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Eliziane sem futuro no PPS…

Se quiser ser candidata a prefeita, deputada federal eleita terá que buscar novo caminho partidário. Seus correligionários já negociaram a legenda com Edivaldo Júnior (PTC)

 

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Eliziane, fritada no próprio partido

A deputada estadual Eliziane Gama não será candidata a prefeita de São Luís se a decisão couber ao PPS, seu partido.

Os pepessistas de São Luís estão alinhados ao projeto do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) e fazem o jogo do governador eleito Flávio dino (PCdoB) para minar e isolar Eliziane.

Não interessam aos aliados da deputada nem os seus índices estratosféricos de intenção de votos e, muito menos, a sua estrondosa votação de deputada federal.

Já encastelados em cargos na gestão de Holandinha, ou com funções garantidas no futuro governo Dino, os correligionários de Eliziane já trabalham para tirá-la do páreo.

E ajudam na geração de factóides de todos os tipos para minar a companheira de partido.

Resta saber, agora, se Eliziane Gama tem mesmo a intenção de disputar a prefeitura – em qualquer circunstância – ou se apenas faz jogo de cena para se manter em evidência até a eleição.

Por que os membros do PPS garantem que ela não será candidata.

Ao menos pelo partido…

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Serena transição…

Tanto o governador Arnaldo Melo (PMDB) e seus auxiliares, quanto o presidente da Assembleia Legislativa, Max Barros (PMDB), trabalham para garantir uma tranquila transição de governo no Maranhão.

Desde que assumiram seus respectivos postos, os dois têm procurado os representantes do futuro governo para o diálogo franco e aberto.

Arnaldo Melo quer garantir a entrega de todas as obras pendentes do governo Roseana Sarney (PMDB) até o final do mandato. E deixar o governo com o equilíbrio fiscal e os recursos necessários em caixa para quando Flávio Dino (PCdoB) assumir. Foi o que garantiu ontem ao próprio Dino, quando de sua visita ao Palácio dos Leões.

Na outra ponta, Max Barros – que será o responsável por dar posse ao novo governador, tem articulado com os representantes do novo governo na Assembleia.

Ele conseguiu, por exemplo, destrancar a pauta, garantindo a votação dos projetos importantes, após conversa com os líderes do governo Dino, como Marcelo Tavares (PSB) e Othelino Neto (PCdoB).

Além disso, Barros atua para garantir uma eleição tranquila na própria Assembleia.

O deputado eleito Humberto Coutinho (PDT) foi o escolhido de Flávio Dino para comandar o Legislativo, e conseguiu se articular para ter o apoio de praticamente toda a Assembleia.

Sob o comando de Max Barros, a Casa terá uma virada de ano sem turbulências que possam modificar o cenário da eleição interna.

Pelo menos até janeiro.

E é assim que os dois novos chefes de poder tentam conduzir o que restam dos mandatos atuais.

Com serenidade e tranquilidade para uma transição sem maiores percalços.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Imagem do dia: o novo e o futuro…

Flávio Dino

Arnaldo e Dino conversam em tom descontraído de fim de semana

O governador Arnaldo Melo (PMDB) recebeu hoje no Palácio dos Leões o governador eleito Flávio Dino (PCdoB). O comunista foi ao Palácio para conversar sobre questões administrativas com o governador. Foi a primeira vez que Dino foi ao palácio após ser eleito governador. (imagem: Secom)

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Para Flávio Dino, Sarney e Castelo só não prestam em São Luís…

Dino: importa apenas o seu próprio caminho

O PCdoB do ex-deputado Flávio Dino vende uma imagem em São Luís – onde a cobertura da mídia é mais intensa – e outra no interior, onde importa apenas os interesses eleitorais.

Aqui, Flávio e sua turma fazem figuração de antisarneísta e condenam os partidos da base aliada do governo Roseana Sarney (PMDB) e o PSDB, do prefeito de São Luís, João Castelo.

Mas no interior, onde o que importa para ele é a ambição de chegar ao Governo do Estado, em 2014, a qualquer preço, vale qualquer associação – seja com sarneístas, seja com castelistas.

Leia também:

Vá trabalhar, Flávio Dino…

O mau exemplo do PCdoB…

O Beicinho de Flávio Dino… 

Um exemplo: em Nina Rodrigues, o PCdoB de Flávio Dino apóia a candidatura de Pedro Custódio, do PMDB, numa aliança que tem ainda PSL, PT, PTB E PV, todos partidos da base do governo Roseana.

Em Cantanhede, o PCdoB de Flávio Dino chegou a exigir a retirada de um candidato do partido para dar apoio ao prefeito José Martinho, o Cabão, (DEM), outro aliado de Roseana Sarney.

Em vários outros municípios, os comunistas fazem dobradinha também com o PSDB castelista.

Como se vê, a postura coerente e de oposição adotada por Flávio Dino e PCdoB é só pra ser vendida na mídia ludovicense.

No interior, o que importa mesmo são seus interesses pessoais…

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A mais nova do grupo de Flávio Dino: o líder errou feio, e quem não tentar salvá-lo é sarneísta…

Do blog de Roberto Kenard

Reparem: está em curso mais uma peça torpe das esquerdas no Maranhão. Consiste a safadeza do seguinte: Tadeu Palácio (PP) e Eliziane Gama (PPS) são candidatos de Fernando Sarney para destruir Edivaldo Holanda Júnior (PTC), o candidato de Flávio Dino (PCdoB).

Como todas as jogadas torpes das esquerdas, essa também existe para encobrir uma aberração da própria esquerda.

O que querem encobrir?

Bem, todos os aliados de Flávio Dino, tanto os de esquerda como os de direita, sabem que ele conduziu de maneira equivocada a escolha de um candidato para disputar a Prefeitura de São Luís. Flávio Dino juntou quatro pré-candidatos a prefeito (Tadeu Palácio, Eliziane Gama, Roberto Rocha e Edivaldo Holanda Júnior) para, daí, sair o candidato do grupo.

Eu disse aqui na primeira hora que isso terminaria mal. O grupo só se manteria unido até a escolha do candidato. Não deu outra.

De quem é a culpa? De Fernando Sarney? Foi Fernando Sarney que deu a ideia de juntar quatro pré-candidatos para escolher apenas um?

Não, foi o líder Flávio Dino que teve esse espanto de ideia política. Como os liderados não têm coragem de pôr a culpa no líder, põem, então, a culpa em Tadeu Palácio e Eliziane Gama.

E nada mais a mão do que o sobrenome Sarney para jogar na lama a reputação de quem se diz de oposição. Continue lendo aqui…

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Sangria desatada!!! Nem o PRTB fará convenção com Holanda Jr…

João Câncio: “partido está livre, ainda”

A candidatura do deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC) entrou, definitivamente, em um processo precoce de esvaziamento.

Depois de perder o PP, o PSB, o PPS e a maior parte do PDT, o candidato não tem garantias de ter consigo sequer o PRTB, do indefectível João Câncio.

– Só vamos definir nosso rumo amanhã, no final da tarde. Até lá, estamos livres – afrmou Cãncio, agora há pouco, ao titular do blog.

Significa que o PRTB não participará da convenção marcada para a UNDB, daqui a pouco. Significa que, garantidos com o PTC, estão apenas o PCdoB e a legenda do PDT – sem a militância.

João Câncio disse que o partido estará em reunião constante até amanhã, e a prioridade é lançar candidatura própria.

– Nós estamos discutindo a possibilidade de lançar o Edinaldo Neves candidato – disse João Câncio.

Edinaldo é presidente do diretório municipal do PRTB e principal avalista da candidatura de Eliziane Gama (PPS).

A princípio, a candidatura própria do PRTB seria uma estratégia do próprio Flávio Dino (PCdoB), padrinho de Holanda Júnior, para evitar que a legenda fosse para outro lado.

Mas a perda de um partido – por menor que ele seja – a estas alturas do campeonato só amplia o clima de esvaziamento na campanha.

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Roberto Rocha é o pivô da separação de José Reinaldo e Flávio Dino…

Dino sem Tavares vira apenas um neófito…

A verdadeira história do afastamento do ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) do seu pupilo Flávio Dino (PCdoB), é bem mais simples que a mera articulação para as eleições de 2014.

José Reinaldo sentiu-se menosprezado e traído por Flávio Dino, por isso afastou-se.

E o motivo da traição chama-se Roberto Rocha.

O ex-governador credita a Rocha a sua derrota nas eleições para o Senado, em 2010. E conta pra quem quiser ouvir que o ex-tucano recebeu benesses do grupo Sarney para ser candidato a senador e atrapalhar os planos reinaldistas.

Por isso, Tavares não compreendeu quando Flávio Dino, em meados de 2011, resolveu patrocinar a transferência de Rocha para o PSB, na tentativa de transformá-lo em candidato a prefeito.

Foram várias as conversas entre o ex-governador e seu pupilo, sem que o comunista se desfizesse da idéia.

Sem conseguir demover sua criatura, o criador decidiu agir sozinho.

Com o controle do PSB, decidiu minar o desafeto partidário internamente até inviabilizá-lo como candidato a prefeito.

Conseguiu, mas eis que Dino decidiu fazer de Rocha o vice na chapa de Edivaldo Júnior (PTC) pelo consórcio oposicionista.

Sentindo-se desafiado pela sua criação política, o ex-governador decidiu dar o golpe fatal: anunciou, de uma hora para outra, aliança com o prefeito João Castelo (PSDB), indo se abrigar na Secretaria Municipal de Governo.

Foi como se mandasse um recado a Flávio Dino: “Tu estás chegando agora em política, ‘não conhece a cor da chita’. Vou mostrar como se faz”.

A adesão de José Reinaldo a Castelo esfacelou o “consórcio oposicionista”, esvaziou o candidato de Dino e deixou o comunista sem saber o que fazer.

E agora dará o tiro de misericórdia, com a cooptação de PSB e PPS e da maior parte do PDT para a campanha de Castel0.

Com a virada de jogo, José Reinaldo mostrou a Flávio Dino como é que se faz política.

E se o comunista ainda sonha ser candidato a governador em 2014 tem que seguir os conselhos do mestre.

E começar do começo…

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Holanda Jr. cada vez mais esvaziado por Flávio Dino para favorecer Castelo…

 

Holandinha: ao qeu tudo indica, projeto de Flávio Dino para favorecer Castelo

Definitivamente, o projeto de candidatura do deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC) fica cada vez mais parecido com um “boi de piranha” da dupla Flávio Dino/José Reinaldo Tavares para favorecer o prefeito João Castelo (PSDB).

O último revés de Holanda Júnior deverá se confirmar amanhã, quando o PSB oficializar a aliança com Castelo, a quem indicará o candidato a vice-prefeito – provavelmente o advogado José Antonio Almeida.

A primeira batalha para levar o partido o ex-governador José Reinaldo Tavares já venceu: a convenção desta quinta-feira, que estava marcada para os mesmo local da convenção do PTC, foi transferida para outro.

José Reinaldo também impôs a Roberto Rocha outra derrota: a decisão sobre coligação terá que ser no voto.

Como o grupo Tavares/José Antonio tem a maioria da militância – e os militantes filiados por Rocha ainda não têm o tempo necessário de quarentena para poder votar – tudo indica que a decisão será de apoio a Castelo.

Dura derrota para Edivaldo Júnior, que terá apenas PCdoB e PDT em sua coligação – mesmo assim divididos – e sem tempo suficiente para se tornar conhecido na propaganda eleitoral.

Mas tudo indica que a articulação de Tavares tem o aval do próprio Flávio Dino.

Dupla afinada: Dino engana um e Tavares mantém o outro alinhado

Por isso a dupla rejeitou as candidaturas de Tadeu Palácio (PP), Eliziane Gama (PPS) e do próprio Roberto Rocha (PSB).

Com qualquer um deles, seria mais difícil a manipulação para favorecer João Castelo.

Sem experiência suficiente, Holanda Júnior caiu no conto do “consórcio dinista” e agora vê sua candidatura esvaziada dia após dia.

O próximo passo de José Reinaldo é garantir a ausência de Flávio Dino de São Luís – que será justificada com o apoio a diversas candidaturas no interior, em nome do projeto de 2014, “mais importante”, para usar palavras do próprio José Reinaldo.

Como a candidatura de Holanda é a mais dependente da figura de Dino, é possível até já se imaginar o desfecho.

E João Castelo já se prepara para ter Washington Luiz (PT) ou Tadeu Palácio (PMDB) em um eventual segundo turno.

É aguardar e conferir…

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A aposta eleitoral de José Reinaldo e Flávio Dino…

Enquanto José Reinaldo fica de um lado...

O ex-governador José Renaldo Tavares (PSB) não morre de amores por João Castelo (PSDB). Pelo contrário, tem mágoas profundas do prefeito.

Por isso, soou estranho quando Tavares decidiu anunciar aliança com Castelo já no primeiro turno das eleições municipais, quando todos o viam articulando o então “consórcio de candidatos” de Flávio Dino (PCdoB).

Mas a jogada do ex-governador tem uma lógica, combinada nos mínimos detalhes com o próprio Flávio Dino.

José Reinaldo não esconde de ninguém que aprendeu quase todas as táticas políticas com o senador José Sarney (PMDB), com quem conviveu por mais de 30 anos.

A jogada com Castelo é mais uma destas táticas que ele imagina ter aprendido com o ex-presidente. Com a adesão ao governo castelista, Tavares imagina ter blindado as duas alas da oposição ao grupo Sarney.

...Flávio Dino fica de outro, mas com o mesmo objetivo

Funciona assim, na cabeça da dupla: imagina o ex-governador que com sua presença no governo Castelo o grupo Sarney não teria como declarar apoio ao prefeito num eventual segundo turno.

E, como do outro lado – sendo Edivaldo Holanda (PTC) ou Tadeu Palácio o desafiante de Castelo  – Flávio Dino estará no palanque, os Sarney ficariam definitivamente fora da sucessão municipal.

Pura tolice de alguém que acha pensar mais que os outros.

O grupo Sarney tem um candidato – Washington Luiz (PT) – com estrutura, apoio partidário e cacife eleitoral que lhe dão amplas chances de chegar ao segundo turno.

Mas, se Washington não estiver, o grupo apoiará aquele queachar melhor para o grupo, seja Castelo, Tadeu Palácio ou Edivaldo Holanda.

E não será a presença de José Reinaldo – e muito menos a de Flávio Dino – que impedirá este apoio…

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Oligarcas são os outros…

O secretário de Saúde, Ricardo Murad, voltou a questionar o discurso da oposição, hoje, em sua página na rede de relacionamentos Facebook.

– Em Caxias, Humberto Coutinho vai com o sobrinho; Em Cajapió, Marcelo Tavares, sobrinho de Zé Reinaldo, escalou a mãe; Em Matões, deputado Rubens Júnior tabém vai com mãe… – provoca o secretário, que também é deputado estadual.

O alvo é o ex-deputado Flávio Dino (PCdoB), apontado com líder deste grupo, e cujo discurso se mantém, exatamente, como contraponto ao que ele chama de “oligarquia Sarney”.

– E a bandeira de Flávio é por fim à oligarquia. Me engana que eu gosto! – debocha Ricardo Murad.

Certamente a oposição ficará sem resposta.

Simplesmente por que não as tem…