Simplício Araújo vê “um ano perdido para o Maranhão”…

Ex-secretário de Indústria e Comércio e ex-candidato a governador diz que, ao contrário de outros estados – que se esforçam, para buscar investimentos – o governo maranhense usa a máquina pública apenas para campanhas eleitorais; e provoca: “Cite uma grande ação ou obra construída e entregue pelo governo do Maranhão em 2023”

 

Gráfico mostra o Maranhão nos níveis da Venezuela em desenvolvimento humano, situação que se agravou desde Flávio Dino e se mantém com Brandão

 

O ex-candidato a governador Simplício Araújo fez um duro balanço do estado sob o governo Brandão (PSB) em 2023; e viu “um ano perdido para o Maranhão”.

– Enquanto os demais estados brasileiros potencializam esforços para atração de investimentos, desenvolvimento e geração de empregos, o maranhense assiste o governo usar a máquina pública apenas para campanhas eleitorais – afirmou Simplício, que foi secretário de Indústria e Comércio no governo Flávio Dino.

O ex-candidato é a segunda liderança política em menos de uma semana a desenhar um quadro desolador como balanço do primeiro ano de gestão do governo Brandão.

Na semana passada, o presidente regional do Partido Novo, Leonardo Arruda, criticou duramente a gestão do governador, que segundo ele, é  calçada apenas em aumento de arrecadação com aumentos de impostos, mas inchando a máquina pública com excesso de secretarias e de parentes.

– Brandão está sem perdido, sem rumo e sem projeto – afirmou Arruda.

Simplício Araújo entende que sem gestão – o que falta no governo Brandão – o Maranhão não tem chances de se desenvolver

As críticas das lideranças encontram respaldo nos números oficiais, que mostram um Maranhão afundado na miséria, com índices sociais vergonhosos e sem nenhum tipo de desenvolvimento econômico, alcançando níveis de Venezuela, como mostrou o ex-senador Roberto Rocha, com base em números do Índice de Desenvolvimento Humano.

Mesmo assim, Brandão tenta aumentar os custos com um empréstimo de R$ 350 milhões já autorizado pela Assembleia Legislativa, e outro, de cerca de R$ 1 bilhão, que ainda depende de autorização do Senado.

Para Simplício Araújo, o que falta ao estado é gestão, que não se vê no governo Carlos Brandão; o ex-secretário encerrou sua crítica nas redes sociais com um desafio à população maranhense:

– Cite uma grande ação ou obra construída e entregue pelo governo do Maranhão em 2023…

Com pior IDH, Maranhão chega ao nível da Venezuela sob Flávio Dino…

Com mais de R$ 2 bilhões deixados em caixa pela antecessora, governador comunista – hoje ministro da Justiça do governo Lula – passou oito anos fazendo festas para inaugurar restaurantes populares, mas piorou os índices sociais do estado, que hoje é o único de toda a América Latina a figurar em amarelo no Mapa do Desenvolvimento Humano, ao lado da ditadura comandada por Nicolas Maduro, segundo dados do IDH 2022

 

O fracasso de Flávio Dino já era evidente em 2018, quando ele tentou negar, em entrevista ao jornalista Sidney Pereira, o que prometera em 2014

O ex-governador Flávio Dino (PSB) teve dinheiro, teve apoio e teve equipe para iniciar o ciclo de desenvolvimento do Maranhão em seus oito anos de mandato; mas os números oficiais mostram que ele entregou o estado em último lugar em Índice de Desenvolvimento Humano em toda a América Latina .

Sob Flávio Dino, o Maranhão, que já tinha a pior renda per capta do Brasil, agora também é o único da América Latina a figurar em amarelo no mapa do desenvolvimento, ao lado de ninguém menos que a Venezuela, hoje sob o jugo da ditadura de Nicolas Maduro.

Os dados do IDH 2022, que podem ser lidos na íntegra aqui, analisam o biênio 2021/2022, exatamente os últimos do governo Flávio Dino; embora o programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), aponte na CoVID-19 uma justificativa para a queda generalizada nos índices em todo o mundo, o fato é que, nos quase oito anos de mandato de Flávio Dino, o Maranhão manteve-se estacionado em último lugar.

O documento foi analisado pelo blog Marco Aurélio d’Eça, que conversou sobre o tema com lideranças políticas maranhenses; é de uma delas, por exemplo, o ex-senador Roberto Rocha, o mapa que ilustra este post.

O mapa mostra o Maranhão como único estado do Brasil em amarelo, que representa o menor IDH no mapa do Desenvolvimento Humano da ONU

Ao assumir o mandato em 2015, o ex-comunista que hoje comanda a pasta da Justiça no governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tinha em caixa nada menos que R$ 2 bilhões restantes de um empréstimo de cerca de R$ 4 bilhões contraídos por Roseana. (entenda aqui)

O próprio Dino prometeu, aos gritos, em seu discurso de posse, que ao final do seu governo, “nenhum município do Maranhão estaria entre os 100 com pior IDH do país”; hoje, o Maranhão tem 40 entre as 50 cidades com pior IDH.

O Maranhão figura no mapa do IDH como o pior da América Latina em termos de renda, educação e longevidade, dimensões que formam o Índice de Desenvolvimento da Organização das Nações Unidas.

Na comparação com o mesmo mapa de 2010, o Maranhão foi o único estado que ficou para trás, uma vez que o Piauí avançou e deixou de figurar em amarelo no mais recente.

No Mapa do Desenvolvimento Humano Maranhão é o único estado ou província em toda a América Latina nesta condição; ao seu lado aparece apenas a Venezuela, pelas circunstâncias de estar sob a tutela de uma ditadura há mais de 20 anos.

Este é o legado do agora ministro da Justiça do governo Lula.

Sem tirar nem pôr…

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Flávio Dino fracassou em sua principal promessa: tirar o Maranhão da miséria

Governador encerra no dia 31 os quase oito anos de mandato com o estado em situação ainda pior do que se encontrava em 2015, quando ele foi para a sacada do Palácio dos Leões dizer que, após o seu governo, nenhum município estaria no mapa dos 100 mais pobres do país

 

Flávio Dino na icônica entrevista a Sidney Pereira, da Mirante, em que negou a própria promessa feita em 2015 e ainda a considerou estapafúrdia

 

 

Análise de conjuntura

Em 1º de janeiro de 2015 o governador Flávio Dino (então no PCdoB) foi à sacada do Palácio dos Leões para fazer uma promessa: ao fim do seu governo, garantiu ele, nenhum município do Maranhão estaria na lista dos 100 mais pobres do país.

Oito anos depois, o Maranhão tem nada menos que oito das 10 cidades mais miseráveis do Brasil.

E ainda aumentou o número de municípios entre os 100 mais pobres.

Flávio Dino fracassou em sua principal promessa: o Maranhão hoje está na lanterna da exclusão social. A renda per capta do maranhense está hoje em R$ 635,00, menos da metade da média nacional que é de R$ 1.360,00

Além de agravar o empobrecimento do Maranhão os comunistas criaram castas milionárias entre os seus.

Dados da Organização das Nações Unidas, de setembro de 2021, mostram que 20% da população do estado vive com renda abaixo de R$ 145,00. (Veja aqui)

A incompetência do governo comunista já havia sido admitida em 2018, quando Flávio Dino chegou a negar que tenha feito a estapafúrdia promessa, mas teve que engolir seu próprio discurso exibido na tela da TV Mirante. (Relembre também aqui)

Naquele ano, mais precisamente em 27 de dezembro de 2018, o blog Marco Aurélio D’Eça já mostrava o fracasso do governo Dino, no post “Flávio Dino conclui mandato com mais da metade dos maranhenses na pobreza absoluta…”.

Passaram-se mais quatro anos com os comunistas no poder e a coisa só piorou.

O governador na sacada do Palácio dos Leões, quando prometeu tirar todos os municípios maranhenses da lista dos 100 priores IDHs do país; e fracassou

Flávio Dino se agarra a um estudo do IBGE, de dezembro, para pregar que reduziu a pobreza entre 2019 e 2020; mas esconde que essa redução se deu em índices aumentados em seu próprio governo, partir de 2015.

E o fracasso de Flávio Dino é exibido na ação do próprio governo.

A inauguração de restaurantes populares e entrega de cestas básicas, que, embora importantes ações, só reforçam a situação de miséria do povo, que este mesmo governo prometeu acabar.

Flávio Dino vem escondendo o seu fracasso no combate à miséria com a mudança de discurso; agora no PSB, ele nada mais fala sobre IDH, indicadores socioeconômicos, distribuição de renda e ações sociais fundamentais para melhorar o estado.

Flávio Dino entrega o governo em 31 de março para seu vice, Carlos Brandão (PSDB), cúmplice no fracasso do combate à miséria.

O Maranhão que emerge dos oito anos de governo comunosocialista é pior do que aquele recebido por ele em 2015.

E oito anos depois, Flávio Dino nem tem mais a quem culpar pelo próprio fracasso.

Simples assim…

“IDH reflete resultado do ‘Saúde é Vida'”, afirma Andrea Murad…

Em discurso na Assembleia,  parlamentar ironizou o perfil do governo Flávio Dino, que valoriza mais os números que o carisma, para destacar os comunistas colhem agora os frutos das ações do ex-secretário Ricardo Murad

andreaEles não trabalham em cima de simpatia, eles trabalham em cima de dados e indicadores. Então o crescimento do IDH e o reconhecimento do Selo Unicef foram duas importantes constatações de que o Programa Saúde é Vida foi a melhor coisa que aconteceu no estado do Maranhão nos últimos tempos”
 
Andrea Murad ao repercutir hoje a declaração do presidente do IMESC, Felipe de Holanda, quanto aos avanços do IDH e o reconhecimento do Selo UNICEF para o Maranhão, com destaques à saúde pública na gestão de Roseana e Ricardo Murad.
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“Valeu a pena o esforço que fizemos”, diz Roseana sobre dados do IDH…

Roseana feliz com reconhecimento ao seu governo

Roseana feliz com reconhecimento ao seu governo

A ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) comemorou na sexta-feira, 2, a divulgação dos números do Atlas do Desenvolvimento Humano, e avaliou que este resultado é fruto do esforço que o seu governo fez.

– Os avanços registrados no IDH são, na grande maioria das vezes, mais lentos do que os resultados que conseguimos levar de imediato em diversos setores, como é exemplo da saúde, onde, em curtíssimo prazo, o meu governo fez o maior programa de melhoria no atendimento já realizado em todo o Maranhão – ressaltou a governadora.

Para Roseana os dados reforçam o compromisso da sua gestão ao longo do mandato.

– Esses dados só reforçam o compromisso que tivemos ao logo do meu mandato para melhorar a vida das pessoas – ressaltou

Roseana lembra também que os esforços no setor do desenvolvimento econômico, na geração de renda e na qualificação profissional também serviram de base para a recuperação do Maranhão no Índice de Desenvolvimento Humano.

– Construímos, geramos emprego e renda, atraímos dezenas de empresas e capacitamos cerca de 500 mil pessoas no programa Maranhão Profissional. É incontestável! Demos oportunidade de verdade, e é disso que o Maranhão precisa – ressaltou a peemedebista.

A ex-governadora se declarou feliz por ver que seus esforços começam a aparecer nas estatísticas que medem a força e os resultados de um governo.

– Fico muito feliz por hoje ver, nesses novos números, que valeu a pena todo o esforço que fizemos – finalizou Roseana Sarney.

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Evangelista vê impacto social com “Mais Bolsa Família”…

Evangelista demonstra otimismo com programa apra estudantes

Evangelista demonstra otimismo com programa apra estudantes

O secretário de Desenvolvimento Social, Neto Evangelista, diz que o programa “Mais Bolsa Família Escola”, a ser implantado pelo governo Flávio Dino (PCdoB) a aprtir de 20165, vai mudar a realidade sócio-econômica no interior maranhense.

Segundo ele, só nos 30 municípios com menor Índice de Desenvolvimento humano (IDH), este impacto chegará a quase R$ 5 milhões. 

– O nosso foco, enquanto gestores públicos, é garantir dignidade para as nossas crianças e nossos adolescentes, a fim de que tenham acesso à educação de forma igualitária, com condições básicas para que obtenham qualidade no processo de aprendizagem. Além disso, vamos contribuir de forma significativa com a economia, também gerando renda, sobretudo aos pequenos empreendimentos, de todos os 217 municípios maranhenses – destaca Neto Evangelista, secretário de Estado de Desenvolvimento Social.

Para ser beneficiário do ‘Mais Bolsa Família Escola’, as crianças e adolescentes precisam estar devidamente inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), matriculados em escola pública e com frequência escolar mínima informada durante todo o ano letivo anterior no Sistema Projeto Presença, do Ministério da Educação (MEC), que atua como condicionalidade do programa Bolsa Família. A utilização deste critério objetiva contribuir com o sistema de ensino do Estado, a partir do incentivo ao acesso e à permanência em sala de aula e, ainda, da influência direta na redução do abandono e da evasão escolar.

O recurso do ‘Mais Bolsa Família Escola’ será repassado aos beneficiários no mês de janeiro, a partir de 2016, por meio de um cartão de uso exclusivo no tipo débito. Esta medida busca garantir que o recurso seja utilizado especificamente na aquisição de material de uso escolar.

O programa começará a ser implantado em janeiro de 2016, época de compra de material escolar.

No total, o governoe stima em R$ 100 milhões os recursos no programa em seu primeiro ano…

Com informações da Ascom/Sedes

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Graça Paz cobra ações por Marajá do Sena…

Parlamentar também denunciou na tribuna uma espécie de manipulação de eleitores, com interesses no próximo pleito, que acaba prejudicando ainda mais o município

Graça Paz mostrou na tribuna preocupação política e social com Marajá do Sena

Ao destacar hoje na tribuna da Assembleia a situação de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do município de Marajá do Sena, a deputada Graça Paz (PSL) fez um apelo por ações e obras no município.

Ela anunciou uma série de Requerimentos pedindo ao governo e às empresas como Caema e Cemar serviços de energia elétrica e de abastecimento d’´-agua no município.

– Não é nenhuma novidade a situação de alguns municípios que têm o IDH muito baixo, mas, hoje, eu quero falar aqui a respeito de Marajá do Sena, não é novidade para nós maranhenses e nem para o Brasil que Marajá do Sena é um dos municípios mais pobres, onde tem mais irmãozinhos nossos sofrendo por falta de água, por falta de uma saúde de qualidade, por falta de infraestrutura, por falta de tudo – disse a parlamentar.

A deputada também denunciou a situação do povoado Chupe, na divisa entre Marajá do Sena e Paulo Ramos, onde os eleitores estão sendo disputados pelas duas prefeituras, já de olho nas próximas eleições.

– Se você procurar um eleitor não tem nenhum, lá no povoado Chupé, porque Chupé pertence a Paulo Ramos. Mas as pessoas continuam lá num povoado que pertence a Paulo Ramos, mas votando em Marajá do Sena. Aí quando eles precisam da saúde, lá de Paulo Ramos, pedem o título de eleitor: ‘ah, você não é daqui de Paulo Ramos, você é de Marajá’, respondem os atendentes – contou a deputada.

Segundo ela, em 2010, eram mais 150 eleitores que existiam na zona 110, na seção 31, lá deste povoado e hoje há 48 famílias.

– E ainda tem uma coisa também muito estranha, o município tem uma população de sete mil oitocentas pessoas e tem seis mil eleitores – revelou.

Graça Paz alertou que, segundo informações obtidas por ela, os prefeitos dos dois municípios estariam pagando  funcionários do TRE para fazer o alistamento eleitoral de acordo com sua vontade.

Ao final do discurso, a parlamentar pediu aos colegas que se unissem pela melhoria do IDH de Marajá do Sena

– Aqueles que têm interesse em melhorar aquele município, que, de alguma forma, quando algum deputado pedir algum benefício para Marajá do Sena, que todos sem juntem para ajudar aquele município, que realmente representa uma vergonha para o nosso Estado em nível nacional e vamos fazer o que pudermos para melhorar essa situação – concluiu