Governador comunista jogou por terra todas as afirmações da primeira campanha, de 2014, e segue tomando atitudes cada vez mais discordantes de suas próprias convicções
Incoerência é a característica mais marcante no perfil do governador Flávio Dino (PCdoB).
E um dos exemplos desta forma de agir dissonante da forma de falar é a revelação, só agora, de que ele mora no Palácio dos Leões desde 2015 – mesmo dizendo que não o faria durante a campanha de 2014.
Mas a incoerência do comunista que assola o Maranhão não se dá apenas neste aspecto de sua gestão.
Flávio Dino é incoerente ao usar evangélicos em proveito eleitoral mesmo sendo comunista.
É incoerente ao deixar que a corrupção grasse em seu governo mesmo se dizendo não corrupto.
É incoerente ao usar sarneysistas como aliado ao mesmo tempo em que desdenha do sarneysismo.
Flávio Dino é um poço de incoerência, que, na medida em que se aproxima a eleição – e o risco de nãos e reeleger – se transforma em hipocrisia.
E o caminho dos hipócritas todos sabem qual é…