em São Luís, mas usa apenas em pequenos projetos em favor de aliados. Ocorre que ele quer, agora, alongar a dívida para mais seis anos, com quatro anos de carência para começar a pagar, já a partir de 2018, quando pretende disputar a reeleição.
Em outras palavras, Flávio Dino quer usar os bilhões do BNDES sem ônus, em plena campanha pela reeleição, deixando a conta para o maranhense pagar a partir de 2020.
Além do dinheiro do BNDES, Dino tem outro projeto em tramitação na Assembleia, que força o maranhense a pagar uma conta de R$ 8,1 bilhões em impostos, exatamente no ano eleitoral.São R$ 500 milhões a mais que em 2017.
Totalizando, são R$ 2 bilhões do BNDES mais R$ 500 milhões em impostos, o que dá R$ 2,5 bilhões para o comunista usar como quiser em plena campanha eleitoral. É uma espécie de fundo eleitoral próprio, que Dino terá à sua disposição.
E o maranhense pagará essa conta sozinho, depois, como herança do comunismo.
Uma conta amarga demais…
Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão