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Minha vida no jornal O EstadoMaranhão…

A carreira jornalística que escolhi como profissão se confunde com parte da história do próprio veículo, onde comecei como repórter de Cidades, passei pela editoria de Polícia e cheguei à cobertura Política, em que fui repórter, subeditor e editor

 

Com Linhares Júnior e Carla Lima, entrevistando Roseana Sarney no projeto Sabatina O Estado, um dos mais importantes projetos do jornalismo político recente

 

Por Marco Aurélio D’Eça

Tive dois empregos diretos como jornalista em minha carreira profissional.

Em 1992, antes mesmo de entrar na faculdade de Jornalismo da Universidade Federal do Maranhão (Ufma), cheguei à rádio Esperança FM, onde fui repórter, produtor, apresentador, editor e diretor de Jornalismo.

A partir de 1995 ingressei no jornal O EstadoMaranhão, aprovado em um seletivo público, na maior reforma gráfica e editorial que o jornal experimentou.

Ali descobri a minha vocação para as letras do jornalismo escrito.

Para se ter ideia da importância desta escolha, meu teste para o jornal – uma reportagem sobre os terminais de integração, à época apenas um projeto da então prefeita Conceição Andrade – acabou transformando-se na manchete de primeira página de O Estado; era o dia 12 de julho de 1995.

Não há dúvida de que minha carreira jornalística se confunde com pelo menos metade da história do jornal O EstadoMaranhão.

Naquela redação vivi as transformações pessoais, do mundo, da política maranhense e da própria profissão de Jornalismo no último quarto de século.

Tudo o que sei sobre a prática jornalística aprendi na redação da Avenida Ana Jansen 200, após rico embasamento teórico na Ufma e na Faculdade Estácio de Sá.

Tive a sorte de ter como mestres nomes como Ribamar Corrêa, Newton Ornellas, Jaqueline Heluy, Ademir Santos, Manoel dos Santos Neto, Mário Reis, Alfredo Meneses, Edivan Fonseca, Ribamar Cardoso, Benito Neiva e Pergentino Holanda.

Convivi com ícones do jornalismo maranhense moderno, como Clóvis Cabalau, Felix Alberto, Zeca Pinheiro, Karina Lindoso, Érica Rosa, Sílvia Moscoso, Wal Oliveira, Othelino Neto, Waldirene Oliveira, Edwin Jinkings e Francília Cutrim dentre vários outros.

No jornal O EstadoMaranhão pude descobrir e comandar jovens talentos, como Carla Lima, Gilberto Léda, Mário Carvalho, Ronaldo Rocha, Batista Matos e Décio Sá, maior repórter da história recente do Jornalismo, com quem convivi desde a infância, passando pelo ensino médio e pela faculdade.

Quando era garoto, ainda lá no bairro do Coroado, lia o jornal O Estado em exemplares antigos, que minha mãe trazia da feira. Gostava da coluna Estado Maior; nunca imaginei que, um dia, seria responsável por esta coluna, a mais importante do jornalismo maranhense.

Como repórter de o Estado testemunhei a ascensão do roseanismo, a partir do governo Roseana  Sarney – que se confunde com a minha própria chegada ao jornal – e a queda do sarneysismo, a partir do rompimento do governador José Reinaldo Tavares, em 2003.

Foto de 1996, em uma visita do então presidente Fernando Henrique Cardoso ao Maranhão; repórteres de todo o Brasil no avião presidencial

Foram nada menos que 12 coberturas eleitorais ininterruptas – 1996, 1998, 2000, 2002, 2004, 2006, 2008, 2010, 2012, 2014, 2016, 2018 – sendo o repórter com mais tempo a cobrir política por um mesmo veículo.

Pelo Estado conheci o Maranhão inteiro, nos Governos Itinerantes.

Foi minha a manchete com selo de exclusividade revelando o destino da famosa carreta roubada que deu origem à CPI do Crime Organizado, um dos mais importantes momentos da história política recente.

Com Roseana estive em São Paulo durante a campanha de 1998 – em que ela venceu em primeiro turno, sem precisar viajar pelo interior.

À época, a governadora internada no Hospital das Clínicas e eu fazendo o acompanhamento diário, encaminhando por fax matérias escritas à mão e digitadas na redação.

Em 2014, já como editor de Política, criei o conceito de texto final; o programa consistia no fato de que todos os membros da editoria eram, ao mesmo tempo, repórter, editor e paginador.

O modelo foi seguido depois por toda as editoriais do jornal.

Em 2016, idealizei, organizei e ancorei o projeto Sabatina O Estado, um dos mais importantes espaços jornalísticos na campanha eleitoral, que se repetiu nas eleições de 2018 e 2020.

Em 2018 decidi encerrar minha passagem por O Estado, em comum acordo com a direção da empresa; decisão acertada, que deixou portas abertas e uma amizade ainda sólida com a família e com todos que fazem a empresa.

Raramente escrevo em primeira pessoa no blog Marco Aurélio D’Eça, mas para testemunhar a importante história do jornal O EstadoMaranhão, é preciso narrar fatos.

E só quem viveu fatos tem a experiência de poder contar esta parte da história maranhense.

Uma história que jamais se encerrará com o fim da edição impressa do jornal, neste sábado 23.

Ela continuará por que é marca do próprio Maranhão…

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Escutec conclui coleta eletrônica para pesquisa que sai neste sábado

Pesquisadores do instituto estiveram em todas as regiões do Maranhão para medir a preferência do eleitorado sobre os candidatos a governador, senador e presidente nas eleições de 2022

 

Os pesquisadores do Instituto Escutec nas ruas do estado, entrevistando eleitores para a pesquisa do jornal O Estado

O jornal O EstadoMaranhão divulga amanhã a terceira rodada de pesquisas do instituto Escutec sobre a corrida eleitoral de 2022.

Como o jornal circula com as informações desta sexta-feira, 1º, significa que o levantamento da Escutec estará pronto hoje.

Nos últimos dias, os pesquisadores do instituto estiveram em várias regiões do estado, fazendo a coleta eletrônica dos dados da pesquisa.

A Escutec tem parceria de 20 anos com o jornal O Estado; em 2021, contratou quatro pesquisas, no meses de março, junho, setembro e a última, em dezembro.

O instituto deve manter a parceria no período eleitoral de 2022…

Vem aí nova pesquisa Escutec…

Terceira rodada do levantamento encomendado pelo Grupo Mirante sobre a preferência do eleitor maranhense para o Governo do Estado será divulgada até o final de setembro

 

Weverton e Roseana têm ocupado as primeiras posições nas pesquisas do Instituto Escutec já realizadas para o Grupo Mirante

A terceira rodada da pesquisa Escutec/Grupo Mirante sobre a preferência do eleitor maranhense  para o Governo do Estado nas eleições de 2022 será divulgada até o fim de setembro.

A Escutec já realizou em 2021 duas pesquisas para o Grupo Mirante – em março e em junho – que apontaram liderança da ex-governadora Roseana  Sarney (MDB) e do senador  Weverton Rocha (PDT).

No total, serão quatro pesquisas Escutec, com a última de 2021 sendo divulgada em dezembro.

A partir de janeiro de 2022, o instituto deve continuar com seus levantamentos para o Grupo Mirante.

Mas já dentro das novas regras eleitorais estabelecidas para o processo eleitoral do ano que vem.

Ribamar: Eudes Sampaio mostra preparo e conhecimento de gestão em sabatina

O prefeito de São José de Ribamar e candidato à reeleição, Eudes Sampaio, foi o último sabatinado da série promovida pelo programa Na Mira, da rádio Mirante FM. O atual gestor mostrou preparo e conhecimento da gestão para solução para os principais problemas do município, avançando em outras áreas onde a gestão ainda não atuou.

“Pra qualquer coisa que vai fazer na vida é preciso ter o mínimo de conhecimento. Respeito todos os candidatos, mas ser prefeito de São José de Ribamar não é uma aventura, exige extrema responsabilidade. Por isso precisa ser administrada por quem conhece sua economia, sua geografia e seus problemas. Precisamos de uma gestão eficiente e que coloque o cidadão em primeiro lugar. É isso que estamos fazendo e vamos continuar fazendo pelos próximos quatro anos”, afirmou o prefeito.

Confira o que disse Eudes sobre os principais temas tratados:

Educação na pandemia

“Durante a pandemia fizemos ensino remoto, pesquisa com a comunidade escolar e atividade à distância, com as mães buscando a atividade na escola. Conseguimos atingir durante a fase aguda da pandemia 80% dos alunos. Estamos levantando o número de alunos não atingidos para atingirmos 100%”.

“Vamos voltar em modelo híbrido em 2021, com kits de segurança sanitária para os alunos. Vamos atender os alunos não foram atendidos. 20% dos alunos de Ribamar corresponde a aproximadamente 5 mil alunos. São 113 escolas. Melhorando acesso à Internet temos condições de atingir esses alunos. Temos como atingir esse número”.

Limite entre municípios da Ilha

“Existe um grande equívoco na questão de se colocar que existe problema na definição dos limites na Ilha. Os limites estão absolutamente resolvidos. O governador Flávio Dino sancionou três leis, que solucionou a divisão. Não há mais qualquer tipo de dúvida. São 350 pontos identificados. Quem falar isso está desinformado. Foi uma luta muito dura. Iniciamos isso em 2005 quando nosso grupo político entrou na prefeitura. Eu era secrteário da Receita e coordenei o trabalho. No Censo 2010, melhorou. E em 2017, quando Luís Fernando voltou fomos a campo, o projeto foi aprovado na Assembleia e foi resolvido. A questão do IPTU, sentamos com a prefeitura de São Luís para não mandar para o Cohatrac V e resolvemos”.

Geração de empregos

Por sermos o único município que faz limite territorial em fronteira terrestre com São Luís e termos uma economia mais frágil, 60% da nossa população trabalha em São Luís. E temos que criar infraestrutura no que temos potencial, como o Turismo. Precisamos criar infraestrutura turística, para que o turista que vem em Ribamar para o turismo religioso, fique mais um pouco e consuma mais como em outros lugares. Por isso, temos um plano para melhorar o setor, principalmente o turismo náutico, temos uma baía muito bela. Agora mesmo conseguimos recurso para revitalizar a Meira Mar, vamos urbanizar o espigão e atrair mais turistas. E vamos investir na educação profissionalizante. Ainda perseguimos a implantação do distrito industrial para atender a Ilha, que vai gerar muitos empregos na nossa cidade.

Infraestrutura

“O problema de uma cidade que chove seis meses no ano é drenagem. Nas vias asfaltadas que não tem drenagem, o asfalto vai danificar. Devemos fazer o que estamos fazendo hoje, como na Mascarenhas de Moraes. Todo ano ali acabava e estamos fazendo uma obra que vai durar uns 30 anos. Esse é um exemplo que vamos atacar nos próximos anos. São vários trechos como esse, por exemplo, no Parque Vitória, e vamos evitar esses problemas atacando a drenagem”.

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De como foi costurado o encontro entre Flávio Dino e José Sarney…

Aproximação entre o governador e o ex-presidente tem origem na relação entre três personagens: o deputado federal Márcio Jerry, o jornalista e publicitário Félix Alberto e o presidente do grupo Mirante, Fernando Sarney

 

FLÁVIO DINO PROMETEU A SARNEY USAR TERMOS MAIS AMENOS para tratar das relações entre o seus grupos políticos

Janeiro de 2019. Já desligado do Grupo Mirante, o titular do blog Marco Aurélio D’Eça esteve na sede da empresa para tratar de projetos culturais da produtora Oficina de Interpretação SLZ, que atua no ramo de cinema, teatro e espetáculos musicais.

Nos corredores, encontra o presidente do grupo, Fernando Sarney, e o publicitário Feliz Alberto, com quem engata conversas sobre os rumos políticos do estado, ocasião em que, ambos, revelam a “necessidade de uma relação mais amistosa entre o governo Flávio Dino (PCdoB) e o maior grupo de mídia do Maranhão”.

Começavam ali as articulações que culminaram no encontro entre o governador Flávio Dino e o ex-presidente José Sarney, ocorrido na última quarta-feira, 26, em Brasília.

Neste meio tempo, várias foram as conversas entre Félix, Fernando e o deputado federal Márcio Jerry (PCdoB), principal interlocutor de Flávio Dino.

Com fortes relações tanto no grupo ligado à Mirante quanto no Palácio dos Leões, o blog Marco Aurélio D’Eça chegou a antecipar o encontro, diante da negativa da mídia alinhada a Dino. (Relembre aqui, aqui e aqui)

Mas, ao contrário do que se especula, o encontro de Dino com Sarney, em Brasília, passou mais pelo plano comercial do que político.

Era necessidade tanto de Dino quanto da Mirante, levantar um armistício que pudesse garantir ao Maranhão divulgação em massa, sobretudo das ações culturais no estado.

Tudo foi fechado bem antes do carnaval, efetivado nos últimos meses, mas não incluía encontro entre Dino e Sarney.

A reunião de Brasília se deu a pedido do próprio Dino – e avalizado por Sarney – sobretudo diante do cenário político nacional.

Tanto que Dino se comprometeu, espontaneamente, a nunca mais chamar o ex-presidente de oligarca.

Mas esta é uma outra história…

Cobertura da Mirante reforçou sucesso do carnaval maranhense…

Grupo de comunicação deu amplo destaque a todos os principais aspectos da festa momesca em todos os seus veículos, fortalecendo a imagem da capital maranhense como polo turístico no período

 

A TV MIRANTE DESTACOU O CARNAVAL EM TODOS OS SEUS PROGRAMAS LOCAIS, inclusive com reportagens especiais

Editorial

Já é consenso entre todos os observadores o sucesso do carnaval maranhense em 2019, sobretudo a festa realizada em São Luís. (Reveja aqui e aqui)

Mas não há como negar que o apoio de cobertura dado pelo Grupo Mirante contribuiu largamente para a construção desta imagem de sucesso do carnaval.

A Mirante divulgou a festa em todos os seus veículos – jornal O EstadoMaranhão, rádios Mirante AM e FM, portal Imirante e G1 Portal – além de amplas matérias em todos os telejornais, muitas delas com repercussão em canais da própria Rede Globo.

O grupo de mídia destacou, inclusive, o projeto “Ora São Luís”, na quarta-feira de cinzas, que encerra o carnaval oficial com uma programação religiosa.

O DESTAQUE DO JORNAL O ESTADO PARA O CIRCUITO BEIRA-MAR reforçou a imagem de sucesso do novo point da folia

Só para feito de comparação, em 2018 o carnaval teve os mesmos circuitos, incluindo o novato circuito Beira-Mar, criado pelo Governo do Estado.

Mas, à época, o governador Flávio Dino (PCdoB) optou por ignorar a cobertura miranteana, apostando em outros canais de TV e de mídia mais alinhados ao seu projeto de poder.

E a festa de 2018 foi um fiasco de crítica e de repercussão.

NO IMIRANTE E NAS RÁDIOS MIRANTE AM E FM ampla cobertura dos cinco dias da folia, com transmissões ao vivo para todo o mundo

Neste 2019, com toda cobertura garantida por todos o veículos, o carnaval ganhou repercussão no Maranhão e fora dele – e chamou atenção de todo país.

O que pode se reverter em mais público no carnaval de 2020.

É aguardar a conferir…

Sabatina O Estado marca início da campanha eletrônica…

Candidatos a governador têm seu primeiro contato televisivo a partir desta segunda-feira, 20, com a entrevista de Ramon Zapata, do PSTU; na sequência serão Odívio Netto, Roberto Rocha, Flávio Dino, Maura Jorge e Roseana Sarney

 

O jornal O EstadoMaranhão inicia hoje a série de entrevistas com os candidatos a governador, no projeto Sabatina O Estado.

O primeiro a ser entrevistado pela equipe do jornal – com transmissão ao vivo e pela internet – é o candidato do PSTU, Ramon Zapata.

Na sequência, os entrevistados serão:

Terça-feira, 21: Odívio Netto (PSOL);

Quarta-feira, 22: Roberto Rocha (PSDB);

Quinta-feira, 23: Flávio Dino (PCdoB);

Sexta-feira, 24: Maura Jorge (PSL);

Segunda-feira, 27: Roseana Sarney (PMDB).

As entrevistas serão realizadas sempre a partir das 10h, no estúdio da TV Mirante, de acordo com sorteio realizado pelos próprios candidatos.

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O mimimi carnavalesco de Flávio Dino..

Comunista passou toda a temporada momesca reclamando que não apareceu na TV Mirante/Rede Globo, emissoras que ele próprio passa o ano inteiro a desmerecer; e escondeu que gasta R$ 70 milhões em comunicação para ter uma rede própria de mídia

 

FARRA MOMESCA. Flávio Dino queria ser mostrado assim para o Brasil; e não se conforma de ter sido ignorado em seus momentos de catarse

Editorial

O mimimi carnavalesco do governador Flávio Dino (PCdoB), e sua turma de escribas financiados pelo Palácio dos Leões, sobre a TV Mirante e a Rede Globo, além de covarde, é mentiroso e desonesto.

Covarde por que a Mirante deu ampla e total cobertura ao carnaval de São Luís e do Maranhão, divulgando todas as manifestações culturais e os locais da festa – inclusive aqueles inventados por Flávio Dino.

Aliás, o circuito Beira-Mar – excelente iniciativa, diga-se – foi criado por Dino apenas para esvaziar o circuito madre Deus, que tem a cara e a marca da ex-governadora Roseana Sarney.

A emissora só optou em não divulgar o próprio Dino; afinal, não tem qualquer obrigação de fazer apologia do governador em suas farras momescas.

SÓ NA MIRANTE. Depois de perambular pelo Maranhão em busca de apoio, Tatuapé foi recebida no Grupo Mirante e participou da festa de PH

O mimimi de Dino – dele e de sua turma – é mentiroso porque declarou que a Rede Globo não ligou para o título da Acadêmicos do Tatuapé, que homenageou o Maranhão.

Na verdade, foi Dino quem não ligou para a homenagem, desde o início. (Relembre aqui)

O Grupo Mirante e seus veículos deram total cobertura ao destaque maranhense antes, durante e depois do desfile. E a Rede Globo também destacou a vitória maranhense na avenida de São Paulo.

Além de covarde e mentiroso, o mimimi de Flávio Dino é também desonesto.

Ora, o governador gasta algo em torno de R$ 70 milhões por ano em comunicação; mantém uma rede de emissoras de rádio, TV, jornais e blogs à disposição não apenas no Maranhão como em todo o país.

Se essa rede de comunicação não consegue dar vazão ao anseios midiáticos do comunista, então seu auxiliar para o setor deve ser denunciado por crime de responsabilidade, por desonestidade com o dinheiro público.

O carnaval de São Luís foi uma festa, como sempre foi, apesar do desprezo do governador em anos não-eleitorais.

E o grupo Mirante, seus veículos, e a própria Rede Globo, fizeram o que sempre fizeram por ele.

O mimimi comunista, portanto, deve ser mais um jogado no lixo da história…

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Vai encarar, Flávio Dino?!?

Governador vai às redes sociais para lamentar nunca ser entrevistado pelo grupo Mirante, mas faltou a todas as entrevistas programadas pelos veículos do sistema durante as eleições; terá uma nova oportunidade em 2018 – se não fugir novamente

 

OBSESSÃO. Os jornalistas do Grupo Mirante, em 2014, e a cadeira vazia de Flávio Dino, que agora quer ser entrevistado

O governador Flávio Dino (PCdoB) saiu-se ontem com mais uma das suas tiradas demagógicas e fantasiosas. Em suas redes sociais, anunciou uma inverdade. Disse ele, textualmente: “A TV Globo do Maranhão jamais me entrevista ou acompanha atos do meu governo”.

Todos sabem do fetiche do governador comunista pelo Grupo Mirante e por O Estado. Mas, obviamente que Dino não falou do seu desejo incontido na postagem das redes sociais.

Além de cobrir todos os atos que julga importantes do governo em todas as suas instâncias, o Grupo Mirante tem as portas abertas para qualquer chefe de governo ou ocupante de cargo público. Basta ver as notas diárias em O Estado, nos telejornais da emissora e na franquia aberta nos programas de rádios da Mirante AM.

Mas Flávio Dino sempre se acovardou a falar aos microfones da Mirante AM, sentar com os jornalistas de O Estado ou conversar abertamente com os repórteres da TV Mirante.

Em 16 de agosto de 2014, ele estava devidamente e oficialmente convidado para entrevista na série promovida pela rádio Mirante AM com os então candidatos a governador. Simplesmente não compareceu. Pouco mais de um mês depois, em 22 de setembro, novamente convidado, o governador não deu o ar das graças.

Foi o único a faltar à sabatina.

Mas se Dino quer mesmo tanto falar aos microfones do grupo, que se prepare.

Está sendo preparada a reedição da bem-sucedida experiência da Sabatina O Estado, que ocorreu nas eleições de 2016, em um formato inédito no Maranhão, com ampla cobertura de todos os veículos do grupo.

Se Dino tem tanto desejo de falar, que se prepare para encarar os jornalistas de O Estado, da Mirante AM e da TV Mirante.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão