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Clínica esclarece contrato em Presidente Dutra…

Em nota encaminhada ao blog, a Clínica Biocentro esclarece informações do post E este caso, não é digno de CPI?!?, e fala a respeito do contrato para prestação de serviços ao Socorrão de Presidete Dutra. Abaixo, a íntegra da Nota:

 

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A propósito da nota “E este caso, não é digno de CPI?!?” postada no site ‘marcoaureliodeca’ em 08/07/2015, a Clínica Biocentro, por meio do seu corpo administrativo, gostaria de fazer as seguintes ponderações / esclarecimentos:

Na referida matéria, o blog repercute “denúncias” sobre suposto “esquema” de terceirização do serviço de tomorafia computadorizada do Socorrão para um ambiente privado extra-hospitalar, fazendo ilações equivocadas sobre eventual “favorecimento” da Clínica Biocentro, que teria sido, segundo informações repercutidas pelo nobre jornalista, instalada recentemente na cidade com o fim específico de atender a demanda advinda de exames urgentes do Socorrão. Nada disso corresponde a verdade, conforme demonstraremos a seguir:
1) A Clínica Biocentro existe há mais de dois anos em Presidente Dutra e funciona como um centro médico multi-disciplinar de várias especialidades clínicas e cirúrgicas, realizando consultas ambulatoriais com médicos do mais alto gabarito, vindos de Teresina – PI, São Luís – MA e outros grandes centros da região. A clínica conta, além do atendimento especializado em consultas, com um pequeno núcleo de exames de cardiologia, posto de coleta de exames laboratoriais e, finalmente, com um centro de imagem que abrange as seguintes modalidades: RX digital, ultrassonografia e tomografia computadorizada (brevemente estaremos contando também com mamografia digital e densitometria óssea). O faturamento do nosso pequeno serviço de saúde sempre decorreu, portanto, desde sua inauguração, de uma modesta demanda de consultas e exames particulares e de alguns poucos convênios de saúde locais.
2) Em meados de abril do corrente ano, membros da Secretaria Estadual de Saúde procuraram os proprietários da clínica para firmar acordo emergencial no intuido de suprir a demanda de exames tomográficos de urgência do Socorrão, pois como se sabe, o aparelho de tomografia do hospital está sem funcionar desde o início de novembro do ano passado, portanto, ainda no decorrer da gestão anterior. Em acordo firmado entre as partes – por sinal, extremamente vantajoso para a Secretaria de Saúde – ficou resolvido que a Clínica Biocentro funcionaria temporariamente como centro de retaguarda para os exames tomográficos do Socorrão, realizando todos os procedimentos necessários com preço pautado na tabela SUS. Vejam bem, remunerados unicamente pela tabela SUS!!! Para se ter uma idéia, a clínica cobra cerca de R$ 300,00 a R$ 450,00 reais numa tomografia particular (dependendo da modalidade do exame), enquanto que pela tabela SUS o preço varia de R$ 97,44 a no máximo R$ 138,63 pelos mesmos procedimentos. Não existe, pois, ônus financeiro para os pacientes e o hospital repassa para a clínica o mesmo montante que lhe é repassado pelo governo para realizar tais procedimentos. Onde está a irregularidade nisso? Em cobrar mais barato?
3) Sobre suposto “desvio de conduta” dos proprietários da clínica, que segundo o jornalista, também prestariam serviço no socorrão e estariam encaminhando os pacientes para realizar exames em seu próprio estabelecimento privado, temos a dizer que não há e nunca houve tal procedimento, nem tampouco existe conflito de finalidade entre a função que os médicos exercem no hospital e o serviço prestado pela clínica, já que o plantão dado no socorrão é destinado apenas à realização de exames ultrassonográficos e a clínica realiza tão somente os exames de tomografia do hospital.
Os médicos radiologistas também não solicitam os exames de imagem que são feitos na clínica: todos os exames encaminhados à Biocentro são solicitados por médicos urgentistas, neurocirurgiões, intensivistas ou cirurgiões gerais, pois estes são os especialistas que estão na lida direta com o paciente grave.
Ademais, nossa legislação brasileira, bem como o código de conduta médica, não impede que o profissional de saúde exerça função em estabelecimento público e possua algum serviço privado. Quantos são os exemplos de profissionais e colegas médicos (da própria cidade de Presidente Dutra, por sinal) que possuem clínicas e consultórios privados e exercem brilhantemente seu ofício em postos de trabalho da saúde pública, quais sejam: PSFs, SAMU, INSS, plantonistas clíncos e cirúrgiões, etc…
4) Finalmente, ansiamos sinceramente que o serviço de tomografia computadorizada volte à normalidade e torne a ser feito no próprio ambiente hospitalar do Socorrão. Isso é o mais desejável e o melhor para todos. Ao contrário do que se possa pensar, não há vantagem para nós que o modelo de ação estabelecido emergencialmente e ainda vigente, se prolongue por muito mais tempo. Nosso ambiente da clínica foi planejado para atender uma demanda ambulatorial modesta de clientes, e a presença frequente de pacientes graves realizando exames, muda drasticamente a rotina de qualquer serviço dessa natureza, aumentando sobremaneira (inclusive) os custos de manutenção dos aparelhos e do serviço, bem como o risco de uma pane na máquina por sobrecarga de trabalho, tal qual ocorreu no Socorrão.
5) Ressaltamos, ainda, que não é a primeira vez que pane semelhante acontece no socorrão. Há pouco mais de dois anos, assim que chegamos para prestar serviço no hospital, antes mesmo de existir sequer a idéia de se constituir a Biocentro, o Socorrão passou mais de seis meses sem aparelho de tomografia.
Naquela época, não existia outro aparelho de retaguarda próximo, público ou privado, para suprir, mesmo que emergencial e temporariamente, a demanda de exames urgentes normalmente gerada, e não foram poucos os casos de pacientes que faleceram ou tiveram sequelas graves por não terem tido um atendimento no tempo hábil desejado. À época, a grande maioria desses doentes era deslocada para Coroatá a fim de fazer o exame de tomografia, sendo que muitos não resistiam ao percurso.
Seria até desumano de nossa parte se nos furtássemos a fornecer nossa estrutura em uma situação como emergencial como essa. Aliás, antes mesmo de se firmar qualquer convênio com a SES-MA, no início da pane do aparelho de tomografia, inúmeras foram as ocasiões em que realizamos exames gratuitamente para pacientes graves, que ou não tinham condições de deslocamento para centros públicos mais distantes, ou que não poderiam arcar com as despesas da realização de um exame privado: tudo a fim de que pudessem receber a intervenção neurocirúrgica mais rápida e correta possível. Esse fato certamente também há de ser confirmado por colegas médicos e funcionários dessa casa de saúde.
6) Por fim, encerramos dizendo que a Clínica Biocentro não possui cor partidária ou bandeira ideológica. O nosso estandarte – esse sim – é o da prática da boa medicina: aquela tecnicamente qualificada e humanamente acolhedora. Estamos em Presidente Dutra para contribuir e ajudar a engrandecer a saúde da região. Exercemos a saúde em âmbito privado, mas não nos negamos, nem nesse nem em qualquer outro governo, a fazer parcerias público-privadas que possam trazer benefícios à população.

Atenciosamente, subescrevemos:

Evandro Abreu
Everardo Abreu
Sócios-proprietários.

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Indiciada médica que atendeu filho de Flávio Dino…

A 1ª Delegacia de Polícia de Brasília indiciou por homicídio culposo a médica Izaura Costa Rodrigues Emídio, responsável pelo atendimento a Marcelo Dino, filho do presidente da Embratur, Flávio Dino.

O jovem, à época com 13 anos, morreu no dia 14 de fevereiro no Hospital Santa Lúcia, após uma sofrer uma crise asmática.

O delegado-chefe da 1ª DP, Anderson Espíndola, concluiu que houve falha no atendimento ao garoto. As investigações apontaram que o óbito foi causado por asfixia.

O chefe da unidade policial comprovou que, quando Marcelo entrou em crise, a médica atendia na sala de parto e demorou a prestar socorro.

Ainda de acordo com informações de Espíndola, houve demora na entubação do garoto.

Ele levou de seis a sete minutos para ser entubado…

Com informações do Correio Brasiliense

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Vândalos depredam hospital em Icatu…

Fechado para reformas, hospital de Icatu foi depredado

A polícia prendeu hoje pela manhã os indivíduos Milton dos Santos Silva, 25, e Ismael Costa Gonçalves, 21. Em companhia de outros dois homens, ainda foragidos, a dupla depredou o hospital municipal de Iicatu, nesta madrugada.

O Hospital está em reforma desde o início do ano, motivo pelo qual os pacientes estavam sendo atendidos no vestiário do estádio da cidade, interditado semana passada pela Vigilância Sanitária.

Já em fase de acabamento, o hospital seria reinaugurado em breve.

O ataque dos quatro indivíduos destruiu portas, janelas e vasos sanitários. Por isso, para os aliados do prefeito Juarez Lima (PV), há suspeitas de crime orquestrado.

Na delegacia, os dois jovens presos alegaram que estavam bêbados quando praticaram o crime.

Ismael e Milton devem passar, pelo menos, o fim de semana na cadeia…

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Edinho Lobão deve passar o final de semana em hospital…

Lobão Filho sofreu acidente de carro

O senador Edison Lobão Filho (PMDB) teve problemas no pulmão e nas pernas após o acidente em Paço do Lumiar, ontem à noite.

Ele foi sedado e deve permanecer todo o fim de de semana internado.

De acordo com os médicos, a recuperação é lenta e deve ser monitorada nos primeiros dias, para evitar complicações.

Lobão Filho bateu seu Fiesta em uma caminhonete L-200, ontem às noite, quando seguia para o aeroporto de Paço do Lumiar.

A má iluminação da estrada poderia ter sido uam das causas do acidente.

Além da lesão no pulmão, ele teve lesões nos dois joelhos, mas nenhum órgão vital foi atingido.

O senador está internado no UDI Hospital…

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Hospital de emergência: a maior dor de cabeça de Castelo…

O hospital de Castelo

O Hospital de Emergência que o prefeito João Castelo (PSDB) pretnede construir em São Luís é o “calcanhar-de-aquiles” de sua adminsitração.

Prometido durante a campanha de 2008, com direito a maqeute virtual, o hospital será ccobrado, certamente, nas eleições de 2012. Até, agora, no entanto, a obra só dá dor de cabeça ao prefeito.

Primeiro foi o problema do terreno.

Castelo prometeu construir o hospital em uma área do Angelim que nem sabia pertencer ao Estado. Qaundo descobriu, tentou pressioanr o governo a doá-la, ou a doar outra.

O governo ofecereu uma área em frente à Rodoviária, an avenida dos Franceses. A chiadeira foi geral por que fica perto da reserva do Batatã, área de preservação.

De repente, surgiu um terreno no Sítio Rangedor, cercado por polêmica. Mesmo assim o prefeito decidiu abrir licitação para  aobra.

Veio o TCE e tchum! 

A licitação, de quase R$ 100 milhões, agora está suspensa, segundo revelou o blog de Gilberto Léda…

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População rejeita construção do novo Socorrão em área do Calhau

A maquete do hospital, que já foi previsto para vários locais

O prefeito João Castelo (PSDB) já tinha a antipatia da classe política e do setor empresarial para sua idéia de construir um hospital de emergência na região do Sítio Rangedor, no Calhau. Agora é a popuplação quem se manifesta contrária ao projeto, segundo revela pesquisa do Instituto Escutec, divulgada hoje em “O Estado do Maranhão”.

Segundo o levantamento – que este blog anunciou em primeira mão, há duas semanas (reveja aqui) – os moradores de São Luís preferem a construção do novo hospital na periferia ou na região do Centro da cidade.

Castelo fará valer sua vontade?

Para 62,9% dos entrevistados, o novo Socorrão no Calhau só beneficiará os ricos. Apenas 9,8% acham que, mesmo no Calhau, o hospital beneficiará as classes menos favorecidas, que mais ncessitam de saúde pública.

A revelação é um alerta para o prefeito de São Luís –  já reprovado na avaliação geral, segundo a mesma pesquisa – que tem um ano para decidir se mantém o proejto pessoal ou se acata a chamada “voz rouca das uras”.

Afinal, uma eleição se avizinha…

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Castelo vai ouvir população sobre localização de hospital…

Pronta há dois anos, a maquete do Hospital não consegue sair do papel

O prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), contratou um instituto de pesquisa de São Luís – ou deve contratar – para medir a opinião da população em relação à localização do novo hospital de emergência que pretende construir na capital maranhense.

Desde que assumiu, há dois anos, Castelo já apontou três locais diferentes para a obra.

O primeiro terreno, no Angelim, pertencia ao estado, que não o liberou. O prefeito buscou, então, áreas na região da rodoviária de São Luís, também vetado por conta da ameaça de poluição à Bacia do Batatã.

O último local definido foi a região do Sítio Rangedor, às margens da Avenida Luís Eduardo Magalhães, entre o Calhau e o Cohafuma.

O novo local repercutiu mal entre empresários da construção civil – que vêem a área como de alto padrão para a especulação imobiliária – e para ambientalistas, que têm a área como de preservação permanente.

Mesmo diante das pressões contrárias, Castelo manteve a decisão de construir o hospital no Rangedor. Até decidir suspender a licitação para a obra.

Agora, aproveitará o tempo de recomposição do processo licitatório para ouvir a população.

O povo, portanto – sobreutdo aquele que mais precisa deste tipo de atendimento – vai dizer onde melhor localizado estará o hospital.