De como Carlos Brandão faz força diária para perder a eleição…

Juntando a falta de carisma e a postura coronelista a um marketing que parece trabalhar pela própria derrota, governador-tampão vai fortalecendo a campanha de adversários com ações destrambelhadas no dia dia e desanimando a base aliada, que vê cada vez mais distantes as chances de vitória

 

Quanto mais este retrato circula pelas redes sociais, mais Brandão vai se tornando mero fantoche nas mãos do ex-governador Flávio Dino, o que diminui a imagem do candidato-tampão

Ensaio

O governador-tampão Carlos Brandão (PSB) é o principal adversário do candidato a governador Carlos Brandão.

Sem qualquer carisma, o chefe do Executivo trabalha diariamente pela própria derrota, tanto com  ações pessoais destrambelhadas quanto seguindo as decisões do “gênios” que fazem o seu marketing de campanha e de governo.

O anúncio arrogante de que teria ido à justiça contra a decisão que parou o ferry velho Zé Humberto foi mais um desses tiros no pé que marcam a campanha do tampão; ao publicar em suas redes sociais que estava na justiça em defesa da embarcação – que, diga-se de passagem, não tem condições de navegar – Brandão chamou atenção para seu próprio erro.

O resultado foi a rejeição do pedido e mais uma derrota pública do governador, explorada à exaustão na mídia independente.

Mas não é de hoje que Brandão faz força para perder a eleição.

Sua postura coronelista e sua falta de carisma formam desde sempre um “produto” difícil de vender; soma-se a isso a incompetência dos homens de mídia da campanha e do governo e o resultado é um desastre digno de estudo científico.

Imagens como a de um governador segurando uma cesta básica como troféu – em meio ao aumento da miséria no estado – ou aquela em que Flávio Dino segura seu retrato, dando a entender ser ele uma mera caricatura do ex-governador, serão exploradas à exaustão na campanha, enfraquecendo ainda mais a figura do candidato.

E o que falar das frustradas tentativas de fotos ao lado do ex-presidente Lula (PT), em que aparece quase dando uma chave de pescoço no candidato petista?

Com 100 dias de governo, Brandão não tem nenhum projeto ou ação a mostrar à população maranhense que justifique sua permanência no poder a partir de 2023; além disso, não tem qualquer ação de rua que justifique uma campanha de marketing consistente para torná-lo “vendável” ao eleitor.

O resultado é um candidato cada vez mais caricato e uma base mais desanimada a cada dia.

E é assim que ele chegará à campanha eletrônica…

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Sem nada para mostrar, Brandão passa em silêncio os 100 dias de governo…

Pela primeira vez na história do Maranhão, um governante abre mão da tradição do balanço simbólico feito sempre no centésimo dia do mandato – completados nesta terça-feira, 12 – por não ter nenhuma obra, serviço ou ação que justifique à população sua presença à frente da gestão do estado

 

 

Nestes primeiros 100 dias de governo, a única ação efetiva de Brandão foi a distribuição de cestas básicas e pescado, confirmando o estado de pobreza deixado pelo comunista Flávio Dino

Análise da notícia

O que teria para comemorar o Palácio dos Leões e o governo-tampão de Carlos Brandão (PSB) nestes 100 primeiros dias de governo?

Nada!!

O próprio Carlos Brandão e o próprio governo sabem disso; tanto que deixaram a data passar em branco em suas redes sociais e suas páginas oficiais nesta terça-feira, 12.

Suas únicas manifestações nas redes foram o anúncio de um pedido – rejeitado pela Justiça – para que o ferry velho Zé Humberto voltasse a navegar; e o vídeo de uma visita eleitoral a Paço do Lumiar.

E só.

É a primeira vez na história do Maranhão que um gestor – estadual ou municipal – abre mão da tradicional comemoração simbólica no centésimo dia do mandato; mas Brandão nem teria o que comemorar nestes primeiros 100 dias.

Empossado em 2 de abril, o governador-tampão deixou o governo nas mãos do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Paulo Velten, no dia 17 de maio, quando decidiu se submeter a uma cirurgia nos rins.

Passou cerca de 45 dias afastado, só retomando o governo no dia 2 de julho, quando completou 90 dias de mandato.

Nesses 100 dias, o balanço do governo Brandão é a gestão do caos e do fracasso deixados pelo seu padrinho e antecessor Flávio Dino (PSB).

Nenhuma ação para combater a miséria, que aumentou na gestão comunista, ao mesmo tempo em que favorece poderosos, com liberação de mais de R$ 1 bilhão para prefeitos, R$ 110 milhões para o TJ de Velten e outros R$ 60 milhões para deputados estaduais. 

E é com este balanço que Brandão vai agora iniciar a campanha para pedir ao eleitor maranhense que o deixe permanecer por mais quatro anos, a partir de 1º de janeiro de 2023.

A julgar pelos números das pesquisas e pelo balanço dos 100 dias – ou pela falta dele – parece que o maranhense não está muito disposto a continuar nesta vibe.

Simples assim…

Justiça indefere pedido de Brandão e mantém ferry velho Zé Humberto sem navegar

Governador-tampão queria que a embarcação de 38 anos trazida por ele do Pará voltasse a navegar na travessia São Luís/Cujupe, mas não apresentou qualquer prova de que trata-se de um equipamento seguro para a população

 

Irresponsável, Brandão tentou fazer o ferry velho Zé Humberto entrar em operação mesmo saem garantias de que a embarcação é segura para os usuários do serviço na travessia São Luís/Cujupe

A Justiça Federal indeferiu agora à noite pedido do governador-tampão Carlos Brandão (PSB) para que o ferry velho Zé Humberto voltasse a operar na travessia São Luís/Cujupe.

Para a Justiça, o governo-tampão não apresentou qualquer prova de que a embarcação é segura para a população.

– Não se tem nos autos nenhum documento que aponte de maneira transparente e fundamentada que as deficiências pendentes seriam triviais e não obstativas da plena segurança da embarcação e de seus usuários – afirmou a decisão judicial.

Irresponsável, Brandão queria botar a embarcação em funcionamento mesmo sem garantias de segurança para os usuários.

O ferry velho Zé Humberto, trazido por Brandão do Pará, ainda em maio – e anunciado como novo – nunca funcionou plenamente; e foi proibido de navegar, a pedido do Ministério Público.

O caos no ferry boat começou quando o então governador Flávio Dino (PSB) decidiu afastar uma das empresas, para beneficiar uma empresa do Pará.

Desde então, o serviço nunca mais prestou; e continua um caos no governo Brandão.

Atualmente, apenas duas embarcações fazem a travessia…

Fábio quer acompanhamento da Câmara no caos do ferry boat…

Em forte discurso sobre o legado de Flávio Dino nestes 100 dias de governo Brandão, vereador pedetista diz que a intervenção comunista perpetrada pelo ex-governador Flávio Dino sucateou o transporte entre São Luís e Cujupe e deixou o Maranhão mais miserável

 

Apenas duas embarcações estão operando no serviço de ferry boat entre São Luís e Cujupe, o que aumenta o caos deixado após intervenção de Flávio Dino

O vereador Fábio Câmara (PDT) voltou nesta terça-feira, 12, a discursar sobre o legado de Flávio Dino (PSB) ao Maranhão, após sete anos de governo; e apontou um rosário de fracassos e miséria, a exemplo do sucateamento do ferry boat, do apodrecimento da Lagoa da Jansén e do aumento do número de pobres no estado.

Curiosamente, nesta terça-feira, 12, também deveria ser comemorado os primeiros 100 dias de mandato-tampão do sucessor Carlos Brandão (PSB), mas a data passou em branco pela falta de ações e de projetos.

– Hoje, 12 de Julho de 2022, a Agencia Estadual de Mobilidade Urbana anunciou que apenas duas embarcações estarão fazendo a travessia Ponta da Espera/Cujupe por conta de necessária manutenção. E o tal ferry que foi propagado como “novo” foi reprovado; e os problemas seguem mantidos e estendidos a afligirem a capital, a baixada e os baixadeiros sofridos sem que qualquer solução definitiva seja efetivamente apontada – discursou Câmara.

Em um discurso polêmico, com forte repercussão em plenário – e tentativas de aliados de defender o governo-tampão – Câmara destrinchou o legado deixado por Flávio Dino, de miséria e fracassos.

– Flávio Dino assumiu o governo do Maranhão fazendo o que ele faz de melhor – criticando os outros – e prometendo qualificar o serviço. Operavam no sistema 6 naus! O arauto das mudanças decreta intervenção no serviço e desde então a qualidade só deteriora e abre-se uma contagem regressiva cruel: de 6 ferrys reduz-se para 5; de 5 para 4 e agora no desgoverno Brandão Júnior, de 3 só restam duas embarcações operando – destacou.

Fábio Câmara lembrou que a desgraça no ferry boat maranhense foi gerada por Flávio Dino, que deixou um legado de fracassos para Brandão

Nesta terça-feira, 12, ao completar 100 dias de governo, Brandão anunciou que vai à Justiça para tentar fazer navegar o ferry velho que trouxe do Pará e que foi condenado pelo Ministério Público Federal e estadual e proibido de operar pela Capitania dos Portos.

– justiça se faça a Brandão Júnior! O pai dessa criança doente e problemática chamada de transporte de ferry boat no Maranhão é Flávio Dino interventor! O menino adoentado e problema tem registro etário de 7 anos com Dino e mais 50 e tantos com os Sarney, que Dino outrora criticava e a quem hoje se alia descaradamente – lembrou o vereador do PDT.

Há dois dias no Parlamento Municipal, Câmara promete usar o período parlamentar para destrinchar o legado de fracasso e miséria deixado por Flávio Dino.

O que tem incendiado a Câmara Municipal…

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O legado de miséria deixado por Flávio Dino e mantido por Brandão…

10Dados apresentados pelo senador Weverton Rocha durante pronunciamento ao Senado somam-se aos números já conhecidos dos maranhenses e comprovam que a gestão comunosocialista foi letal para o desenvolvimento do Maranhão e das famílias carentes no estado

 

A pobreza maranhense é exibida como troféu pelo substituto-tampão de Flávio Dino, Carlos Brandão, que mantém o mesmo legado de miséria deixado pelo comunista

Ensaio

Já era de conhecimento público que o governo Flávio Dino (PSB) jogou pelo menos mais 400 mil maranhenses na linha da pobreza extrema, como mostram números de estudos do IBGE levantados desde 2019. (Saiba mais aqui, aqui, aqui, aqui e também aqui)

Mas a situação do Maranhão após oito anos de governo comunista é ainda pior.

Novos dados apresentados pelo senador Weverton Rocha (PDT) em discurso no Senado Federal mostra um Maranhão destruído pela cultura política de Dino, de favorecimento a pequenos grupos de empresas, aumento exorbitante de impostos e incapacidade de atrair investimentos.

São 57% de maranhenses que vivem com menos de R$ 500 por mês;

Mais de 1 milhão de maranhenses sem banheiros;

Quase 50% da população morando em ruas sem pavimentação;

225 mil maranhenses necessitando do auxilio-Brasil sem acesso ao benefício.

Exatamente como os chefes comunistas mundo à fora, Flávio Dino vê do alto do seu Palácio as massas que ele prometeu tirar da pobreza e fracassou em oito anos der mandato

O pior é que o legado da miséria deixado por Flávio Dino vem sendo mantido integralmente pelo seu sucessor-tampão Carlos Brandão (PSB).

Com pouco mais de três meses no cargo, o governador substituto beneficiou prefeituras amigas com mais de R$ 1 bilhão em recursos fundo a fundo; deu R$ 110 milhões para custear desembargadores do Tribunal de Justiça e mais de R$ 50 milhões em emendas para deputados aliados.

Outros R$ 25 milhões foram gastos com “o São João maior do mundo”; e mais R$ 10 milhões serão usados para pagar comida cara para ele e sua equipe, apenas em São Luís e Imperatriz.

Mas nenhum projeto de combate à pobreza foi apresentado ou está sendo desenvolvido pelo governo-tampão.

Ao invés de beneficiar as famílias mais pobres, Brandão faz é dificultar a vida do trabalhador e de quem mais precisa.

Imagem-símbolo da miséria do Maranhão em plena São Luís: palafita sem acesso às condições sanitárias, com o Palácio dos Leões, onde são servidos caros banquetes desde o início do governo comunista

O sucateamento do ferry boat no governo Flávio Dino, que ele faz questão de sucatear ainda mais com ferrys velhos trazidos do Pará, torna um inferno a travessia de trabalhadores de São Luís para a baixada e da baixada para São Luís.

Brandão também se recusa a baixar o ICMS dos combustíveis, deixando a gasolina maranhense entre as mais caras do Brasil, o que prejudica, sobretudo, o trabalhador que usa o veículo – carro ou moto – como ferramenta de trabalho.

Não há dúvidas para nenhum maranhense que Flávio Dino conseguiu piorar a pobreza que já existia no Maranhão, deixando um legado de miséria.

E este legado de miséria é mantido por seu sucessor-tampão Carlos Brandão…

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Flávio Dino e Carlos Brandão fracassam e Bolsonaro é quem vai resolver problema da Lagoa da Jansen

Senador Roberto Rocha acompanhou no fim de semana técnicos da Codevasf que foram vistoriar a área para realização de serviços de recuperação das comportas e melhoria nas condições sanitárias

 

Roberto Rocha mostra aos técnicos da Codevasf a área da Lagoa que secou por incompetência do governo Flávio Dino

O senador Roberto Rocha (PTB) acompanhou neste fim de semana técnicos da Codevasf em vistoria na Lagoa da Jansén.

A Lagoa, um dos principais pontos turísticos de São Luís, enfrenta problemas de infraestrutura desde o governo Flávio Dino (PSB), mas nem Dino, nem o sucessor-tampão Carlos Brandão (PSB) tiveram competência pra solucionar o problema.

O fracasso de Dino e Brandão foi publicado com exclusividade no blog Marco Aurélio D’Eça, no post “Governo Flávio Dino já sabia do problema na Lagoa da Jansen, mas deixou a bomba no colo de Brandão”.

Agora, será o governo Jair Bolsonaro (PL) quem irá recuperar a área.

– Levamos o engenheiro da Codevasf, especialista em comportas, Júlio César Vaz de Mello, para checar as condições do local, que precisa ser recuperado, independentemente de quem seja o culpado – disse Roberto Rocha.

Segundo o senador, os recursos para recuperação da lagoa já foram conseguidos por ele no Ministério do Desenvolvimento Regional.

– Tão logo seja liberada a licença ambiental, as obras serão iniciadas – afirmou.

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De como Flávio Dino empobreceu ainda mais o Maranhão após sete anos de governo

Ex-governador tenta sufocar o debate sobre a miséria no estado, que ele deixou com mais 400 mil habitantes na linha da pobreza, o pior acesso à saúde pública, 65% trabalhando sem carteira assinada, aumentos escorchantes de impostos e o pior saneamento básico do país

 

Flávio Dino empobreceu o Maranhão, reduziu sua força de atração de investimentos, quebrou empresas e aumentou impostos, como um típico comunista

Análise de conjuntura

O ex-governador Flávio Dino (PSB) fez um acordo milionário com setores da mídia maranhense – emissoras de TV, rádios, jornais, blogs e portais – para que o assunto “miséria no Maranhão” fosse varrido para debaixo do tapete.

Dino não quer debater o fato de que, em seus sete anos de governo, o Maranhão empobreceu ainda mais.

E ele foi responsável direto pela miséria do estado, com uma política de arrocho salarial, aumento abusivo de impostos, favorecimento a grandes empresas em detrimento de outras e baixíssimo nível de atração de investimentos. (Releia aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e também aqui)

O Maranhão pós-Flávio Dino é bem mais miserável que o Maranhão de 2014, quando o comunista foi eleito governador.

São exatos 400 mil novos maranhenses na extrema pobreza, segundo dados de 2021 do IBGE, divulgados pela ex-governadora Roseana Sarney.

O Maranhão é também o pior estado em saneamento básico; e tem 65% da população ativa trabalhando sem carteira assinada. (Saiba mais aqui)

Com uma política escorchante de aumento de impostos e favorecimentos a grandes empresários, Flávio Dino quebrou setores econômicos inteiros.

Quando assumiu, em 2015, o ex-governador fez uma promessa: tirar os municípios maranhenses da lista dos piores IDHs do país.

Fracassou retumbantemente.

Na virada do primeiro para o segundo mandato, continuou a culpar o Grupo Sarney pela pobreza; agora, no final do seu mandato, sem poder mais culpar os Sarney – até porque, está com eles no mesmo palanque – responsabiliza, pasmem!, o presidente Jair Bolsonaro (PL) pela miséria do Maranhão. 

Flávio Dino pode comprar parte da mídia para esconder seus números.

Mas os números são fáceis de encontrar nos dados divulgados pelos órgãos independentes.

E os números não mentem.

Jamais… 

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Em 2017 Flávio Dino anunciou R$ 730 milhões no ferry; para onde foi o dinheiro?

Em divulgação nas suas redes sociais, logo no início daquele ano, então governador disse que os recursos seriam investidos na área do Porto do Itaqui e no serviço de transporte  São Luís/Cujupe; ao que tudo indica, o dinheiro afundou em algum canal da Baía de São Marcos

O anúncio de Flávio Dino nas redes sociais; cinco anos depois, nem sinal de investimentos e postagens apagadas das páginas do ex-governador

Principal responsável pelo caos no serviço de ferry boat entre São Luís e Cujupe, o ex-governador Flávio Dino (PSB) anunciou, ainda em 2017, investimento de R$ 730 milhões no setor portuário.

Era janeiro daquele ano; navegando na popularidade após eleições municipais, Dino saiu-se com essa de investimento no Porto do Itaqui e no serviço de ferry boat.

Passados cinco anos, não há qualquer sinal de nenhum tipo de investimento do governo na área das balsas; pelo contrário, o ex-governador é o responsável pelo caos em que se encontra o serviço.

Foi Dino quem decidiu intervir na área dos ferry boat’s; tomou os serviços das empresas e deu para uma outra, do Pará, que nem embarcações tinha. Desde então, o governo vem tentando sufocar as empresas que prestam serviços para repassá-lo à nova empresa.

O serviço de ferry boats – um dos setores estruturais do transporte no estado – é o símbolo do sucateamento do Maranhão no período de governo comunista.

Que agora segue o mesmo padrão no governo-tampão de Carlos Brandão (PSB).

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Oposição firma pacto de aliança em eventual segundo turno…

Representantes de todos os candidatos não-alinhados ao Palácio dos Leões assinaram nesta segunda-feira, 2, documento em que se comprometem a seguir juntos, caso qualquer um deles enfrente o governador-tampão Carlos Brandão numa segunda rodada de votação em outubro

 

Partidos e lideranças fecharam compromisso com Roberto Rocha e devem estar juntos também eventual segundo turno

O cenário eleitoral da disputa pelo Governo do Estado e pelo Senado no Maranhão começa a ganhar ares cada vez mais difíceis para o Palácio dos Leões, para o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) e para o ex-governador Flávio Dino (PSB).

Pela primeira vez na história política do estado, um candidato a senador – Roberto Rocha (PTB) recebe apoio aberto de todos os candidatos a governador não alinhados ao Palácio dos Leões;.

E estes mesmos candidatos firmaram pacto de apoio a qualquer um que vier enfrentar Carlos Brandão em eventual segundo turno.

O pacto das oposições complica sobretudo a vida de Flávio Dino, que, fora do poder, não conseguiu ainda construir uma agenda popular como pré-candidato a senador.

Com a aliança oposicionista, Dino perde para Rocha, sobretudo, a capilaridade eleitoral necessária no interior.

Serão dezenas de prefeitos, vereadores, ex-prefeitos, vice-prefeitos, segundas e terceiras forças em todos os 217 municípios pedindo votos contra o projeto de poder do Palácio dos Leões, representados pela dupla Dino/Brandão.

No palanque contra Dino e Brandão estarão lulistas, bolsonaristas, ciristas, esquerdistas, direitistas e até membros de partidos que estão no próprio governo, como PSDB, PT e PP.

A aliança oposicionista é um fato histórico por que mostra a insatisfação de toda uma classe política contra um projeto de poder construído à força e mantido pela pressão, opressão e pelo medo das estruturas do estado.

E tende a ganhar as ruas do Maranhão inteiro, da forma como já ocorreu na história recente, em 2006 e 2014.

Mas esta é uma outra história…

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Após oito anos de governo, Flávio Dino entrega o Maranhão em último no ranking de competitividade

De acordo com dados do Centro de Liderança Pública (CLP), sob o comando do governador comunosocialista – que fracassou também no combate à miséria –  estado caiu três posições na lista de atração de investimentos em comparação com o ano de 2015

 

A falência do Distrito Industrial de São Luís é o símbolo do fracasso de Flávio Dino no desenvolvimento do Maranhão

O governador Flávio Dino (PSB) fracassou em sua principal promessa de campanha: tirar o Maranhão da miséria.

E mais uma prova deste fracasso comunosocialista foi divulgada pelo Ranking da Competitividade, editado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), entidade que mede a força de atração de investimentos dos estados.

Sob o comando de Dino, em 2021 o Maranhão caiu três posições em comparação com 2015 e agora é o último colocado no Nordeste e o 23º no Brasil.

Em outras palavras, além de ampliar a miséria do maranhense, Flávio Dino privou a população do acesso a bens de consumo, emprego e renda, criando dificuldades para atração de empresas e investime3ntos no estado.

A última posição do Maranhão gerou comentário da ex-governadora Roseana Sarney (MDB) nas redes sociais.

– Apenas para efeito de comparação: em 2015, o Maranhão era o 6º do Nordeste e o 20º no Brasil – comentou Roseana.

O problema é que o MDB de Roseana tem sonhado com o apoio a Carlos Brandão (PSB).

Que representa exatamente a continuidade do fracasso de Flávio Dino…