Ele dificilmente terá a chancela do grupo formado por PP, PCdoB, PTC e PPS para ser o candidato a prefeito da ala dinista da oposição maranhense.
Também não está à vontade o bastante para buscar uma composição com PT e PMDB, partidos da base de sustentação da presidente Dilma Rousseff (PT).
É assim, com absoluta insegurança em relação ao futuro eleitoral, que o ex-deputado Roberto Rocha (PSB) se movimenta no tabuleiro da sucessão municipal.
O ex-parlamentar aceitou trocar o PSDB pelo PSB por que foi convencido pelo deputado federal Ribamar Alves de que seria candidato a prefeito de São Luís. Ocorre que Alves não tem o controle do partido, hoje dividido entre o apoio a Flávio Dino (PCdoB) e João Castelo (PSDB).
Além disso, Rocha enfrenta a desconfiança dos próprios dinistas, de que estaria fazendo o jogo dos Sarney na sucessão, como exploram diariamente os blogs, jornais e rádios atrelados ao dinismo e ao reinaldismo.
É com todos estes problemas que ele ainda participa do grupo formado por PP, PSB, PPS, PTC, PP e PCdoB.
Mas sem saber até onde irá esta história…