Apesar das imensas desigualdades vividas no Maranhão sob sua gestão, governador comunista alcança relevância internacional ao despertar interesse de peso-pesados da economia mundial, como o brasileiro Jorge Paulo Lemman e o americano George Soros
Dois movimentos do governo Flávio Dino (PCdoB) nos últimos dias – passados despercebidos do ponto de vista político – tendem a demarcar um novo ciclo de relevância internacional do governador maranhense.
Na semana passada, o secretário de Indústria e Comércio Simplício Araújo anunciou a doação de um Hospital de Campanha pelo governo dos Estados Unidos, numa operação que envolveu declarações do cônsul americano no Nordeste. (Relembre aqui)
Na última terça-feira, 21, a fundação do bilionário americano George Soros anunciou a doação de US$ 1 milhão (algo em torno de R$ 5 milhões) ao governo maranhense. (Leia aqui)
Soros é um megainvestidor húngaro-americano, famoso por apoiar ações de esquerda e de direitos humanos mundo a fora. (Saiba mais aqui)
Flávio Dino já havia se tornado próximo do bilionário brasileiro Jorge Paulo Lemman, que abriu as portas para o comunista, inclusive, na prestigiada Universidade Havard.
É de Lemman os movimentos para aproximação de figuras relevantes da política e dos negócios brasileiros, como Fernando Henrique Cardoso, Luciano Huck e o próprio Dino, por intermédio dos coletivos “RenovaBR” e “Acredito”.
Com essas relações internacionais, o governador do Maranhão vai se tornando – a despeito dos gigantescos problemas sociais ainda existentes no Maranhão – uma figura de relevância não apenas nacional, mas referência latino-americana.
Em que isso vai dar são outros 500…